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O QUE PESSOAS EMPREENDENDO LIVREMENTE SÃO CAPAZES?

Faleceu, na semana passada, o agricultor Herbert Bartz.

Bartz é considerado pioneiro e precursor do plantio direto, método que revolucionou a produção de grãos no Brasil e cujas melhorias a partir do antigo modo de plantio foram: redução de erosão e perda de nutrientes, retenção de água e facilidade de infiltração no solo, conservação de palhada e subsequente incremento de matéria orgânica, redução de custos e otimização da mão de obra. Estes avanços resultaram em um aumento EXPONENCIAL de produtividade, o que consequentemente implica em quantidades maiores de alimentos, reduzindo o seu preço.

Agindo livremente, Herbert Bartz buscou uma maior satisfação, visando o lucro e, assim, melhorou a vida de milhões de pessoas.
Ele sozinho fez mais pelo Brasil do que todos os burocratas juntos. A verdade é que QUALQUER empreendedor faz mais pela sociedade do que estes parasitas.

E haveria milhares, milhões destes empreendedores, solucionando problemas e contribuindo para a prosperidade, se não fosse a asfixiante gama de impostos, burocracias e regulações que servem única e somente para tolher a função empreendedorial, prejudicar o processo de formação de riqueza e eliminar a competição, favorecendo assim as empresas já estabelecidas no mercado.

A simbiose entre corporações e estado através da legislação positivista é, sem dúvida, o esquema mais nefasto existente, e precisa ser combatido a todo custo.

#joaozuan

EUA: A NAÇÃO QUE MAIS SE APROXIMOU DO LIBERTARIANISMO NO MUNDO.

Hoje vamos falar sobre a maior potência mundial, e que está há mais tempo nessa situação: Os Estados Unidos da América do Norte.

Porque os EUA estão nessa posição privilegiada há muito tempo e ainda permanecem? Embora eu acredite que mesmo diante desse momento cruel e truculento, não creio que irão perder essa posição, mesmo com todas as ameaças até mesmo do próprio status quo americano.

Mas enfim, vamos lá; Os EUA chegaram a essa posição não foi por acaso, assim como as coisas no mundo não são por acaso. Chegaram nessa situação exatamente por dar prioridade a algumas coisas básicas para nossa prosperidade: Propriedade Privada e Liberdade, desde sempre a sua luta, a sua independência, muitos dos heróis americanos como George Washington e Thomas Jefferson sempre deram prioridade a liberdade, sendo assim ao seu princípio de independência, fizeram a melhor e mais enxuta constituição do mundo, que serviu de inspiração para outras nações, porém sempre com uma maquiada, eles entenderam que se quisesse uma nação forte, com um povo forte e instituições estáveis, a priori teria de ser exatamente essa; propriedade privada e liberdade individual.

Ok, mas porque os EUA não chegaram a ser totalmente libertários? Exatamente por ainda manter um estado, mesmo que mínimo, ou seja, uma nação minarquista, mas que deu muito certo. Apesar que o minarquismo (liberalismo clássico), é praticamente o embrião do libertarianismo.

Quando os participantes do estado perceberam que o povo americano tinha uma perspectiva empreendedora, decidiram então dar mais ênfase a liberdade e enfim não demorou muito tempo a colherem os frutos da prosperidade; a nação líder mundial em multinacionais, em tecnologia e até mesmo na parte agrícola, já que até nisso é uma nação privilegiada desses recursos.

Foi muito bom para eles e para o mundo, porém a partir daí o próprio status quo americano começou a sabotar, pelo fato de obter muito acúmulo de capital e ter um povo muito forte, começaram a querer interferir em várias nações, e talvez isso tenha começado a manchar a imagem dos EUA.

Mas até hoje continuam na liderança de potência mundial, e sendo o símbolo da liberdade, isso que contribuiu aos EUA a chegarem nesse patamar, e não como muitos analfabetos e desonestos intelectuais insistem em repetir feito imbecis: que só chegaram lá por fazerem terrorismo financeiro ou “imperialismo”.

Não há nada disso, e sim dar prioridade aos princípios básicos de prosperidade humana. É lamentável ver gente se deixar enganar e levar por discursos tão toscos e fáceis de serem refutados.

Os EUA não são conhecidos como a terra da liberdade e prosperidade do nada, mas sim com muito trabalho, inteligência, esforço, visão e liberdade.

Espero que entendam esse pequeno resumo sobre os EUA e entenderem o porquê são a maior potência da história.

Não é por sorte, ou porque Deus é norte-americano, ou porque teve herança britânica, mas sim porque sempre foi uma nação que além da liberdade, também sempre priorizou o esforço. E também porque é a nação que mais se aproxima do libertarianismo no mundo.

#fredjonas

Custo Brasil: Desmitificando o vilão estrutural, burocrático e econômico que atrapalham o país.

No Brasil, percebe-se que há inúmeros críticos, especuladores ou indivíduos interessados que comentam sobre a reforma tributária, um assunto tão comentado. Por outro lado, percebe-se que muitos não conhecem bem o que é essa reforma, e quais os benefícios que nós brasileiros teríamos com a aprovação desse projeto.

A reforma tributária não reduziria os tributos já de imediato. Ela facilitaria os trâmites burocráticos que deixam o ambiente de negócios sucateado e acabaria com o tal “Custo Brasil”, esse câncer que atormenta o país, um entre vários problemas que deixam tudo mais caro por aqui.

A sociedade precisa entender o quanto nosso Estado é ineficiente e o quanto usurpa o cidadão brasileiro. Com todos esses impostos e cargas absurdas, ainda assim não conseguimos sustentar toda a máquina pública arraigada. No final de tudo essa conta não fecha e emitimos títulos pra maquiar esse déficit (saldo negativo). De janeiro a abril deste ano vence uma fatura de R$ 643 bilhões de dívidas do governo federal. Um total de R$ 939 bilhões foram gastos em 2020 pelo governo federal. Por isso a necessidade da PEC de teto de gastos públicos – PEC 241/55.

Custo Brasil é um cálculo feito por empresários e empreendedores que mostra a dificuldade estrutural, burocrática e econômica que fazem encarecer e impedem novos investimentos do setor privado, sucateando o ambiente de negócio no país. Esse termo é bastante usado pelos economistas do Brasil, que relatam a baixa competividade e produtividade por aqui.

Em países desenvolvidos, ao se produzir qualquer produto, são contabilizados os custos diretos, custos indiretos, lucro e imposto. Todos esses elementos são transmitidos ao governo e assim são cobrados taxas ou tributos. Por aqui, além de cobrar em cima desses tributos, inventamos mais duas taxas: O Custo Brasil e o imposto cobrado em cima do Custo Brasil. A reforma tributária chega com o intuito de retirar esse tributo absurdo, equiparando o comércio brasileiro com os níveis de mercados internacionais. A burocracia por aqui é enorme e as empresas são obrigadas a enviar milhares de documentações para a contabilidade e advogados e isso tudo se torna custoso e demorado, sendo feito através do chamado “Bloco K”.

Outro ponto positivo nessa reforma é que o Estado não precisa desmembrar toda empresa e tudo aquilo que é faturado, simplificando impostos de estado para estado. Assim fica mais fácil para o empreendedor. A exclusão desse Custo Brasil é importantíssima e pouco comentada. Isso faria com que os produtos ficassem mais baratos, além de gerar empregos, pois motivaríamos o setor privado. Para os defensores de tributos e desse gigantesco Estado, não é taxando as empresas ou cobrando mais tributos que se diminui a desigualdade social. A realidade é que o governo precisa parar de atrapalhar o empresário e deixar produzir riqueza de maneira efetiva. É mais viável diminuir o custo dos produtos, e assim aumentar o poder de compra da população brasileira e gerar um grande enriquecimento da população através de novos empregos. Serviços que realmente necessitam demanda do mercado e que agregam valor para economia do país, sem canetadas desenvolvimentistas que geram emprego a curto prazo, distorcendo a economia e aumentando a inflação.

Todo ano o Custo Brasil tira R$ 1,5 trilhão das empresas que estão instaladas no país. Isso representa 20,5% do PIB. Não à toa, há essa debandada de empresas multinacionais fugindo do país, sendo 15 multinacionais em dois anos (1 a cada 3 meses). É um dos maiores problemas enfrentados pelo país, em que empresas como a Ford só ficariam por aqui se recebessem subsídio. Tudo bem que a Ford já dava sinais de saída do país há bastante tempo, mas não dá pra fechar os olhos para esse vilão que espanta as empresas. O fato é que somos primatas no cenário de empreendedorismo e competividade. Produtividade é primordial para um crescimento saudável.

Adam Smith enfatizava a grande importância de uma economia livre com baixa intervenção do Estado, criticando o protecionismo. Eu, um dos defensores dessa mesma tese, reafirmo que sim, não são necessários dados e explicações científicas para ir muito longe. Através de canetadas e desleixo com o mercado privado, chegamos a esse abismo onde estamos. Não encontro termos técnicos para relatar o momento atual, pois de 1990 a 2000, fomos à era perdida. De 2014 pra cá nada mudou e parece que nada vai mudar. Já são 7 anos perdidos. Precisarão mais quantos para o Estado fazer o seu papel e deixar o mercado trabalhar em paz?

Da maneira que os políticos conduzem esse país em uma verdadeira caça às bruxas, a classe baixa da população brasileira pagará a conta dessa autocracia que pisa e explora o indivíduo sem pudor algum. É de suma importância a PEC 45/2019, para alavancarmos os empregos e deixar o cenário de negócios brasileiro equiparado aos demais países. Além de tudo, é necessário que o cidadão entenda a necessidade e o papel de uma empresa na sociedade e acabe com o Estado arraigado e a indústria oportunista (indústria de ação trabalhista).

A grande diversificação da produção de grande quantidade de todos os ofícios, é devido a divisão do trabalho em uma sociedade bem governada. Assim, aumentariam a produtividade e conseguiriam produzir mais riquezas, assim ajudando a diminuir a classe baixa. Uma sociedade bem governada é a causa da riqueza das nações.

Adam Smith – A riqueza das nações

#wadathanfelipe

Politicamente correto? Isso é doença.

O pensamento politicamente correto é terrível.

Em meio à crise, não peça para o politicamente correto analisar dados, entender e enfrentar o todo e lidar com fatos.

Politicamente corretos não lida com fatos ou dados e se você pedir para que eles exponham suas razões com base em dados, prepare-se, porque a partir disso você será taxado de irresponsável, insensível e lacrador (admito que ainda não entendi o que é isso).

E os argumentos de autoridade, que são os únicos que os politicamente corretos têm, virão em profusão.

Politicamente corretos, por não conhecerem os dados, sentem medo, não com base na análise do risco (sim, o risco é real!), mas com base no que viram na televisão ou na internet e, como não gostam de dados, não filtram a informação e entram em desespero.

E o que os politicamente corretos desejam?

Controle.

Eis o drama!

Mas o drama não é deles. É meu e seu!

Se nós deixarmos os politicamente corretos falarem asneiras, tecerem sandices e levarem mais pavor que o coronavírus, acredite, será preciso carteirinha de vacinação para sair de casa.

Bares e restaurantes?

De jeito nenhum! É muito perigoso para o contágio.

Carnaval?

Nunca mais!

É muito anti-higiênico!

Viagens de avião, cruzeiros, aulas de lutas, natação, danças, torcidas em jogos de futebol… E as crianças nas escolas não irão mais se abraçar?

É isso mesmo o que eles querem?

O coronavírus é real, o risco é real e o sofrimento é real, mas o coronavírus não irá embora.

Quantas quarentenas eles inventarão?

Home office é coisa para muito, mas muito poucos e quem trabalha hoje para comer hoje não tem opção.

Enfim, não se guie pelos politicamente corretos.

Saia de sua bolha e enxergue a realidade: os politicamente corretos também são uma doença.

#DiogoSimas

O Crime Oficial — Policial

Policial militar que cumpre ordem tirânica contra o povo de bem é CRIMINOSO (por Anderson Fagundes).

Essa frase do meu amigo Anderson vem muito a calhar neste momento em que a polícia do Estado de São Paulo executa mais um confinamento brutal decretado por João Dória contra o cidadão paulista.

Policial que joga bomba contra cidadão de bem e o prende é um bandido como outro qualquer (só que de farda) e responderá a Deus pelo crime de tirania.

A polícia é o braço do estado comuno-globalista e é inimiga da ordem natural.

Faça o teste.

Pergunte a qualquer policial se ele defende o direito do indivíduo à posse de armas (a legítima defesa do cidadão).

O policial vai responder que não.

Para o policial de hoje, a ordem é representada pela lei do estado, independentemente de que a lei seja imoral ou injusta.

Normalmente, quanto mais injusta e opressiva a lei for contra a sociedade, mais empenho do policial em cumpri-la.

O policial ainda não consegue entender, por exemplo, que a arma é um direito básico do cidadão e que ela o transforma em seu aliado poderoso na redução do crime e na garantia da segurança pública.

Policiais (exceto a maioria da PRF) e militares (exceto os de baixa patente) são legalistas e totalitários.

Positivistas e autoritários.

Só seriam conservadores, liberais e direitistas, e legítimos ‘democratas’, se protegessem a sociedade contra as arbitrariedades do estado.

Se escolhessem proteger as famílias e seus direitos sagrados, inclusive o direito do indivíduo trabalhar, subsistir e prover.

Tudo que favorece o poder total do estado é ordem pra polícia, menos a ordem verdadeira, isto é, o direito natural do indivíduo à liberdade, à propriedade e à vida.

A polícia, infelizmente, quer o povo fraco e dependente dela para submetê-lo ao seu poder e abusar dele.

Se a polícia fosse direita, quereria a independência do povo e não a sua escravidão.

Complementos:

O direito de possuir uma arma pertence ao indivíduo e à sociedade e não ao governo.

É anterior ao estado e inerente ao homem.

A única justificativa para a existência de um governo é proteger este direito de defesa do ser humano individual. O estado, portanto, não passa de um servo auxiliar do homem na garantia da ordem.

Governo que passa disso é ditadura.

O novo normal é a nova ditadura.

#DuSol

O Cancro chamado Estamento Burocrático

O que é o estamento burocrático? 

Estamento burocrático é nada mais do que um grupo de aristocratas (oligarquias), que querem tomar conta do estado em definitivo, ou seja, querem ser os donos do poder dentre todos.

E isso é bom para uma nação? Nem um pouco, ao contrário, isso é muito ruim para a sociedade em todos os aspectos, mas principalmente no econômico, e porquê?

Por que acaba se tornando um estado e economia centralizados, que acabam sendo antológicos contra o livre mercado, por exemplo, isso sem contar que reprime toda e qualquer forma de liberdade de uma nação.  O capitalismo em si, se torna na verdade um sistema patrimonialista e parasita, pois por onde se sabe, o estado acaba que em si mantendo laços com essa elite centralizadora (oligarcas, corporativistas e oligopólios), e acabam que se tornando trocas de favores de um para o outro, enquanto isso, quebrando vínculos e oportunidades do próprio povo prosperar, porque acaba que ficando na “dependência” do estado para ter uma forma de se promover ou prosperar. O estamento burocrático é um inimigo mortal do povo e da liberdade, e devemos sim ao menos tentar acabar com eles, ou no final das contas eles vencerão essa queda de braço sempre.

Detalhe: Toda nação que tem um estamento burocrático amplo, tem altas tendências a ser uma nação socialista, portanto, inimigos declarados e temos que nos unirmos para combater esse inimigo poderoso, ou faremos isso, ou eles definitivamente nos controlarão até mesmo nossos pensamentos.

#fredjonas

Vida primeiro, Economia depois?

Economia e Vida andam juntas.

Isso é um fato e afirmar isso não é menosprezar a situação da saúde: afirmar que Economia e Vida andam juntas é apenas conhecer o sistema de produção e consumo.

Os burocratas estatais, com uma inacreditável soberba, simplesmente determinaram o fechamento de tudo “o que não é essencial”.

O que não é essencial?

O que não é essencial é auxílio paletó!

Não é essencial a quantidade de aspones que vocês têm!

Não são essenciais auxílio gasolina, motoristas, carros oficiais, hotéis… Nada disso é essencial.

Mas vocês, que se denominam estado, querem dizer o que é essencial?

Quem determina o que é essencial não são os parasitas estatais.

Quem determina o que é essencial é o consumidor.

Nós dizemos o que é ou não essencial!

Mas vocês, que se denominam estado, pararam a Economia sob o argumento de salvar o país de uma crise de saúde pública.

Vida ou Economia?

Esse é um falso dilema, pois não há Vida sem Economia.

Alguém produz a comida, alguém transporta a comida, alguém abastece o carro, alguém conserta o carro, alguém armazena a comida, alguém limpa o mercado, alguém mantém o sistema de crédito operando, alguém faz o seguro do veículo, alguém faz o contrato de compra e venda… Muitos trabalham.

E o consumidor diz o que é essencial.

Porém há o coronavírus.

Não menosprezo o coronavírus.

Mas parar tudo?

Não haverá uma crise econômica ou uma recessão.

Haverá uma depressão!

Parar tudo não é a solução.

Vida e Economia andam juntas, e a miséria matará mais do que qualquer vírus.

A fome mata.

Não existe morte temporária.

#DiogoSimas

Inocentes?

O Desligamento da Economia feito pelos burocratas estatais destruiu a Economia e a Vida de milhões… E os burocratas estatais se oferecem como salvadores de quem teve a Vida destruída por eles!

A grosso modo, é exatamente isso, mas a coisa é muito pior…

Esse bando de parasitas impediu que as pessoas trabalhassem afirmando que era para “o bem de todos, pela saúde, pela vida”.

O problema é que não há como viver sem comer.

O problema é que há inúmeras pessoas que trabalham hoje para comer hoje.

Sem trabalhar não se come.

Sem comer não se vive.

Convenhamos, não é tão difícil de entender.

Mas, os adultos adolescentes, apavorados com um vírus que, sim, é real, mas cuja letalidade é baixíssima, trancafiaram-se em casa, perderam seu sustento e, quando saem às ruas, usam máscaras desesperados, afinal, no Brasil haverá mais de 1 milhão de mortos.

Café com leite… Acorde!

O vírus é real, o risco é real e as mortes são reais.

Pessoas nascem, pessoas morrem e afirmar essas obviedades não é insensibilidade… É a vida!

Se quiser fique em casa, use máscara ou uma burca, só não pense em exigir que todos usem máscara, embarquem na sua paranoia ou acreditem no novo normal.

Na vida há riscos.

É a vida.

E essa tragédia que se abateu sobre o mundo não é culpa de um vírus.

A culpa é dos burocratas estatais e de você que apoiou essa loucura.

Os ignorantes não são vítimas.

Os ignorantes não são inocentes.

#DiogoSimas

O medo e a escravidão.

A quem não pensa (sim, quem usa máscara como se um pano fosse capaz de impedir que um vírus microscópico o contamine, não pensa!) entender nossa posição é difícil.

O vírus é real, o risco é real e as mortes são reais, mas o coronavírus não é um risco maior do que os riscos sempre presentes no mundo.

Esse é o ponto.

E em 2020, as pessoas descobriram uma novidade terrível: somos mortais.

Mortes virão porque a morte é parte da vida e isso não é desrespeito a quem morreu em decorrência do coronavírus ou a seus familiares, mas apenas a verdade mais óbvia que há: pessoas morrem.

A vida não é para ser vivida de máscara.

A vida não pode ser vivida de máscara.

A divisão é evidente: famílias se separarão, amizades acabarão e os racionais ficarão ainda mais isolados, pois os irracionais (que são muitos) querem que todos sejam irracionais, proferem absurdos e nos questionam com a frase mais trágica que há: o que custa você usar a máscara?

O que custa?!

Custa meu direito de respirar.

Custa meu direito de escolher.

Custa a minha Liberdade.

Escravos!

É isso o que vocês que amam ser controlados são: escravos.

Eu respeito a sua vocação para a escravidão, mas não ouse pensar que todos são como vocês.

Há quem ame a Liberdade.

Os Livre existem.

Você é escravo.

Nós somos livres.

#DiogoSimas

Produtividade: palavra-chave para alavancar a economia no pós covid-19

A crise sanitária está longe do seu fim e por aqui ainda há dúvidas, se será ou não obrigatória a vacina, abertura ou fechamento dos comércios e sarcasmo de políticos: “É apenas uma gripezinha, “estamos no final da pandemia”. Mas, um tema pouco comentado é: como responderemos e as ações que serão tomadas para renovar a produtividade? Problema grave do país que há 30 anos, políticos populistas vêm ignorando. De 1981 a 2018, a produtividade cresceu apenas 0,4%. Se é que pode se chamar de crescimento.


Por aqui é mais caro produzir e, além disso, se leva mais tempo. Levamos em média 1 hora para produzir aquilo que o cidadão americano produz em 15 minutos e um alemão ou coreano em 20. Colocando em números, o brasileiro em uma hora produz US$16,75, 25% da produção dos americanos, que produzem UR$67.


Estudos já comprovaram que as pandemias complicaram os níveis de produtividade dos países. Através dessa base, podemos dizer que a covid-19 complicará ainda mais esse fator. O Banco Mundial afirmou que economias que já passaram por pandemias tiveram regressão de 9% de sua produtividade num período de três anos.

Não da pra botar a culpa só na pandemia, o Brasil, vem sucateando o empreendedorismo a tempos. De 2018, pra cá perdemos cerca de 1 multinacional a cada, 3 meses, já são 15 multinacionais em dois anos. A fuga de investimento estrangeiro nunca foi tão gritante como nos dias atuais. Encolhemos ,3%, a participação da indústria no país, é o pior resultado em 75 anos.

Por aqui já fecharam, FORD, NIKON, SONY, MERCEDES-BENS, ROCHE, WALMART, entre outros. O custo tributário é horrível, um dos piores na média global, uma burocracia burra, corrupta e desleal. Altas reservas de mercado, que só acarretam em, desemprego e ineficiência. Lembrando a máxima de Adam Smith “A falta de produtividade ou competividade num país, é uma das causas de miséria e pobreza”. E em um mundo globalizado com tecnologias 4.0, falta de produtividade e competividade gera desemprego. Ainda somos primatas na indústria, uma carga tributária mal distribuída e administrada. Essas burocracias cartoriais que o governo se diz protecionista, só servem para aumentar o custo e deixar mais lento o transmite do mercado.

O país trata o empresário como bandido e ter um emprego CLT é praticamente luxo, com excessos burocráticos, altos processos trabalhistas, fora as cobranças que são impostas pelo Estado. Ter um funcionário aqui pode custar até 100% acima do valor do salário. A indústria de ações trabalhistas por aqui, segue firme e rigorosa. Todos querem direitos e por outro lado o país sofre com menos competividade de empregos


A produtividade é o único caminho para o crescimento de uma economia. Aumentar a força de trabalho e volume do estoque aumenta a quantidade de produção de um país. Mais, afinal o que fazer para melhorar a produtividade? Nada mais e nada menos é do que encontrar os melhores recursos e formas de realizar esse trabalho (mais produção por trabalhador por hora). Aconteceria melhorando os níveis de educação das empresas (técnicos e intelectuais) e maior investimento em tecnologia. Mas pra isso acontecer é necessário ter profissionais aptos e capacitados, a tal da mão-de-obra qualificada. Outro problema encontrado pelas empresas ao contratar no Brasil.


Uma desaceleração do crescimento das empresas e menos oportunidades para adotar e adaptar as tecnologias são fatores que diminuem a produtividade. Um problema que do Brasil desde a sua recessão, temos problema com envelhecimento da população e redução da força de trabalho. O fácil acesso a tecnologia é um dos fatores primordiais para esse pilar e novamente, outra dificuldade do brasileiro em enfrentar esse fator. Na pandemia, somos o 5º país com mais dificuldade em trabalhar com home office. A educação no período atual tem sido um fiasco para os níveis mais pobres, 59%, dos estudantes não tem recursos disponíveis para acessar a plataforma EAD. Isso sem contar o nível de amadurecimento de um aluno de ensino médio que nunca ousou estudar online sem a presença de um professor. Os professores não conseguem contatar os pais destes alunos e não foram preparados para ministrar aulas online.


O cenário atual não se pode chamar de “educação à distância” – é uma reação radical de ensino remoto.


Infraestrutura interfere nesses indicadores e, por aqui, O Governo Federal tem muito trabalho a fazer e precisa agir de maneira urgente. É um absurdo o país pagar R$ 21,5bi para manter empresas improdutivas. Por aqui se gasta mais dinheiro com funcionários improdutivos do que em obras de infraestrutura. Investimento privado fraco e o crescimento tímido do salário mínimo indicam o quanto erramos ao longo desses anos.


Nos Estados Unidos antes da pandemia, à medida que o desemprego caia e os salários aumentavam, alavancava a produtividade do trabalho americano, de 0,3% a.a. em 2016 passou a ser 1,7% em 2019.
O que nos torna abaixo dos outros países?
• Baixa qualificação e capital humano;

• Tecnologias arcaicas e mal geridas pelas organizações;

• Burocracia;

• Ambiente de negócios e cenário político desfavorável;

• Infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos sucateados).


O transporte ferroviário, por exemplo, em grande quantidade pode ser um transporte barato e que carrega grandes quantias de mercadorias. E no Brasil utiliza apenas 15% desse transporte enquanto países como Rússia (81%), Canadá (46%) e EUA (43%) fazem um uso muito maior, utilizamos em maior quantidade o transporte das rodovias pela dificuldade de acesso a essas áreas e o pior de tudo não apresentamos resposta para esse gargalo.


Críticos progressistas afirmam que nos últimos 25 anos aumentaram a qualidade de vida e a escolaridade do cidadão brasileiro. Mas, se analisar emergentes como o nosso, estes países tiveram evoluções bem mais expressivas que o nosso. Além disso, o nosso progresso não foi o suficiente para aumentar a qualidade do capital humano e atender a necessidade dessas empresas.


DECRETO N 10.531, DE 26 DE OUTUBRO DE 2020


Uma notícia otimista para o ano de 2020, uma Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil no período de 2020 a 2031 – EFD. É um planejamento do governo com projetos e metas à longo prazo no cenário macroeconômico. Proposta implementada de Paulo Uebel – Secretário Especial de Desburocratização do Ministério da economia.


Um projeto focado em três cenários para evolução da economia: Referência, Transformador e Contrafactual. Resposta para o equilíbrio fiscal, retomada do crescimento, taxa de investimento, produtividade, infraestrutura, reformas fiscais, capital humano, entre outros.


Basicamente traçaram um plano de estratégia com definições de metas em relação ao PIB, PIB PER CAPITA, EDUCAÇÃO e delimitaram que as autarquias e as instituições governamentais em geral devem analisar todos os dados macroeconômicos antes de planejar suas atuações.


Uma resposta excelente para o pós-pandemia, finalmente. Um projeto responsável com foco no longo prazo. Reformas desse modo que fizeram do Chile a grande economia que é nos dias atuais. E quem em um futuro breve, em algumas décadas podemos ter um ambiente de negócio propicio e estável como o Chile.


Em uma corrida onde todas as economias entram em recesso, o país que tiver o ambiente de negócio mais favorável irá potencializar seu crescimento de forma espetacular. Mudanças estruturais e radicais como essas só aconteceram com governos transparentes e não populistas. Já sofremos e aprendemos o suficiente que essas medidas de “almoço grátis” não funcionam e no final o indivíduo é quem paga a conta.


O brasileiro precisa entender que essa ideologia de crescer a trancos e barrancos é muito equivocada. A forma correta é crescer de forma saudável, corrigindo os problemas governamentais e a população evoluindo intelectualmente aumentando sua produtividade. E em futuros não tão distantes temos um país estável afinal, há 25 anos de nascido escuto que o Brasil será a bola da vez. E tenho a total certeza que meus antepassados diziam a mesma coisa.


“Parece-me bem claro que o Brasil não teve ainda um bom governo, capaz de atuar com base em princípios, na defesa da liberdade, sob o império da lei e com uma administração profissional.” – Margaret Thatcher.

Fontes:

The Economist – Sputnik Brasil – G1/Economia  

#wadathanfelipe