Autor: Cristiane Sophia

Crise Mundial

A grande crise mundial está batendo à  nossa porta. O ataque à ordem natural, perpetrado pelo estado subverte os indicadores que, de forma espontânea, coordenam a sociedade e, assim, tolhem a função empresarial inerente ao ser humano.

Os recorrentes ciclos de expansão e contração são fomentados por essa gangue de criminosos. Todas as crises que causam fome, miséria e a ruína para milhões têm um único culpado: o estado. 

“Por que os ‘booms’, historicamente, continuam por vários anos? O que atrasa o processo de reversão? A resposta é que, à medida que o ‘boom’ começa a se extinguir por uma injeção de expansão do crédito, os bancos injetam uma dose adicional. Em suma, a única maneira de evitar o início do processo de ajuste da depressão é continuar inflando o dinheiro e o crédito. Pois apenas doses contínuas de dinheiro novo no mercado de crédito manterão o boom e os novos estágios lucrativos. Além disso, apenas doses crescentes podem intensificar o boom, pode reduzir ainda mais as taxas de juros e expandir a estrutura de produção, pois à medida que os preços sobem, mais e mais dinheiro será necessário para realizar a mesma quantidade de trabalho […] Mas é claro que prolongando o boom cada vez maior doses de expansão do crédito terão apenas um resultado: tornar a depressão inevitavelmente resultante mais longa e mais estafante ” 

-Murray Rothbard

#joaozuan

Livres

“Ele se recusa a usar máscara!

Não adianta falar, reclamar, obrigar!

Ele não usa a máscara e foda-se!”.

Sim, ele não usa máscara.

Ele não obedece.

Ele se recusa a obedecer.

Ele se recusa a ser escravo.

Grosso modo, é exatamente isso.

A máscara o protege?

Então use uma máscara.

Use duas, três, quatro!

Use dez máscaras!

Use uma burca!

E evite aglomerações!

Não vá às ruas, fique em casa, mascarado, de burca, aterrorizado e não viva.

O vírus?

O vírus é real, o risco é real e as mortes são reais, mas não houve e não haverá o apocalipse tão temido por muitos e desejado por outros muitos.

Não.

Essa pandemia não é a maior tragédia enfrentada pela humanidade. A maior tragédia enfrentada pela humanidade é a irracionalidade. Irracionais temem, gritam, xingam, não pensam e obedecem.

Nada causa mais ódio ao escravo covarde que o corajoso livre.

Há escravos.

Porém há livres.

Nós somos livres.

#DiogoSimas

Um ano de pandemia, seja bem vindo!

O STF deu plenos poderes para os governantes dos estados e municípios, o governo federal mandou rios de dinheiro para eles, e o que fizeram?

Não estruturaram os hospitais!

Não instalaram novos equipamentos!

Não contrataram profissionais!

Não abriram leitos suficientes!

Não compraram medicamentos!

Não criaram protocolos eficientes!

O dinheiro sumiu e a conta chegou para a população.

O que eles querem agora? Fechar tudo porque faltam leitos de UTI.

Pergunta: você conhece alguém que deixou de pagar impostos nesse período?

É inevitável concluir que a alta classe do funcionalismo público, na qual estão incluídos políticos, judiciário e todo tipo de parasita estatal, tomaram decisões de forma equivocada e sem nenhuma preocupação com as consequências. Exigiram todos os sacrifícios da população, restringindo o trânsito, proibindo e criminalizando o trabalho honesto e, desta forma, impedindo as pessoas de conseguirem o pão de cada dia, levando milhares à miséria.

Essa gente, se é que dá pra chamar assim, ri de você, que usa máscara, fica em casa, e manda outros fazerem o mesmo.  Essas pessoas estão ganhando mais dinheiro ainda, vivendo melhor do que você jamais viverá, e fazem isso enquanto você amarga na tristeza e na pobreza por seguir as ordens que eles têm pra você.

Enquanto os impostos forem usados para pagar gordos salários, benefícios e regalias para incompetente que ocupa a alta classe do funcionalismo público brasileiro, nada há de mudar. 

Quando eles, os verdadeiros culpados, serão responsabilizados e punidos? 

Você realmente acredita que farão algo para que as coisas melhorem para você, enquanto tudo para eles nunca foi melhor do que é agora? Acredita mesmo?
#LR

Você ainda acredita no coletivo?

A solução nunca é coletiva. Não existe “o coletivo”. O que existe são pessoas e crer que outras pessoas possam decidir sobre a sua vida não é responsabilidade social, é escravidão.

Cada um é responsável por suas escolhas e que cada um faça as suas escolhas. Mas a insanidade tomou proporções inacreditáveis. O “fique em casa” é apenas mais um exemplo de insanidade. Os apavorados podem ficar em casa, pois não são obrigados a sair.

Vocês, apavorados, que imploram por controle, exigem que restaurantes, comércios, estádios e praias sejam fechados e interditados, vou lhes explicar uma coisa: vocês não são obrigados a ir à praia, vocês não são obrigados a ir a estádios, praias, restaurantes e comércios! Vocês podem ficar em casa. Os apavorados podem usar máscaras e, se preferirem, podem usar duas, três ou até uma burca!

Simples, não? O que vocês querem? Querem que todos sintam o mesmo pânico que vocês sentem, querem que todos fiquem em casa e que todos usem máscaras! Isso é insanidade! Que cada um faça as suas escolhas. Simples assim.

#DiogoSimas

Trabalhismo: o sistema que trava o crescimento da População Economicamente Ativa

Você já deve ter ouvido falar nesse sistema chamado Trabalhismo, correto? Você sabe o que é Trabalhismo? É um sistema doutrinário que visa captar e rever economicamente os trabalhadores por meio de “direitos” trabalhistas, principalmente. Inicialmente, aparenta ser uma coisa boa, porém não passa de assistencialismo, pois o que está por trás desse esquema é a manipulação e a escravidão dos trabalhadores. E, por que isso acontece? Porque, no trabalhismo, são criadas várias barreiras, também conhecidas como leis, que servem para “proteger” o trabalhador, mas que, no fundo, criam mais encargos, tanto para o trabalhador quanto para o empregador, e ambos saem perdendo.

O trabalhador, claro, é o mais prejudicado, pois perde uma boa parte de sua renda e, em alguns casos, perde até oportunidades dentro do próprio ambiente de trabalho, tudo graças ao trabalhismo e sua doutrinação. Além disso,  cria menos postos de trabalho, conforme aumentam os impostos e imposições trabalhistas (leis, muitas vezes, absurdas, inclusive) e, assim, gerando menos empregados e diminuindo a PEA (População Economicamente Ativa).

Qual a solução? Descentralização, isto é, necessitamos de um mercado desregulado, sem a mão do estado e seus burocratas juspositivistas para atrapalharem, esta já seria uma grande evolução, pois teríamos  mais gente trabalhando e aumentando sua própria renda, obtendo mais qualidade de vida e fazendo  a economia e a nação prosperarem, . com uma  coisa puxando a outra.

#fredjonas

Roubo é roubo e ladrões são ladrões

Antes de mais nada, se você deseja agredir a propriedade privada alheia, você é ladrão. Dito isso, seguimos.

Sim, racionalmente, todo ser humano tem direito à vida e disso decorrem os direitos à liberdade e à propriedade privada. São corolários lógicos. Logo, se você concorda que o ser humano tem direito à vida, necessariamente você concorda com o direito à liberdade e com o direito à propriedade privada.

Mas ter direito à vida não significa que outro homem seja obrigado a sustentar a sua vida. Isso seria escravidão. Direito à vida significa que você é livre para buscar livremente os meios para sustentar a sua vida, desde que não agrida a vida, a liberdade e a propriedade de outrem, salvo em legítima defesa.

O ponto é que socialistas, por incapacidade de produzir e inveja, crêem que podem roubar os outros e, eventualmente, usando falácias como igualdade e/ou justiça social, até conseguem, mas cedo ou tarde tais tentativas fazem com que os produtivos parem de produzir riqueza, pois não há sentido em produzir para que outros tentem lhe roubar.

Porém, onde os homens são livres, ladrões apenas tentam roubar, pois homens livres estão armados para defender suas vidas, suas liberdades e suas propriedades.

Enfim, socialistas são preguiçosos, improdutivos, ressentidos e invejosos e acreditam que apenas por existirem têm direitos e querem que aqueles que produzem sustentem suas vidas.

Grosso modo, é exatamente isso.

#DiogoSimas

Pelo fim das patentes

A “quebra das patentes” dos medicamentos talvez tenha sido a única coisa útil que o José Serra fez enquanto ocupava o cargo de ministro da Saúde. Essa medida viabilizou os tratamentos com muitos medicamentos que, até então, eram absurdamente caros, como o Interferon e o Nelfinavir, por exemplo. Isso fez com que, da noite para o dia, milhares de pacientes com HIV pudessem adquirir medicamentos por baixo custo, já que a produção teve aumento exponencial desde que as fórmulas desses medicamentos deixaram de ser de posse exclusiva dos laboratórios que as desenvolveram.

De lá pra cá, apesar da alta incidência de impostos sobre remédios, uma grande parte da população passou a adquirir medicamentos genéricos, o que facilitou enormemente a popularização de vários tratamentos. O impacto dessa medida é sem precedentes na história do Brasil e pode-se dizer que isto salvou muitas vidas.

Enquanto isso, vemos pessoas dizendo que não se pode defender o tratamento ambulatorial (fase inicial) dessa doença atual porque laboratórios “querem lucrar vendendo remédios ‘que não funcionam’”. O que significa “lucrar” na cabeça dessas pessoas? Será que elas entendem o que significa o termo “medicamento genérico”? Será que elas fazem ideia do quanto custa uma caixa de um dos medicamentos que estão sendo usados para esvaziar enfermarias e prontos socorros na fase inicial dessa doença? Um ano se passou, já são 52 cidades adotando o tratamento ambulatorial e temos mais de 13 milhões de recuperados, mas muitos continuam insistindo que não há tratamento na fase inicial da doença.

No começo do mês passado, a Dra. Raissa Soares fez um vídeo afirmando que pacientes preferiam morrer a tomar o “medicamento do presidente”. Trata-se de uma escolha, obviamente, mas assim como muitos se enxergam no direito de ridicularizar aqueles que, como muitos libertários, defendem que exista a liberdade do paciente e seu médico de escolherem o melhor caminho, os libertários também se sentem no direito de criticar a decisão dessas pessoas que optam por não adotar um tratamento que pode salvar suas vidas por mera politização dos medicamentos.

Recentemente, surgiu em torno do assunto das vacinas a discussão sobre a quebra de patentes. Antes de mais nada, é necessário ter em mente que a defesa da Propriedade Intelectual favorece apenas uma pequena parcela da sociedade e, do ponto de vista libertário, a PI é algo anti-ético, que não visa a liberdade individual e gera um aluguel eterno sobre algo que está sendo compartilhado de forma massiva, perpetuando o poder entre algumas poucas corporações e beneficiando o estado. Ter ou não tecnologia para lidar com a quebra de patentes das vacinas é um outro assunto que deriva deste tema, entretanto seria um artifício aplicado única e exclusivamente com a finalidade de coibir a quebra de patentes ou até mesmo a licença compulsória. O que está em questão não pode ser ignorado e a quebra de patentes deve continuar sendo defendida.

Para complementar o raciocínio sobre PI e quebra das patentes, cito um excerto do livro de Benjamin Tucker, “Instead of a Book, By a Man Too Busy to Write One: A Fragmentary Exposition of Philosophical Anarchism” que ainda não tem tradução para o português:

“… o monopólio da patente […] consiste em proteger inventores […] contra competição por um período longo o bastante para extorquir das pessoas uma recompensa imensamente em excesso ao trabalho medido dos seus serviços – em outras palavras, em dar a certas pessoas o direito de propriedade por alguns anos de leis e fatos da Natureza e o poder de extorquir tributo de outros pelo uso dessa riqueza natural, que deveria ser aberta a todos”

Por fim, quando uma pessoa alega que defender o tratamento ambulatorial ou que quebrar as patentes de vacinas signifique dar dinheiro para as indústrias da “big pharma” ela não apenas está errada como também está defendendo que terceiros não tenham o direito de escolha aos tratamentos que julgam adequados para si, tanto em termos tecnológicos como financeiros.

#lucianatoledo

O sequestro do Brasil pelo positivismo e pela esquerda

O sequestro do Brasil pelo positivismo e pela esquerda

O Brasil tem uma história que não nos conta. Você deve estar cansado de se perguntar o porquê de nós brasileiros ainda vivermos nesse ambiente de caos misturado com corrupção e falta de oportunidades de crescimento com apenas uma pequena fatia da população dominando o cenário público nacional como nos tempos de coronelismo. Pois sim, amiguinho, vivemos em um coronelismo, porém moderno, que é patrocinado principalmente por duas raízes ideológicas que se semearam em solo tupiniquim: o positivismo e o socialismo. 

Podemos dizer que o Brasil é um país socialista, mas isso fica para mais tarde, vamos para o início de tudo.

Desde 1889, quando um grupo de militares positivistas proclamou a República, também conhecido como ‘golpe da República’, deu-se o início à onda de caos que se perpetua até os dias de hoje no Brasil, desde a República Velha – quando apenas duas províncias se revezavam no poder – e criou forças para o estamento burocrático (conluio aristocracia-estado que, no final de tudo, resulta em oligarquias) iniciando o que seria um país de poucos e para poucos, em que a elite dominaria o estado e economia, dando forças ao estado e a burocratas. 

No início da década de 1920, as coisas tornaram-se um pouco piores quando a ideologia comunista entrou no Brasil e se apossou da arte e na cultura brasileiras formando um caldo ideológico que mais tarde se infiltrou nas massas. Hoje vemos o resultado disso tudo. 

Quando resolveram dar um fim na Velha República e no Estamento Burocrático eis que vieram com uma velha proposta com uma nova roupagem ostentando mudanças, trazida por quem? Por um positivista que acabou se tornando um ditador truculento, piorando mais ainda a situação: Getúlio Vargas, o fascista brasileiro que deu dois golpes na nação, copiou idéias de Mussolini e Hitler e que teria apoiado o Eixo e não os aliados durante a segunda guerra mundial, se dependesse apenas dele. 

Foram tempos difíceis onde ele praticamente “anulou” o federalismo brasileiro e criou mais corpo ao estamento burocrático e o Brasil, cada vez mais atrasado e longe dos países desenvolvidos. Logo após a II Guerra Mundial, viu-se obrigado a abandonar o poder, pois o povo tinha se cansado do ditador. Porém, apenas cinco anos depois, quando a nação estava começando a “arrumar a casa”, eis que o ditador volta com as mesmas idéias e princípios populistas e hipócritas do período ditatorial. 

Logo pós seu suicídio, mais uma vez, quando o país tenta se levantar surge outro populista com a mesma forma de governo do Vargas: Juscelino Kubistchek, prometendo que o Brasil andaria 50 anos em 5, fez o que muita gente não acreditava: tirou a capital federal do Rio e projetou uma cidade no meio do nada na região do Cerrado, no Planalto Central chamada Brasília, uma das piores coisas que poderiam ter sido feitas no país, dando-se início ao novo conluio das empreiteras-estado, mais um braço da corrupção. 

Mas e os comunistas? Onde entram? Bom, depois de se infiltrar na arte e na cultura, continuaram a se espalhar, dessa vez nas massas, apesar de não terem tido tanto espaço na Velha República. Porém, com Vargas, assim como os liberais, comiam na mão do ditador e foram se infiltrando no estamento burocrático. 

Embora no final da década de 1950 e início na de 1960 já estivessem mais “influentes”, os comunistas tentaram instaurar um golpe na nação e acabaram sofrendo um revés da Revolução Militar Positivista, foram para guerra contra o governo e sofreram repressão nas ruas. Com o plano principal frustrado acabaram usando o plano B, a famosa revolução cultural ou Gramscismo e que acabou ocupando espaços em quase tudo o que tinha direito. 

Até hoje sofremos as consequências pesadas de tudo isso, o governo militar até conseguiu dar uma levantada na nação, mas nada tão diferente de governos anteriores, sempre na base de autoritarismo, populismo barato e intervenção estatal e burocrática, como sempre, um país para poucos. 

Quando findou o Regime Militar e entramos na “Nova República”, em meados dos anos 80, o que mudou no país, desde então? A mentalidade, pois aí se fez presente a percepção da mensagem socialista na cultura e na educação, entrando cada vez mais subliminarmente nas massas, até que o golpe de misericórdia foi dado, em 1988, quando foi lançada a CF, uma constituição social-democrata com fundilhos comunistas para o povo ser dopado aos poucos. 

Sendo assim, o socialismo pôde entrar de vez no domínio da nação. Detalhe: eles, que brigavam tanto contra o sistema patrimonialista que era o sistema econômico brasileiro, nas primeiras décadas, acabaram tornando-se o próprio sistema e, consequentemente, se tornando o estamento burocrático. 

Qual a mensagem que a história nos mostra? Que o positivismo e o socialismo/comunismo andaram juntos para fazerem do Brasil uma nação de caos. E por quê? Porquê, no final das contas, são parecidos, bancam elites em um planejamento central, intervenção estatal na vida e na economia de uma nação, vivem de populismo mentiroso e autoritarismo exacerbado, corporativismo e não têm o mínimo respeito por propriedade privada e livre mercado, muito menos por liberdade. 

O resumo serve para mostrar que o Brasil está nessa situação de hoje não é à toa, é exatamente porque, desde 1889, trata-se de uma nação de poucos para poucos. 

Qual a solução para acabar com o caos brasileiro? Chama-se Libertarianismo, não tem outra forma de derrubar esse sistema sórdido que sempre viveu de conluios, autoritarismo e estado ineficiente gerado por burocratas. Chega disso, o Brasil é muito grande para ser uma nação de poucos.

#fredjonas

O que move a esquerda?

Paz?! Amor?! Não é isso que move a esquerda. Nunca foi.

O que move a esquerda é o desejo louco por poder e a vontade insana de impor seu pensamento a todos. A esquerda detesta a liberdade, fará de tudo para tomar o poder, tomar a liberdade e, se preciso, mentirá, roubará, matará.

Esquerdistas se definem progressistas. Entretanto, chamar um esquerdista de progressista é mau caratismo e/ou ignorância, pois por onde a esquerda passou ela deixou um rastro de destruição permeado de ódio, fome, miséria, pólvora e muito sangue.

Esquerdistas deveriam, antes de abrir a boca ou escrever uma breve linha sobre a Liberdade e o Capitalismo, reconhecer e aceitar a herança de sua doutrina: mais de 100 milhões de mortos durante o século XX.

Esquerda é controle, fome, miséria, destruição, morte e total ignorância sobre os fatos. Você pode discordar da minha opinião. Você não pode discordar dos fatos.

Por que combato a esquerda? Porque sempre que há alguma merda, pode ter certeza, a canhota está lá. Segundo a esquerda, se um negro é contra cotas raciais, ele é um traidor da “negritude”, se uma mulher não é feminista, ela é traidora de todas as mulheres, se um gay não concorda com o movimento LGBTYQUVODJX…, ele não merece viver. Liberdade?! A esquerda detesta liberdade!

Alguns fingem que não, que é preciso diálogo, que há coisas boas na esquerda… Aponte-me uma!

Esquerdistas são preconceituosos, radicais e, por absoluta ignorância, acham-se no direito de xingar e atacar quem pensa diferente deles. 

Chega de silêncio! A verdade tem de ser dita e escrita:

DA ESQUERDA SÓ SAI MERDA.

#DiogoSimas

O fim da sociedade pela manipulação da verdade

A estratégia de subverter uma sociedade sem recorrer às armas convencionais tem raízes no pensamento que considera que a linguagem e o sujeito são capazes de refutar e renunciar à realidade. A chegada ao poder deveria ser obrigatoriamente antecedida por mudanças de mentalidade, os agentes dessas mudanças deveriam ser os intelectuais e a ferramenta essencial deveria ser a escola. 

Referida tática indica que a tomada do poder não se dará de forma arrebatadora, como por meio de uma guerra, por exemplo, senão pelo controle mental dos indivíduos: conquistam-se as mentes para conquistar o poder. Aplicar uma política supõe que o vocabulário e a visão de mundo sobre as quais ela se apoia sejam impostos ao maior número de pessoas, isto é, é necessário criar o clima político adequado, conquistado por meio da lavagem cerebral de um maior número de pessoas. 

Esta é, precisamente, a estratégia criada por Gramsci e utilizada atualmente pelos progressistas. A lavagem cerebral perpetrada por esses grupos se utiliza da estratégia de desprezo à razão e à realidade e do apego ao sentimentalismo. Não é coincidência que vejamos um crescimento cada vez maior de apoiadores de ideias tresloucadas, apoiadas em teorias sociológicas desconectadas dos demais âmbitos do saber. Um bom exemplo disso são aqueles que afirmam que a matemática é racista porque é uma construção social e que, por isso, poderíamos dizer que 2+2=5.

As consequências da negação da realidade ultrapassam as fronteiras de determinados grupos que aspiram à tomada do poder e encontram eco na mente daqueles mais confusos e que se comprazem em sinalizar virtude -talvez motivados pelo seu vazio existencial e baixa autoestima.

Despreza-se a ordem natural das coisas, despreza-se a diferença entre bem e mal, certo e errado, belo e feio. Existe uma realidade inegável e inexorável ao nosso redor, e a tentativa de escapar dessa realidade é um solo fértil para o surgimento de dissonâncias cognitivas em nível individual e do autoritarismo em nível social. 

Quem afirma que pode criar uma nova realidade tem em suas mãos o poder de definir, a seu bel talante, as regras aplicáveis a essa nova e artificial realidade. Quando se perde o contato com a realidade, quando se distorce o significado das palavras, quando se nega aquilo que os olhos veem, fomenta-se o poder exacerbado e ilimitado dos donos desse mesmo poder: logo estaremos em 1984, exatamente como vaticinou George Orwell. 

A proibição do uso de palavras consideradas ofensivas por um determinado grupo é um bom exemplo disso. A supressão da liberdade de expressão corrói uma das mais importantes bases sobre as quais se assenta a vida em sociedade, qual seja, a prerrogativa de se expressar em sociedade com base em suas convicções e sem medo de represálias. E é nesse contexto que paulatinamente se tolhem liberdades básicas do ser humano, tais como ir e vir, trabalhar, estudar e professar uma religião.

A obediência cega e que nada questiona aduba as raízes do autoritarismo. Por que motivo desejaríamos perder nossas liberdades em troca de uma simples sensação de segurança? Que anseio é este que perpassa a mente do homem contemporâneo? 

Não é difícil deduzir o que fará um governante que detenha um poder absoluto. A história está cheia de exemplos deles. É necessário que a humanidade experimente um retrocesso completo para que possamos perceber que nossas liberdades são absolutamente inegociáveis? 

Estamos assistindo o crescimento a passos largos do autoritarismo e, nesse contexto, somente a voz dos que amam e defendem a liberdade podem se apresentar como barreiras ao crescimento dessa doutrina autoritária nefasta.

É preciso que se compreenda que a liberdade não é uma concessão do governante: a liberdade é um valor de ordem integradora da essência que nos define como seres humanos.

#juliareis