Mês: maio 2021

Mulheres e licenças

Segundo a lógica dos burocratas eleitos, as gestantes devem ser pagas para ficar em casa e prestar serviços remotamente durante toda a gravidez para que não tenham problemas de saúde decorrentes da pandemia. Além disso, já existe o prazo da licença maternidade, que garante que a mãe fique em casa por 18 meses após o nascimento da criança. 

Não sendo suficientes todas essas regalias, ainda há mais um agravante, pois, segundo o ministério do trabalho, quem pegar covid, mesmo em trabalho remoto, também poderá ser indenizado pelo empregador. Como se não bastasse essa quantidade de despautérios, há ainda o lobby para instituir a licença menstrual, que pretende garantir que as mulheres possam ficar em casa por três dias, todos os meses, sem terem os dias descontados.

Que empresário, em sã consciência, irá contratar mulheres em idade fértil para exercer qualquer tipo de função presencial ou remota em sua empresa? Eu, mesmo sendo mulher, não contrataria.

#luciana

Impostos são o sustento dos parasitas

Quem nesse país ganha 100 mil reais, além dos burocratas e alguns poucos executivos do alto escalão das grandes corporações – as mesmas que são sustentadas pelo estado por meio do BNDES? Será que esses parasitas não se enxergam? E pensar que tem gente que passa o mês com 1% disso. É praticamente impossível imaginar como essas pessoas mais pobres e que vivem na linha da miséria fazem, certamente precisam praticar um contorcionismo enorme para passar um mês inteiro com mil reais. 

Agora, imaginem que essas pessoas pagam impostos dia e noite sem se darem conta disso porque absolutamente tudo que elas compram tem uma carga muito alta de impostos, muitas vezes em cascata, sendo a classe pobre a que mais paga impostos, pois é preciso muito dinheiro para sustentar esses mesmos parasitas que acham que um telefone de TRÊS MIL E SEISCENTOS REAIS não é suficiente para atendê-los.

Se os governos se importassem com os pobres como os populistas dizem, a primeira coisa que fariam seria zerar todos os impostos dos produtos da cesta básica e dos remédios, pois a coisa mais absurda do mundo é que itens necessários para se viver com o mínimo de conforto tenham uma carga tributária tão pesada, desde sua origem. Se os governos quisessem mesmo acabar com a fome já teriam feito isso.

O mais curioso é que eles dizem querer acabar com a fome enquanto se tornam milionários às custas do trabalho alheio. Tudo que o estado tem foi roubado de alguém e você está entre as pessoas que pagam para que essa parasitagem se perpetue. E você aí, com seu smartphone que trava ao abrir um app 

#luciana

Igualdade, mas nem tanto

A natureza é soberana: não há forma viável de escapar das suas leis. O que o homem obtém ao negar a soberania da natureza -o que faz amparado no sagrado objetivo de alcançar a igualdade material- é criar cada vez mais distorções no sistema jurídico, na organização social e, consequentemente, na vida de cada um de nós.

A Prefeitura Municipal de Tambaú abriu concurso público para o cargo de ajudante geral, especificando no edital que o certame seria composto de uma prova objetiva de conhecimentos gerais e de uma prova prática. No dia da prova prática, os candidatos tinham que carregar um saco de 50 kg de cimento, por um percurso de 60 metros, no menor tempo possível. 

Algumas candidatas -contrariadas com o fato de não conseguirem carregar semelhante peso- foram à justiça exigir uma reparação por danos morais contra a prefeitura, que não teria considerado “a diferença biológica entre os sexos”, motivo pelo qual algumas candidatas se sentiram prejudicadas ou mesmo humilhadas.

Ora, desse jeito fica difícil entender a ideologia de gênero. 

De um lado, exigem a presença de mulheres trans no esporte feminino, ignorando por completo as tais diferenças biológicas (quem lembra do Fallon Fox, que numa luta de MMA quebrou o crânio da oponente?). De outro, solicitam encarecidamente que as mulheres sejam poupadas de fazer esforço físico, alegando que isso não condiz com sua estrutura física.

Será mesmo que a publicidade do sabonete hidratante estava falando a verdade ao afirmar que as mulheres são plenamente capazes de fazer tudo que os homens fazem? Será que o tal “empoderamento” feminino passa, necessariamente, por emular características eminentemente masculinas? 

#julia

O LIBER e o resto

O Partido Libertários é a única alternativa política que já surgiu na história tragicômica do Brasil.

Nós defendemos o fim do estado e o estabelecimento de um governo voluntariamente financiado e sem poder coercitivo.

Nós defendemos a privatização de absolutamente tudo, que todo o estado seja desmantelado de uma maneira responsável com os pobres, as maiores vítimas do estatismo.

Nós defendemos a descriminalização das drogas, do porte irrestrito de arma e da liberdade sexual. Nós defendemos a civilização judaico-cristã.

Nós também defendemos um modelo realista e gradual de desestatização, não somos “liberteens”, que vivem em uma torre de marfim sinalizando virtude.

Nós fundamos do zero o maior movimento anarcocapitalista do mundo, o brasileiro, nós somos os percursores, os primeiros, nós já fizemos história.

Nós temos 15 anos de uma defesa perfeita da liberdade, ninguém pode provar o contrário.

Em contraponto temos NOVO, Livres e MBL. Nenhuma das 3 instituições é libertária, nenhuma das instituições defende o fim do estado, nenhuma dessas instituições tem substancia intelectual, filósofica, ética e a história que construiram é manchada por prostituição ideológica, sofismo, oportunismo e duplipensar.

Entendam, amigos, o Liber, por menos que seja (cresceu exponencialmente no último ano), é a única instituição de atuação política séria e verdadeiramente dedicada à liberdade e ao progresso justo da civilização, enquanto essas outras instituições utilizam nosso discurso apenas como plataforma para promoção pessoal e meios de atingir o poder.

Apoiem o Partido Libertário, aos poucos e de maneira pragmática, iremos avançar verdadeiramente a agenda libertária, anarcocapitalista.

André Rufino – Presidente Partido Libertários

(link para seleção de novos membros nos comentários)

Cosméticos mais caros

Se os produtos cosméticos de sua preferência subirem de preço, é porque a indústria terá mais um gasto, que sem dúvida alguma será repassado ao consumidor. A partir deste ano, a descrição da composição química de itens de higiene pessoal, cosméticos e perfumes deverá constar em língua portuguesa no rótulo desses produtos. 

A medida é obrigatória e foi estabelecida na Resolução da Diretoria Colegiada 432/2020 da Anvisa. Essa resolução nasceu a partir de uma Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.

Atualmente, os ingredientes cosméticos estão descritos na nomenclatura INCI, que propicia que o consumidor identifique os ingredientes em qualquer lugar do mundo. Além disso, a nomenclatura do INCI é similar ao português, eis que se baseia na denominação dos ingredientes advinda do latim. 

Com essa resolução, por exemplo, o nome “butyl methoxydibenzoylmethane” deverá vir, obrigatoriamente, acompanhado de sua versão em português “butil metoxidibenzoilmetano”. O curioso é que nem mesmo os países que traduzem tudo para a língua local (em Portugal, e-mail é “correio eletrônico”; na Espanha, pen drive se chama “lapiz de memoria”) têm esse tipo de determinação legal. O Brasil, mais uma vez, está na vanguarda de tudo que é esdrúxulo.

Além do gasto com a tradução, o aumento no texto vai requerer uma rotulagem extra, o que significa maiores gastos com papel, adesivos, plástico e até aumento no tamanho da embalagem. Tudo isso, além de caro, é pouco ecológico. É por essas e outras atitudes impensadas que o empreendedor brasileiro sofre e o consumidor paga a conta. 

#julia

Brasil, democracia e Montesquieu

“É da natureza do poder, corromper o indivíduo e o levar a abusar dele”.

Para o grande pensador francês, o Barão de Montesquieu, todos que têm algum tipo de poder serão tentados ao máximo a abusar das prerrogativas que este poder lhes dá. Segundo ele, só uma coisa pode conter o poder, o próprio poder e é a partir dessa premissa que vai se desenrolar todo o seu pensamento.

Montesquieu, apesar de ter sido um membro da nobreza, era um forte crítico do absolutismo e do antigo regime, da concentração de poderes e dos excessos dos reis. Defendia que qualquer governante deveria se submeter às leis e que as pessoas em sociedade deveriam ser tão livres quanto fosse possível.

Percebam como o pensamento de Montesquieu, já no século XVIII, estava descolado do seu tempo, totalmente conectado com a visão liberal do mundo a respeito das  liberdades individuais em busca da paz social.

Ele identificou 3 formas de governo: a Monarquia, o Despotismo e a República. Dizia que a democracia é uma forma de governo que nasce de um estado Republicano, onde o povo detém o poder e é soberano.

Para Montesquieu, numa democracia, diversos fatores são fundamentais para que ela possa funcionar, mas o mais importante seria o que ele chama de “virtude”. Ele defendia que, para a democracia funcionar, tanto o povo quanto os governantes precisariam ter a tal da virtude que ele definia como dois valores, dois princípios: “Amor à pátria e igualdade”. Esses dois atributos, segundo Montesquieu, levariam ao respeito às Leis, que seria a chave para o sucesso de qualquer sociedade.

Agora, imaginem colocar Montesquieu numa máquina do tempo e deixá-lo 5 minutos em Brasília? Certamente, ele não encontraria ali nenhuma virtude, sequer amor à pátria ou qualquer tipo de igualdade.

Montesquieu dizia: “quem manda executar as leis deve sentir que ele próprio a elas está submetido e delas sofrerá o peso”. Bom, mais uma vez, se pudéssemos mostrar a ele como funciona o Brasil de hoje… 

Obviamente, somos um caso empírico do contrário de tudo que ele pregava como o ideal para o sucesso de uma nação. Talvez não tenha sido à toa que tenhamos chegado ao fundo do poço enquanto país. Faltou ler Montesquieu – de verdade – nas escolas e nas faculdades, sobretudo das que os nossos políticos estudaram.

Montesquieu defendia, ainda, que os representantes do povo não poderiam viver em meio a excessos de mordomias, para que não se apegassem ao poder e tampouco servissem de exemplo negativo para o povo. Pois, a partir desse cenário, passaria a competir para chegar ao poder, não para servir à nação, mas para se apropriar dos privilégios, se valer dos excessos e do poder. Preciso falar? Bom, imaginem se nós pudéssemos mostrar a ele no que se transformou o Brasil de hoje. Somos exatamente tudo aquilo que Montesquieu disse que uma nação não deveria ser.

Foi com base nesse pensamento de conter os excessos que ele formulou a famosa divisão dos poderes, em Legislativo, Executivo e Judiciário, com o diferencial do sistema de freios e contrapesos. 

Embora Montesquieu não tenha sido o primeiro a falar na divisão de poderes, já que antes dele, James Harrington e John Locke já tinham trabalhado essa ideia, oi com base nessa influência é que ele produziu a sua maior obra “Do espírito das Leis”, que foi elaborada a partir do estudo sobre as instituições inglesas e fundamentalmente da filosofia lockeana. Esse livro acabou inspirando a Constituição de 1791 da França e tornou-se na base das doutrinas constitucionais mundo afora pelos séculos seguintes.

Toda constituição de países civilizados prevê a separação dos poderes entre legislativo, executivo e judiciário por meio do sistema de freios e contra pesos, onde um poder tem a legitimidade de fiscalizar e até punir o outro para combater os seus excessos. Todas elas bebem na fonte de Montesquieu. Isso foi tão revolucionário para o século 18 que o livro O Espírito das Leis foi proibido em diversos círculos intelectuais e também incluído no Index Librorum Prohibitorum da Igreja Católica, o “livro negro” da Igreja.

Além de ter sido duramente recriminado pelas elites francesas do século XVIII, que não estavam habituadas com a ideia de limitação de privilégios e poderes, Montesquieu encontrou em Locke a divisão de poderes, mas foi em Harrington que ele entendeu a alma humana, por meio de um exemplo bem didático, que retrata a natureza humana, que ficou conhecido como: O Bolo de Harrington onde dizia que mesmo crianças inocentes já tinham toda a sabedoria inata da divisão de poderes. Dizia que se você colocar um bolo diante de duas crianças, elas tenderão a dividi-lo, onde uma partirá o bolo da forma mais igualitária possível, esperando não sair prejudicada desta divisão e a outra irá escolher aquele que lhe parece o maior pedaço, tentando obter a maior vantagem.

Essa é a natureza humana, para Harrington.

A conclusão lógico-filosófica disso é que o poder precisa ser repartido para evitar os excessos e que quem faz a lei não pode aplicá-la, tampouco julgá-la. O que antes era concentrado nas mãos do Rei, agora passaria a ser dividido em instituições compostas por diversas pessoas que representariam a vontade popular.

A grande sacada de Montesquieu foi enxergar que os poderes não deveriam apenas estar divididos, como propunha Locke. Mais do que isso, precisariam se vigiar, se fiscalizar mutuamente, para que um servisse como contrapeso do outro e freasse qualquer tentativa de excesso assim nasceu a Teoria dos Pesos e Contrapesos.

Segundo Montesquieu, sem a limitação dos poderes e liberdades individuais garantidas seria impossível a prosperidade de uma sociedade. Será que tudo isso guarda alguma pertinência com o que vemos no Brasil de hoje? STF, Bolsonaro, CPI da Covid… Porém, para Montesquieu, mesmo a liberdade não poderia ser absoluta, há que se ter regras, ou seja, leis aceitas por todos e ele já dizia: “O lugar natural da virtude é junto à liberdade, mas ela não se encontra mais perto da liberdade extrema do que da servidão”.

Montesquieu dizia que a liberdade só é possível num ambiente de moderação e que essa moderação, por sua vez, só é possível num sistema de poderes divididos e que se fiscalizam uns aos outros. Por exemplo, ele dizia que a liberdade de expressão não consegue existir num ambiente de poder absoluto, pois quem detém o poder vai determinar o que pode ser dito e esmagar qualquer pessoa que fale qualquer coisa que não interesse. Bom, será que as seguidas perseguições de Bolsonaro a opositores por meio da Lei de Segurança Nacional não se encaixa nessa ideia?

Montesquieu trouxe para o debate político francês diversos valores que até o século XVIII não eram discutidos, como a moderação dos governantes, a pluralidade como caminho para a tomada de decisões, como o respeito a lei, como a limitação do poder dos reis. Será que o bolsonarismo nos fez voltar 350, para um debate que se na época foi revolucionário, hoje, deveria ser algo extremamente básico de qualquer país minimamente civilizado?

Montesquieu vai além, diz que qualquer poder ilimitado é ruim, inclusive a própria democracia. Para ele, só existe liberdade se houver respeito à lei. Portanto, a sua, a minha, a nossa liberdade individual deve encontrar limites: a Lei. O próprio Montesquieu já alertava para o grande perigo da democracia: a corrupção. Segundo ele: “o povo cai em desgraça quando, aqueles em quem confia, procurando ocultar a sua própria corrupção, buscam corrompê-lo”. Com base nisso ele já aponta o risco da compra de votos, por meio do dinheiro e vantagens, para satisfazer interesses particulares em vez do interesse público. Segundo ele, a corrupção é o pior veneno e é a principal razão da destruição do próprio Estado.

Eu não sei vocês, mas eu leio o Montesquieu do século XVIII e vejo o contrário de tudo o que ele escreveu estampado nas notícias do nosso dia a dia.

O caminho está dado, não é uma novidade há séculos, literalmente.

Cabe a nós enquanto sociedade escolhermos os caminhos corretos.

#manoel thiago furtado

Multinacionais brasileiras mundo afora

Brasil: a evolução de multinacionais brasileiras mundo afora

O Brasil, como a gente sabe, é um país que nunca foi capitalista (livre mercado), de fato, mas sim uma nação gerida à base de “capitalismo de estado” ou então na base do sistema patrimonialista que, na prática, acaba sendo a mesma coisa que o capitalismo de estado. 

Mas então, o que acontece que o número de multinacionais brasileiras cresceram tanto nessas últimas 3 décadas, mesmo sendo um país “socialista”? Simples, o principal fato é de que o brasileiro tem um espírito empreendedor e só não conseguimos avançar mais simplesmente por causa da alta burocracia, taxas, impostos e regras ridículas que acabam tornando mais difíceis as coisas para quem quer empreender. Há também, claro, muitas empresas corporativistas nesse meio, aquelas que ajudam a financiar o sistema e o establishment, mas não é esse o foco.

Um bom exemplo disso é que, nos anos 90, nós só ouvíamos falar de Copersucar, Petrobras e Vale como referência às maiores multinacionais brasileiras. Atualmente podemos citar bem mais empresas, tais como Penalty, Alpargatas, Gerdau, Romi, Grupo Votorantim, Odebrecht, Klabin, Eletrobras, Embraer, e outras mais.

Mas, afinal de contas, por que ainda ouvimos falar muito pouco sobre multinacionais brasileiras? Infelizmente, ainda temos um complexo de vira-latas, ainda não conseguimos enxergar ou dar valor ao Brasil, principalmente por estarmos acostumados à imprensa “roxa” (o termo marrom ficou ultrapassado), que só mostra aquilo que convém e de forma distorcida. Concordamos que o Brasil tem muitos problemas ainda, porém tem muitas coisas positivas e que vêm ficando cada vez mais nítidas nesses últimos tempos, mas que às vezes ainda são ignoradas por uma boa parte da população. 

O Brasil não é só uma nação agrícola e de commodities, mas também uma nação de empreendedores (mesmo que não sejam tão valorizados) e multinacionais que estão, cada vez mais, em crescimento, apesar de, no campo tecnológico, ainda estar a passos lentos, o Brasil pode, sim, ser uma nação poderosa ou até mesmo uma superpotência, só não chega a esse nível por conta do estado e sua trupe (burocratas, parasitas, políticos e, principalmente, corporativistas).

Se tivéssemos seguido o modelo dos EUA, por exemplo, de um estado bem pequeno sem interferência na economia e na vida do povo, com certeza estaríamos no Top 3 das economias e até mesmo no IDH.

Será que um dia chegaremos a esse patamar? Sinceramente não sei, só o tempo poderá responder, se focarmos em livre mercado, propriedade privada e liberdades individuais, sim, certamente, pois mesmo em uma condição praticamente oposta, estamos evoluindo, imagine com esse tripé do caminho do desenvolvimento? 

É pra se pensar. Liberdade, sempre.

#fredjonas

Brasil: mais um braço do comunismo

Se você estudar o mínimo sobre a história do Brasil verá que, nos anos 1920 a sociedade brasileira sofreu uma mudança de comportamento, tudo por influência do comunismo que se infiltrou em terras tupiniquins.

Essa infiltração aconteceu porque queriam fazer do Brasil o principal braço do comunismo, principalmente por conta de seus recursos, mesmo que ainda fosse uma nação agrícola e pouco industrializada. Entretanto tinha muitos recursos e, os soviéticos já estavam de olho nisso, começaram infiltrando-se na cultura e costumes da sociedade e, em seguida, na política. Mas não foram muito bem sucedidos, apesar de deixarem um bom rastro na política nacional, enquanto que já dominavam outros campos.

Tentaram dar o golpe final nos anos 50, porém, mais uma vez, sem sucesso. Então tiveram que mudar a rota para Cuba, mas estrategicamente o alvo continuava sendo o Brasil. Nos anos 1960 quase obtiveram êxito, só não esperavam que os militares positivistas e a própria sociedade reagissem, resultando em mais uma derrota. Desta vez eles colocaram em prática o plano “B” e se infiltraram cada vez mais nas camadas da sociedade para, enfim, entrarem com suas metas de vez.

Notoriamente, o governo comuno-petista tentou enfiar uma ditadura goela abaixo da nação, mas foram derrotados pela própria ganância. Porém o estrago e o “legado” já estavam feitos. Só para constar, nos anos 1990, foi criado um grupo de reuniões chamado Foro de SP, que se reúne até hoje para criar ou alterar suas pautas, se preciso for, na tentativa de implantação de uma ditadura comunista na própria América Latina, que visa substituir a malfadada URSS que se dissolveu em 1991 e também deixou um “legado” mundo afora que se perdura até hoje.

O nome dessa ditadura seria ou será, caso obtenham êxito: URSAL – União das Repúblicas Socialistas Latino Americanas.

Mas, para relembrar, o que a União Soviética queria aqui na América era o Brasil e não conseguiram. Porém, infelizmente, de forma indireta, conseguiu afetar a gigante nação Latino Americana, que já vive uma ditadura socialista silenciosa. 

Podemos salvar o Brasil? Sim, com o libertarianismo.

liberdade é tudo

#fredjonas

Armas não matam.

Armas não matam.

Armas não cometem crimes.

Pessoas cometem crimes.

Pessoas matam.

Quem usa uma arma com o intuito de cometer um crime, independentemente de permissão ou proibição, continuará a usar armas e continuará a cometer crimes.

A questão é outra; toda pessoa tem o direito de se defender. Os parasitas estatais não têm como estar em todo lugar e não têm como proteger a todos. Portanto, é um direito andar armado e agir em legítima defesa contra uma injusta agressão.

Caso alguém cometa um crime, a solução é simples: punição severa, sem regalias e isso sim fará a criminalidade diminuir, pois todos têm a liberdade de escolher suas ações, mas todos têm a responsabilidade pelas mesmas.

Crimes não têm origem na liberdade, têm origem na impunidade.

Convenhamos, é até fácil de entender.

#DiogoSimas

Armas não matam

Armas não matam.

Armas não cometem crimes.

Pessoas cometem crimes.

Pessoas matam.

Quem usa uma arma com o intuito de cometer um crime, independentemente de permissão ou proibição, continuará a usar armas e continuará a cometer crimes.

A questão é outra; toda pessoa tem o direito de se defender. Os parasitas estatais não têm como estar em todo lugar e não têm como proteger a todos. Portanto, é um direito andar armado e agir em legítima defesa contra uma injusta agressão.

Caso alguém cometa um crime, a solução é simples: punição severa, sem regalias e isso sim fará a criminalidade diminuir, pois todos têm a liberdade de escolher suas ações, mas todos têm a responsabilidade pelas mesmas.

Crimes não têm origem na liberdade, têm origem na impunidade.

Convenhamos, é até fácil de entender.

#DiogoSimas