Mês: janeiro 2021

A Alemanha e seu trauma pós 2° guerra mundial na mão de oportunistas.

Pra quem não sabe o que se passa na Alemanha desde o fim da segunda guerra mundial, é que percebemos que com o passar do tempo, o povo alemão vem sofrendo uma deterioração, ou eu diria até mesmo uma deturpação em sua cultura, tradição, e até mesmo seu modo de vida por conta de “dívida histórica” criada por pseudo-intelectuais desonestos, leia-se marxistas, e com isso o alemão vem sofrendo consequências e pagando alto preço que está valendo até mesmo sua liberdade.

Onde quero chegar com essa pauta?  Bom, todos nós sabemos a carnificina e o show de aberrações que foi o Nazismo, implantado pelo astuto, porém canalha, Adolf Hitler, responsável por uma das piores ideologias que a humanidade já viu e que infelizmente muita gente sofreu com ela.  Mas o principal problema daí, surgem os oportunistas de plantão, que exigem retratação do povo alemão, como se eles fossem responsáveis pelo mal causado da nefasta nazista, o mais grave, é que nem levam em conta, que o povo alemão foi a maior vítima de tudo.

E quais as consequências de tudo isso: Um povo afrouxado, omisso, achando que tem que aceitar a tudo e a todos, abaixando a cabeça, por conta da tal “dívida histórica”.

Enquanto isso muitas pessoas, inclusive jovens, quando se fala de Alemanha, a primeira coisa que vem na mente deles, é o Nazismo, porque foram ensinados assim?

 Talvez, mas leitura e conhecimento nunca é demais, porque não dizem por exemplo, que a Alemanha é uma das nações que mais trabalha em prol do bem estar humano e até mesmo animal, no mundo?

Por que não lembrar da alta tecnologia automobilística, química e até mesmo militar dessa super nação?  Por que não lembrar da área robótica, alimentar e de sua variada cultura?  Como a cerveja, o pretzel, a música, a floresta negra, seus chocolates e outras coisas mais? Por que não lembrar de grandes físicos, matemáticos e filósofos?  Dá até pra mencionar alguns: Carl Friedrich Gauss, Felix Hausdorff, Friedrich Hartogs, Margarete Kahn, Albert Einstein, Hans Jonas, Gottfried Wilhelm Leibniz e entre outros nomes. Por que não enxergar na Alemanha e no povo alemão, uma nação e um povo evoluído, esforçado e que sempre pensa logo à frente? Ao invés de pensar no nazismo? 

Simples, e que infelizmente os oportunistas se infiltraram na cultura e tradição alemã, e querem passar essa impressão que a Alemanha é um país ruim e que tem uma dívida histórica, quando na verdade não é nada disso, é uma nação com histórico de guerras e lutas e que o povo sofria e vem sofrendo até hoje, e ainda de forma mais gradual, com a impressão negativa que tentam vender do país. O povo deixou se influenciar por toda essa narrativa e foi passando-se várias gerações, e o que vemos hoje, uma situação quase irreversível de tirar esse miasma da nação alemã. Em particular, quando se fala de Alemanha, prefiro me lembrar de: Adidas, Siemens, Bayer, Oetker, Continental, ZF, Einstein, curva de Gauss, cervejas, Bolo Floresta Negra, etc…

Com certeza e muito mais positivo lembrar das coisas e costumes do que aberração chamada nazismo, que deveria ser esquecida, mas ainda é lembrada pelos parasitas socialistas que amam viver na nação germânica que é cheia de oportunidades.

#fredjonas

Por que é lei?!

Três pessoas em ocasiões diferentes ficaram chocadas por eu estar sem máscara e pediram-me que, por favor, eu colocasse a máscara.

Não coloquei.

E perguntei:

Por quê?

Porque é lei.

Escravidão já foi lei.

Vá além, explique-me por que você quer que eu ponha essa merda dessa máscara!

Porque as pessoas estão morrendo.

E em 2019 as pessoas não morriam? Em 2018, 17, 16, 15 o ser humano era imortal?

Não, mas agora a situação é diferente.

Por que a situação é diferente?

Onde estão os mais de 1 MILHÃO DE MORTOS?

Não, mas é que a lei…

Então é para usar a máscara porque algum merda que está no poder mandou?

Não, mas se o Senhor não colocar a máscara eu vou pedir…

Não vou colocar a máscara e ficarei aqui.

Se você é imbecil a ponto de não entender que está usando essa merda na cara, não por saúde, pela vida, por amor ao próximo, mas porque um merda mandou, você não passa de um escravo que acredita ser livre porque tem celular, usa internet e sabe que o falta é empatia… Mas é escravo.

Eu respeito a sua vocação.

Dê seu braço para a vacina obrigatória, fique em casa e não pense em ser livre, pois, como afirmei, você é escravo.

Só não ouse pensar que todos são como você.

Há quem seja livre.

E, apesar de você, de vocês e de todos que amam a ignorância e detestam a razão, nós sempre seremos livres.

Nós somos livres.

#DiogoSimas

O que aprendi na pandemia?

Aprendi que irracionais usam máscaras, ficam em casa e querem ser vacinados porque seu mestre mandou.
Aprendi que lidar com irracionais é impossível e que irracionais nasceram para a escravidão.
Aprendi que o coronavírus não é pego nas praias, praças, shoppings ou restaurantes… Só nas escolas!
Aprendi que artistas falam muito (muita merda!) e não sabem como morar no Brasil e não ser de esquerda… Usando o cérebro!
Aprendi que há girafas na Amazônia e que “fazer muito e roubar pouco” é pauta política.
Aprendi que não é preciso trabalhar e produzir, pois basta ficar em casa e esperar que os burocratas estatais tudo resolvam, mas não esqueça de espernear quando os preços subirem.
Aprendi que a maioria tem medo de pensar, prefere a ignorância e não tem coragem para viver.
Aprendi que pensar e expor o que penso incomoda muito.
Muitos me perseguiram, porém um deles, com raiva ingrata e num gesto de pura crueldade, prometeu-me o impensável e profetizou: você é tão merda que se eu for Presidente da República, faço-lhe Ministro do STF!
Eu não sou perfeito, mas não mereço tal castigo.
É preciso amor.
É preciso acreditar no universo, crer na energia, pois o que está faltando é empatia.
E falou empatia, já sabe… lá vem merda.

#DiogoSimas

Dois anos de guerras políticas e um grande descaso com a agenda liberal e reforma econômica

(O texto segue bem critico, porém, é uma análise desses dois anos da gestão do governo federal de como foi e está sendo administrado, e quais expectativas para este ano e para os próximos anos até o termino de seu mandato.)

 Nessa semana, o atual presidente da república, Jair Messias Bolsonaro, foi indagado por jornalistas e sua contra resposta foi “Chefe, o Brasil está quebrado eu não consigo fazer nada”. Vindo do presidente de uma nação, um discurso nesse nível soa áspero, e pode afetar em rolagem da dívida e fuga de capital privado do país, causando uma grande instabilidade no mercado. Deixa a transparecer que o governo abandonou o barco e lançou bandeira branca, e salve-se quem puder, deixando a 6º maior economia mundial largada às traças, e assumindo o papel de incompetência.

 Esta gestão não consegue reagir aos problemas que claramente foram expostos antes mesmo de iniciar o seu mandato e só foram eleitos por dizeres com foco em solução, dois se passaram anos nada disso foi cumprido.

 Adam Smith e a Mão Invisível: a pobreza é um fator natural da origem humana, porém, o que leva a uma nação empobrecer é a má gestão do Estado, e os males políticos.

Sim, o Brasil está fora dos trilhos há muitos anos, e a gestão foi repassada com problemas, mas o que faltou foi interesse e competência em fechar esses gargalos. Dizer que o país está quebrado é uma falácia total e uma tremenda ignorância, o que deveria ser dito é que o rombo fiscal do país é gigantesco e mesmo com a alta carga tributária neste ano e nos próximos anos, teremos déficit nas contas públicas e um crescimento da dívida durante alguns anos. Para se ter uma noção de que a fala foi mal interpretada, o Ministério da Economia disse que o país acumulara dividas públicas num período de 13 anos e até 2026 andaremos no vermelho com as contas públicas. A previsão de melhora é só para o ano de 2027, teremos mais 6 anos amargos com as contas públicas, isso sem contar o cenário catastrófico que originou a pandemia.

Ampliação de isenção do imposto de renda?

Com um cenário catastrófico como esse, dificilmente conseguiríamos aprovar um projeto assim. O próprio Mansueto Almeida – Secretário do Tesouro nacional disse: “O país não pode abrir mão de R$1 de receita”. Em 2019, se o governo botasse pressão e dispusesse importância para o projeto talvez poderia ser aprovado ou discutido, mas o que rolou foram duas ou três falas e nada de levar o projeto para frente.  E em 2021, com o saldo das contas públicas no nível que esta, dificilmente será aprovado. Custará R$39 bilhões para as contas públicas, em um ano que o governo precisará controlar a compra até de um alfinete. Novamente, mais um choro e uma cortina de fumaça, tentando ofuscar a incompetência.

Os problemas que foram deixados de lados por Bolsonaro nesses dois anos

Indubitavelmente, um dos fatores que impulsionaram a eleição do presidente foi a agenda econômica liberal, privatizações, luta contra um estado arraigado com o bem estar social e desleixo dos políticos com as instituições brasileiras. E até o momento atual, tudo ficou em promessas. O governo se perdeu muito com desgastes ideológicos, resposta contrária a uma pandemia e guerras com a mídia, esquecendo do foco de corrigir os gargalos econômicos. Pedras foram aparecendo ao longo do percurso, os filhos com problema na justiça e o medo de sofrer um impeachment. A agenda liberal foi literalmente deixada de lado pelo governo federal, Paulo Guedes, o único sobrevivente de um naufrágio onde grandes nomes pularam da barca que foi furada e esquecida. O ministério da economia ficou sucateado e largado as traças não à toa que, Joaquim Levy (BNDES), Marcos Cintra (Receita Federal), Marcos Troyjo (Comercio Exterior), Rubens Novaes (Banco do Brasil) Caio Megale (Fazenda), Mansueto Almeida (Tesouro Nacional), Salim Mattar (Secretário especial de desestatização), Paulo Uebel (Secretario de desburocratização), abandonaram o governo. As afirmações eram sempre as mesmas: o governo não respondia com as reformas e não dava a mínima para as agendas. Os representantes da ala liberal disseram “A privatização não está andando, prefiro sair”. “A reforma administrativa não está andando, melhor sair”, o próprio ministro da economia confirmou essas alegações e a dificuldade de implementar essas reformas no Brasil.

Contas Publicas, privatizações, previdência, empregos, comercio internacional, nada disso foi feito e acabou tudo em pizza. Um presidente que se opôs a reforma administrativa e deixa engavetado a proposta de reforma administrativa mais de um ano e meio e diz que não consegue fazer nada por que o país está quebrado.

Por qual motivo dessa reação do Presidente da República?

Esse murmurinho foi gerado porque em 2021, o saldo das contas públicas está expondo falhas e é obvio que o governo terá que estourar a medida da PEC do teto de gastos, e está com um medo danado de um processo de impeachment. Esse ano, o governo terá que se virar com R$ 92 bilhões com os gastos públicos, um valor apertado mesmo com o crescimento de 3,2% da economia em 2021. Em um momento menos conturbado, Bolsonaro não correu atrás das reformas econômicas agora terá que administrar esse valor neste ano, acho muito difícil.

O país não tem conseguindo manter suas contas em dia com os órgãos internacionais, algo bem preocupante. Deve quase R$ 3 bilhões aos órgãos multilaterais, (Brics, Banco de Desenvolvimento do Caribe, Corporação Andina de Fomento, BID Invest), dentre outros. Além de não cumprir com aquilo que foi proposto durante sua candidatura corre um sério risco de o país ficar manchado no cenário internacional novamente como mau pagador.

Como será 2021?

Um ano com muita roupa suja para lavar, com o fim do auxilio, um propulsor que fomentava a economia da classe dos mais carentes e que chegou ao seu fim em dezembro. Teremos que sanar o alto nível de desemprego gerado pela pandemia da COVID-19, afinal são 14 milhões de desempregados. Uma grande parte da população que perdeu emprego em 2020, voltará a todo vapor em 2021 com o fim do benefício social. E com isso a taxa de desemprego tende a subir, segundo o Ibre- FGV, a taxa de desemprego nesse ano pode chegar em 15,6%.

Em 2020, a taxa do IPCA fechou em 4,39% e até o final de 2021, segundo a Focus, a taxa acumulativa ficará acima de 5%. Será complicado assegurar o poder de compra das pessoas nesse período, indivíduos desempregados e consumindo produtos com valor elevado.

Mesmo com Arthur Lira – PP, uma peça chave de Bolsonaro, para intermediação com acordos de negociação das reformas estruturais no Senado. É bem provável que passe apenas PEC emergencial e a PLP 19/2019, projeto de autonomia do banco central. Lembrando que o projeto do banco central não teve apoio algum do nosso presidente. As reformais mais consistentes dependem de uma organização do governo, junto ao planalto e ao presidente. Algo que será difícil de acontecer em 2021.

A realidade que deixa a transparecer é que daqui pra frente, haverá bastante trabalho e o governo terá que arregaçar as mangas e daí o tal do chororô. O presidente tem demonstrado que não tem capacidade alguma de governar este país, com mais medo de perder sua popularidade, pensando na corrida eleitoral de 2022, do que fazer um trabalho competente e eficaz aos problemas que estão impregnados neste país. O próprio Guedes afirma que, para uma resposta mais rápida da economia no período da pandemia, é necessária uma vacinação em massa em toda a população. E quem é contra a vacinação e toda medida de resposta a pandemia? Ele mesmo, nosso “Messias”, Bolsonaro. 

O mercado cada vez tem acreditado menos em uma resposta do governo e do Congresso, tem sido difícil acreditar que a gestão atual trata medidas para melhorar a produtividade e abrir leque para o crescimento econômico.

Serei um pouco ousado, mas usarei um termo dito a tempos atrás por Milton Friedman. “Se colocassem o governo para administrar o Deserto do Saara, em 5 anos estaria faltando areia”.

Fontes: G1 BBC INFOMONEY

#wadathanfelipe

Liberdade? Amor.

Nos EUA o atual Presidente foi removido de algumas redes sociais.
Antes de tudo, cabe a quem gosta de liberdade criar um ambiente de liberdade, pois as atuais redes sociais viraram o lugar de lacração, onde os politicamente corretos (aqueles inteligentinhos que leram meia dúzia de livros e fazem cara de que sabem alguma coisa, mas são burros até a alma) pagam de intelectuais.


E, convenhamos, empresas privadas podem retirar quem bem entenderem de suas plataformas.


Mas na China isso jamais ocorreria, afinal, na China não há Twitter, Facebook, Instagram…

E, inteligentinhos, não se esqueçam: o coronavírus só tomou essa proporção porque na China há socialismo, o socialismo destrói a liberdade e a falta de liberdade impediu que o restante do mundo fosse alertado.


É até simples de entender.


Mas os progressistas inteligentinhos sabem que o socialismo não é controle e não é fim o fim da liberdade.


Socialismo é amor.

#DiogoSimas

Sobre as vacinas

Sou totalmente a favor de vacinas.

Negar o avanço que as vacinas representam é negar a realidade.

Vacina para o coronavírus?

Fé.

Fizeram da vacina um ato de fé.

Sim, qualquer substância por ser supostamente uma vacina é boa, deve ser obrigatoriamente ingerida por todos e não é admitido qualquer questionamento, pois, quem questiona uma vacina, é ignorante e anti-ciência.

Vacina para o coronavírus?

Não houve tempo para a avaliação de médio e longo prazo para se saber quais os efeitos colaterais que certamente virão, pois vacinas têm efeitos colaterais.

A tecnologia aumentou muito, dizem os cegos do pavor.

Mas não há tecnologia que substitua o tempo.

O pavor cegou e os apavorados, de joelhos, esperam e imploram por uma salvação que simplesmente não existe.

O vírus é real, o risco é real e as mortes são reais.

Porém o fato é que a esmagadora maioria das pessoas contaminadas sobrevive e está cada vez mais claro que houve um imenso exagero e que a letalidade do coronavírus é baixíssima, não havendo razão por uma corrida sem sentido em busca de uma substância cujos efeitos de médio e longo prazo são simplesmente desconhecidos.

E você quer que todos sejam obrigados a tomar essa vacina?!

Não há dados, não há tempo, não há sentido no que os parasitas ordenam e na mente dos escravos que imploram por controle.

Mas você quer vacina. Você chora, geme, entra em desespero e pânico e implora por uma vacina porque você tem fé na vacina.

A verdade?

A verdade é que vacina não é um ato de fé.

Eu não tenho a sua fé.

E isso que estão tentando impor a todos não é vacina.

É uma substância experimental.

Eis a verdade.

#DiogoSimas

O que o coronavírus nos diz

O que o coronavírus quer dizer à humanidade?

Nada.

Sim, o vírus é real, o risco é real e as mortes são reais, mas o vírus é uma contingência e merdas acontecem todos os dias.

Por tudo o que há de sagrado, não peça para ser controlado!

Somos mais que transmissores de vírus.

Somos humanos.

Não queira ficar em casa para sempre.

Na vida há vírus, sangue, suor, cheiros, fedor e, sim, há morte.

A vida não é limpinha!

Café com leite… Não caia nessas bobagens de espiritualidade fast food, não vire um adorador de energia (seja lá o que isso for) e não se converta num retiro zen transcendental silencioso.

Não viaje nessa loucura do “novo normal”.

O apocalipse tão prometido e, talvez, tão querido pelos adoradores do caos não veio, não virá e essas máscaras não ficarão muito tempo nos rostos.

Mas, se há algo que ficou claro, é que a maioria da humanidade tem vocação para a escravidão.

Nada além disso.

Inocente, volte à realidade.

Cresça.

 #DiogoSimas

A RAIZ DO MAL

Ter uma moeda segura e confiável é necessário para promover riqueza e essencial para a liberdade individual. Paz e prosperidade ao longo prazo também são impossíveis sem isto.

Portanto, os bancos centrais são a raiz de todo o mal. São eles os responsáveis por financiar guerras, por favorecer alguns em detrimento de muitos, por resgatar instituições malignas e destruir o poder de compra, empobrecendo a sociedade em geral.

Juros artificialmente baixos orquestrado pelos bancos centrais, geram falsas informações mercadológicas, e então induzem investidores, poupadores, tomadores de empréstimo e consumidores a julgar mal o que está acontecendo.

Ao invés de poupança e investimento, fator determinante para a criação de riqueza, indivíduos são levados ao consumo e ao endividamento excessivo.

O novo dinheiro injetado beneficia os primeiros que o receberem, os “amigos do rei”; grandes corporações e bancos são favorecidos por utilizá-lo antes da subida dos preços. Os últimos recebedores verão seu dinheiro com menor valor, e assim, invariavelmente acabam empobrecendo.
A inflação é o ópio do povo, é um imposto disfarçado e, portanto, o mais maléfico de todos. A natureza destrutiva desta instituição o faz uma ferramenta nas mãos de tiranos.

E é por isto que precisamos de livre mercado no sistema monetário, de descentralizações, de moedas concorrendo livremente e escolhidas voluntariamente. Precisamos da volta do padrão ouro e do Bitcoin!

Á luta!

#joaozuan

A virtude do medo

Você está apavorado?

Você está em casa?

Você não sai de casa e quando sai, quase sob tortura, pois se pudesse nunca mais sairia de casa, usa máscara, afasta-se de todos, esconde-se de amigos e passa álcool nas mãos, no rosto, no corpo, como se todos que não sejam você sejam contagiosos?

Você é virtuoso?

Você, que ama o medo, louva o controle e se orgulha de ser covarde, é virtuoso?

Não.

Você é covarde.

Covarde é só covarde e quem finge que sua covardia é virtude, tenta relativizar a realidade, como se sua mentira tivesse o condão de mudar a verdade.

Mas sua mentira, como a sua covardia, é o que é: mentira é mentira, covardia é covardia.

Você é covarde.

Nada causa mais ódio ao escravo covarde do que o livre corajoso.

O covarde, em sua covardia, não age sozinho, mas somente em bando e em bando persegue, grita, agride, xinga e denuncia.

Sozinho nada faz.

Sozinho, o covarde se esconde.

Mas em bando, o covarde ama perseguir quem é livre e vê na liberdade tudo o que detesta: liberdade de pensar e coragem de viver.

Covarde, tenha um breve instante de coragem, tire a venda dos olhos e a focinheira que como jugo você usa: o caos que lhe amedronta não veio e não virá, mas se você quer um mundo sem riscos, fique em casa, embaixo da cama e chore baixo, pois ninguém lhe escutará.

Na vida há vírus, há riscos e, sim, na vida há morte.

É a vida.

Mas a vida é dos corajosos.

A vida é dos livres.

Nós somos livres.

#DiogoSimas

2020: o ano perdido

Sim, 2020 foi um ano perdido.

Aprendizado?!

O que foi aprendido?

Que um bando de burocratas pode mandar e desmandar a ponto de obrigar a todos a ficar em casa, mas, claro, obrigam todos a ir às ruas votar!

Foi esse o aprendizado?

Foi aprendizado usar uma máscara de pano na cara como se um pano pudesse impedir o contágio por um vírus microscópico?!

Foi um aprendizado descobrir que as pessoas morrem?!

Sim, pessoas morrem!

Pessoas morreram em 2020, como morreram em 2019, 2018, 2017, 16, 15 e sempre porque pessoas são mortais!

Foi isso o que foi aprendido?!

Vacina?!

Isso não é vacina, pois não houve tempo para se saber os riscos de médio e longo prazo.

Sim, morreram em torno de 200.000 pessoas no Brasil, mas somos em torno de 212.400.000 de pessoas no Brasil.

Morreram em torno de 1 milhão de pessoas pelo mundo, mas somos mais de 7 bilhões de pessoas no planeta.

Sinto pelas mortes, sinto por quem sofre, mas use a razão e pense em perspectiva!

Não há razão para o pânico que as pessoas estão sentindo e não há razão para que as pessoas chorem e implorem por uma vacina sem garantias.

O armagedom tão desejado pelos adoradores do caos não veio e não virá!

Sim, o ano de 2020 foi perdido.

O que aprendemos em 2020?!

Aprendemos que se os parasitas estatais mandassem as pessoas usarem calças de palhaço elas usariam… Porque o nariz elas já usam.

#DiogoSimas