Mês: maio 2021

O crime de educar

Recentemente foi veiculada de forma ampla a notícia de uma estudante brasileira aprovada no vestibular para engenharia numa das melhores universidades da América do Sul e que foi impedida de se matricular por ter realizado parte do ensino médio de forma domiciliar. A garota se formou pelo famoso homeschooling e, mesmo com a aprovação, o estado considerou que sem um diploma autorizado pelo MEC isso tudo é inválido.

Desde então, muita discussão acerca do tema tem sido levantada. Alguns argumentam que essa modalidade de ensino só serviria para uma doutrinação cristã na educação. Outros já chegam a dizer que as crianças não são propriedade dos pais para eles educarem da forma que bem entenderem ou, até, que crianças ficariam privadas do convívio social mínimo a partir desta metodologia. 

No livro “Educação livre e obrigatória” o professor americano Murray Rothbard fala sobre como nosso sistema de ensino tradicional despreza as diferenças naturais de desempenho entre os alunos. Nosso sistema pune o ótimo aluno que poderia se aprofundar muito mais em diversas disciplinas e também pune o aluno de baixo rendimento, que não consegue acompanhar o ritmo geral da turma e acaba sendo tachado  de “burro” ou desinteressado. 

Devemos também ressaltar aqui sobre uma questão conceitual importante que Rothbard levanta em sua obra: a escola promove ensino técnico-científico enquanto educação vai muito além disso. A educação se refere às suas diversas ações realizadas dentro da sociedade e é obtida parte na escola, parte no núcleo familiar e parte nas relações sociais cotidianas (trabalho, lazer…). 

Então esse argumento de que a escola deveria promover educação cívica e formação de um cidadão melhor não passa de pura falácia, uma vez que é Impossível a escola fornecer uma completa educação do indivíduo.

Não me cabe aqui entrar em vias técnicas para discutir se a escola fornece formação mais completa que o homeschooling ou vice e versa. O ponto chave do porquê o homeschooling  deva ser descriminalizado é a liberdade. Não cabe a terceiros (principalmente ao estado) determinar qual o modo de formar nossas crianças. Nós sabemos os pontos fortes e fracos de cada filho e com atenção individualizada eles podem crescer muito mais nessa jornada. O que há de tão criminoso em desejar uma melhor formação técnica para o próprio filho? 

O argumento sobre religião também é totalmente desprovido de lógica, além de preconceituoso. Fomentar uma educação com maior teor religioso significa formar uma criança às margens da ciência? Os grandes estudiosos (físicos, médicos, engenheiros, escritores…) da humanidade foram, necessariamente,  ateus? Não existe a relação inversa entre religiosidade e conhecimento científico. Já conhecemos essa ojeriza da esquerda com as religiões.

Também não fique espantado se ouvir de alguém que a educação domiciliar deve ser criminalizada, uma vez que as crianças não são propriedades dos pais. Dizer que qualquer indivíduo é propriedade de outrem e não de si já é um verdadeiro absurdo. A autopropriedade é algo inalienável. Mas no caso das crianças falamos em tutela. A criança não pertence aos pais, mas, por sua situação naturalmente vulnerável, ela acaba sendo tutelada por estes. Sabendo disso, voltamos à questão anterior: se a criança não pode ser tutelada pelos próprios pais, os maiores interessados nisso, deve ela, então, ser tutelada pelo estado? Cabe a um burocrata de Brasília decidir o que é melhor para formação das crianças sempre? Se ouvirem algum absurdo maior que esse, favor me avisar pois este está entre os maiores. 

Uma vez desmentidos os diversos absurdos anteriormente citados, o paulofreiriano te dirá que a educação em domicílio priva a criança do convívio social e do aprendizado do trabalho em grupo. No entanto, já é de pleno conhecimento que tutores da educação domiciliar tendem a formar associações, onde desenvolvem diversos trabalhos em grupo com as crianças. Práticas esportivas coletivas e escolas de língua estrangeira são frequentemente estimuladas.

Vamos, então, ao argumento final do coletivizador educacional: a maioria dos pais não possui formação técnica para ensinar todas as matérias aos filhos. Tal afirmação não é nada além de verdadeira. É justamente por isso que no homeschooling é totalmente comum a contratação de tutores educativos, verdadeiros professores particulares. Pessoas com formação técnica e experiência no ensino. A educação domiciliar exige comprometimento e organização específicos que muitos pais não conseguem cumprir. É natural que, mesmo com a descriminalização deste modelo educacional, a maioria dos estudantes permaneça em escolas tradicionais.

Entendemos agora que o homeschooling pode até não ser necessariamente melhor que o modelo escolar de ensino coletivizado, mas ele abrange uma maior amplitude da liberdade. Os tutores que desejam uma educação individualizada e personalizada aos seus tutelados não devem ser criminalizados por isso. O homeschooling  já é realizado em diversos países e com bons resultados em sua maioria. O verdadeiro crime é o desejo injustificável de limitar as liberdades alheias. 

#FAL

Vícios e Virtudes

Estima-se que no ano de 2020 o mercado da Cannabis tenha movimentado mais de 21 bilhões de dólares em todo o mundo. O governo brasileiro, como sabemos, escolheu não fazer parte desse mercado por mais um ano. Não é preciso andar além da esquina mais próxima para sabermos que o brasileiro já é totalmente receptivo a esse mercado que, de forma inútil, ainda é criminalizado.

Mas a verdade é que para nós libertários, a discussão sobre a criminalização das drogas vai além da perspectiva econômica. Criminalizar o uso da maconha é criminalizar a autopropriedade. Indivíduos adultos conscientes sabem os potenciais malefícios de todas as suas ações e ainda sim podem optar por praticar tais ações. 

Todos sabemos os grandes malefícios à própria saúde e, eventualmente, a terceiros que tabaco e etanol podem causar. Cabe a cada indivíduo pesar o ônus e bônus desses hábitos. Chega da cultura do retrocesso, chega de argumentos utilitaristas a favor da proibição da maconha! Vícios são inerentes ao homem e cabe a este, e apenas este, ponderar seu proveito. O crime do vício é mais um da famosa série: Crime sem vítima.

#FAL

Locomotiva

Você já deve ter ouvido falar do apelido “Locomotiva do Brasil” que muitos ainda usam quando se referem ao estado de São Paulo. O apelido se dá pelo fato do estado ter uma agricultura muito diversificada e ainda ter a maior parte da indústria e tecnologia do país concentrada aqui, mesmo que ainda seja baixa. Um setor de serviços também bastante diversificado já seria o suficiente para responder a pergunta.

O Estado de São Paulo produz sozinho 40% do PIB brasileiro e isso coloca São Paulo entre as 20 maiores economias do planeta. Seria uma nação muito à frente do próprio Brasil se fosse independente, pois também estaria entre os 25 maiores IDHs do planeta, o que também não é de se desprezar.

São Paulo também pode ser chamado de “carregador de piano” por todo ano ter que arcar, sozinho, com a carga tributária de 10 estados brasileiros fora ele, pois vivemos em uma nação que, além de ter um estado e burocracia enormes que vivem às custas de muitos impostos e taxas, o federalismo é totalmente diferente do federalismo americano, onde os estados respondem por si mesmos, antes de responder pela nação federal, por exemplo.

Qual seria a exata solução para resolver isso? Ou mudança no federalismo ou então um separatismo, pois aí, quem sabe, São Paulo poderia ser melhor visto sendo independente e, até mesmo, alcançar o TOP 10, da noite para o dia.

São Paulo, nossa nação

#fredjonas

Futebol apostas e hipocrisia

Recentemente o famoso jogador de futebol brasileiro, Gabigol, foi capa de manchetes por ter sido flagrado num cassino clandestino em São Paulo. Vamos deixar de lado, no momento, toda a ideia de aglomerações e pandemia (até porque cassinos são bem mais antigos que o vírus). 

Muitos de nós, levando em conta a pseudo moralidade brasileira, podemos ser considerados decrépitos apostadores, que gastam o suado dinheiro na jogatina. Discorda? Basta pegar os vários bilhetes de apostas feitos nas casas lotéricas diariamente. Ora, se apostar o próprio dinheiro num “jogo de azar” é moralmente errado, por que o governo pode induzir pessoas a realizar tal ato? 

A verdade é que do ponto de vista ético, gastar o próprio dinheiro com apostas ou comida é uma decisão do indivíduo e cabe a ele apenas avaliar o ganho disso. Não faz sentido em pleno ano de 2021 ainda termos um estado que proíbe jogos de apostas. Existem cidades inteiras que fazem disso sua principal atividade comercial, gerando lucro, empregos e desenvolvimento. 

Gastar o próprio dinheiro no que lhe convém (como apostas) é mais um crime sem vítima.Vamos deixar a hipocrisia de lado e dar liberdade aos outros. Ninguém aqui passa o dia ligando para familiares, amigos e perguntando sobre todas as decisões  que eles tomaram para evitar que sejam prejudicados. 

Não há porque proibir um ato considerando que este pode levar a eventuais prejuízos ao indivíduo que o pratica. Nós libertários repudiamos a hipocrisia estatal da proibição das apostas no setor privado brasileiro. Defendemos a liberdade de cada um usar suas propriedades para o fim que quiserem, de forma ética e sem coerção.

#FAL

Como desempregar mulheres

Foi aprovado na Câmara dos deputados recentemente o PL 1558/2021 que prevê multa para o empregador que não pagar salários iguais a homens e mulheres que exerçam a mesma função dentro de uma empresa. Poucos imaginam, mas tal medida tende a prejudicar, principalmente, as mulheres. 

Em seu livro “Defendendo o indefensável”, o economista Libertário Walter E. Block já discursa sobre esse problema que o Estado tende a piorar com tal intervenção. Ao obrigar o empregador a equiparar o salário sob ameaça de multa, o estado está ignorando dois fatores primordiais no mercado: a produtividade e a capacidade empregatícia. 

A produtividade é muito particular de cada indivíduo e está relacionada a habilidades profissionais e perfil pessoal. Não faz sentido pagar um mesmo valor para profissionais que possuem produtividades diferentes (sejam homens ou mulheres). 

Em relação a capacidade empregatícia, muitas vezes o empregador precisa de mais um funcionário em sua equipe de determinado setor, mas só consegue realizar a contratação se o salário do novato for menor que dos veteranos. Sabendo que pode ser multado, o empregador pode tender a não empregar mulheres e empregar um homem que, tendo as mesmas qualidades e defeitos da outra candidata a vaga, pelo menos não vai lhe gerar prejuízos com a justiça trabalhista paleolítica brasileira. 

Esta política demagógica só tem como desfecho 4 eventos:

1- Muitas mulheres desempregadas;

2- Aumento do salário de poucas mulheres;

3- Redução do salário de vários homens;

4- Muitos empresários sendo multados por uma lei inútil que ignora a dinâmica natural do mercado.

O Libertarianismo, naturalmente inserido na ótica da Escola Austríaca de Economia, defende o livre mercado, uma vez que só este possui as ferramentas certas e naturais para corrigir disparidades. Apenas o livre mercado é capaz de valorizar e recompensar as mulheres trabalhadoras de forma que o Estado nunca fez.

#FAL

Arremedos do por vir

A pandemia apenas mostrou que a maioria da humanidade é completamente irracional e vocacionada à escravidão e quem é a favor de vacinação obrigatória, além de escravo, é retardado.

Quando alguém escreve, diz ou pensa que é possível um Sistema Único de Saúde público, universal e gratuito, tenha certeza: ou é vagabundo ou é idiota.

Lockdown é uma necessidade e todo esse drama não é culpa dos governadores, dos prefeitos e dos fiscais; afinal, todos esses parasitas estão com seus salários garantidos (ao menos por enquanto), mas eles não têm culpa, pois a culpa é dos trabalhadores que insistem em querer comer.

O problema do coletivismo é, antes de tudo, moral e, sim, os coletivistas são hipócritas.

Não existe dinheiro público.

E a pergunta permanece sem resposta: quando o STF determinará que Sérgio Cabral é inocente?

Mas há muito radicalismo, polarização e pouco diálogo, afinal, a esquerda, que só quer o bem de todos porque ama todos, deixou um país quebrado, um déficit público inacreditável e seu maior legado foi a criação da corrupção “ideologicamente justificável”.

Nunca os bancos, as instituições financeiras e as empreiteiras ganharam tanto.

Palocci, Genuíno, Dirceu, Cunha e Cabral (aliado político muito próximo de Lula) estão ou foram presos.

Mensalão, Petrolão…

Enfim, a esquerda fez do Brasil um verdadeiro puteiro… E nesse puteiro a única virgem era o Lula.

#DiogoSimas

Brasil: um país de poucos, para poucos

Nos últimos dois anos, temos acompanhado de perto algo que vem transformando o nosso país. Podemos perceber que está cada vez mais nítido que o Brasil se transformou em uma ditadura de toga, comandada por onze seres que se acham “supremos” e superiores a todos, e que vem desde então, atropelando os outros poderes e, principalmente, a constituição.

Mas por que o judiciário faz isso? Além de demonstrar empáfia ao extremo, como bons parasitas burocratas que são, também faz para atender a um grupo de viés ideológico, seja por conluio, seja por interesse de por exemplo manter um estado sempre grande, burocrata e escravizador, voltando aos tempos da idade média.

Mas qual seria o grupo que o judiciário vem favorecendo? Se você pensou em socialista acertou em cheio. Geralmente, parasitas e burocratas estatais jogam sempre no time em que mais os interessa, isto é, a turma do “mais estado de bem estar-social”, que só atrasam a vida do cidadão, exprimem a liberdade e a vida do indivíduo, mas que garantem suas “mordomias” desde sempre. 

Essa turma do judiciário não passa disso, um bando de ditadores que brinca de reis achando que podem tudo contra todos e, que têm total imunidade, mas que estão, no fundo, contribuindo cada vez mais para que o Brasil fique afundado na lama da social-democracia e no engodo do fascismo economico, nunca seremos nada se depender desses abutres parasitas.

Por isso, nos tornamos uma nação de poucos para poucos, pois somando-se os políticos, parasitas estatais, burocratas e corporativistas, mídia canalha e classe artística corrompida temos um verdadeiro mix de poucos que se beneficiam em cima de uma imensa maioria que são, de fato, a locomotiva dessa nação.

FORA STF

LIBERDADE ACIMA DE TUDO

#fredjonas

O maior exército do mundo em favor da liberdade e contra a tirania

Você sabe qual é o maior exército do mundo? Não, não é o exército chinês! 

O maior exército do mundo é constituído por pessoas civilizadas e educadas, que respeitam e protegem a vida humana, pais, irmãos, filhos. Acostumados à lida no mato, bem armados, bons de tiro, bons em camuflagem, auto-suficientes e estrategicamente espalhados por todos os Estados Unidos da América. Eles não custam um centavo dos impostos e estão prontos para defender suas famílias e seu país de invasores.

O maior exército do mundo são: os caçadores norte-americanos.

Considerando apenas o número de licenças de caça para temporada de caça de veados no último ano (2020) chegamos a um número surpreendente.

Apenas no estado de Wisconsin, mais de 600 mil caçadores compraram licenças neste ano, são os caçadores de um único estado do território americano que, juntos, tornam-se o oitavo maior exército do mundo. Em apenas um estado eles têm mais homens armados e treinados do que no Irã (governado por um tirano), mais do que França e Alemanha juntas (governadas por socialistas). 

Mais de 600 mil pessoas perambulando por um único estado, armadas de fuzil entre outras armas e ninguém foi morto por conta disso. É incrível o que as armas nas mãos das pessoas certas são capazes de fazer, você não acha?

Além desses, ainda há mais de 750 mil que caçaram nos bosques da Pensilvânia e mais de 700 mil caçadores no estado de Michigan. Todos eles sempre voltando para suas casas em segurança.

Junte a eles mais 250 mil caçadores de West Virginia e logo você vai perceber que os caçadores desses quatro estados, por si só, já constituem o maior exército do mundo com mais de dois milhões e trezentos mil caçadores.  

Adicione a esse número, os caçadores de outros 46 estados norte-americanos e vai entender que é impossível invadir a América do Norte e porque lá não existem governos tiranos ou ainda não se tentou um golpe de estado.

Desarmar o povo sempre foi a principal estratégia dos governos tiranos; foi assim na Alemanha contra os judeus, também na URSS, China, Vietnã, Cuba e, na história mais recente: Venezuela. Desarmamentistas aparecem de tempos em tempos segurando bandeiras brancas, falando em paz mundial, divulgando falsas estatísticas que envolvem as armas de fogo. Ignoram propositalmente que as armas utilizadas em crimes são armas ilegais, oriundas do contrabando, utilizadas pelo tráfico e por criminosos que o estado jura combater por meio das forças policiais detentoras do monopólio da violência, e se mostra totalmente ineficiente nesta tarefa. Estes mesmos desarmamentistas tentam, a todo custo, colocar a opinião pública contra as armas legais, contra os cidadãos de bem que possuem armas, escondendo da população que: em primeiro lugar, o estado é ineficiente em proteger seus cidadãos; em segundo lugar, as armas utilizadas em crimes não têm registro, já que o crime não precisa disso; em terceiro lugar, desarmando a população de bem os únicos que não serão desarmados serão os criminosos e o próprio estado que, como já dito, é ineficiente contra o crime e altamente coercitivo contra a população. 

Desde o início do ano grande parte da mídia brasileira iniciou uma cruzada contra os nossos CACs (grupo denominado de Caçadores, Atiradores e Colecionadores), cruzada essa que tem ganhado ares de caça às bruxas nas manchetes sensacionalistas da mídia, vendida aos interesses obscuros do poder a qualquer custo que, fatalmente, conduz para a tirania. Já falamos sobre os CACs e você pode ler o artigo completo clicando aqui! Mas, para todos os efeitos, você precisa saber que os CACs são pessoas honestas, trabalhadoras e que não possuem qualquer débito com a justiça, isto é, não são criminosos de nenhuma espécie.

É fato histórico que o holocausto contra os judeus e o holodomor ocorrido na Ucrânia (morte pela fome) são exemplos que não nos deixam dúvidas, o controle de armas é uma estratégia fundamental para quem quer dominar e eliminar populações inteiras por meio da tirania, tem sido assim por séculos. É para que a liberdade do indivíduo não desapareça que os americanos nunca permitirão o controle ou o confisco de suas armas, um direito que é garantido pela 2ª Emenda Constitucional Americana e que “protege o direito da população e dos policiais de garantia a legítima defesa, seja por meio de manter ou portar armas ou qualquer equipamento”  foi inserida em 1791, logo depois que os norte-americanos conquistaram a independência, libertando-se do domínio tirano dos ingleses.

E pensar que ainda há muitos brasileiros atualmente que acabam por acreditar na propaganda mentirosa dos governantes desarmamentistas e suas afirmações descabidas de que a causa da violência e da criminalidade sejam as armas legais, registradas e nas mãos das pessoas de bem. Óbvio que não, o problema são armas ilegais, que estão nas mãos de criminosos. Problema esse amplificado pela ausência de armas nas mãos de quem precisa se defender. Infelizmente, muitos já caíram no golpe aplicado pelos espertos desarmamentistas e entregaram suas armas, abrindo mão da sua única garantia de equilíbrio da força, em defesa da liberdade individual, contra criminosos e tiranos.

Mesmo após o referendo do desarmamento ter sido recusado pela maioria da população, que foi às urnas para responder “não”, votando a favor da comercialização das armas e munições, ainda assim, os desarmamentistas inescrupulosos, mentirosos e cheios de más intenções, ao longo de quase duas décadas, seguem perseguindo o direito do cidadão à legítima defesa, restringindo, limitando, taxando e proibindo tudo que esteja ligado às armas de fogo.

Sob a desculpa de boas intenções e da falsa alegação de que o estado é o único responsável capaz de zelar pela segurança do cidadão, os desarmamentistas usam a máquina do estado e toda a burocracia envolvida para trabalhar seus próprios interesses. Bem sabemos que isso tudo não passa de encenação, pois a segurança pública nunca teve condições de desvendar todos os crimes, muito menos de proteger os cidadãos e suas famílias da violência, nem nunca terá.

Em 2004, a criminalidade simplesmente explodiu com o desarmamento promovido pelo presidente da época, também conhecido por “Lulinha Paz e Amor”. As taxas de homicídio triplicaram, o crime organizado se consolidou, levando os criminosos para as ruas e aprisionando o cidadão de bem em sua casa. Não, isso não pode ser uma mera coincidência. 

Fato constatado é que quanto menos armas houver nas mãos do cidadão, maior será a criminalidade e maior será a violência cometida contra o cidadão, pois, certamente, o criminoso sabe que o cidadão desarmado não oferece risco, portanto, nenhuma resistência contra o crime. 

Prova real disso é o fato de que houve aumento significativo no registro de armas legais a partir de 2019 e, logo após, foi constatado que a criminalidade em diversas regiões despencou em mais de 24% no primeiro ano, e 53% no ano seguinte, diminuindo também os crimes violentos letais intencionais (CVLI) nos quais se incluem o latrocínio e lesão corporal seguido de morte, este último com queda de 30% em algumas das principais capitais do país. Essa redução da violência ocorreu após o aumento do número de registros legais de armas de fogo. Seria isso uma simples coincidência ou parte de uma constatação óbvia de que quando o cidadão possui os meios para se defender o bandido pensa duas vezes antes de agir?

Quem possui uma arma de fogo, possui a liberdade de escolha entre reagir ou não ao crime, não havendo uma arma que possa equilibrar forças, a vida do cidadão fica nas mãos do  criminoso, que não pensará duas vezes antes de causar sofrimento e até mesmo tirar-lhe a vida afinal, para ele, o crime compensa.

Existem dois tipos de pessoas que são contra armas de fogo em posse dos cidadãos, os completos maus caráter, bandidos, por assim dizer, e os ingênuos ignorantes, por acreditarem que as armas são o problema. 

Tenha certeza de que lado você está, seja do lado que valoriza a vida e os direitos naturais e que defende a família e uma sociedade mais segura ou do lado que, por ignorância, profere frases de efeito como “as armas matam” fazendo destes, completos irresponsáveis, que, cedo ou tarde, tornarão a todos, de forma inescapável, vítimas de criminosos e tiranos.

Armas são ferramentas incríveis que podem proporcionar lazer, diversão, alimento e defesa em situações extremas. Só as armas de fogo são capazes de fornecer o equilíbrio de forças necessário a fim de evitar que um lado sucumba à vontade do outro, ajudando pessoas livres a manterem-se livres.

Não é pela arma, é pela ferramenta que ela representa na construção de um futuro grandioso em busca de liberdade plena e absoluta.

#LR

Não se curve, mas avance com coragem contra o mal

Há um processo de extermínio em massa  daqueles que são capazes de produzir riqueza no país. Os únicos vitoriosos a escaparem das sufocantes regulações e carga tributária elevada estão sofrendo o golpe final. 

O inevitável corolário dessas aviltantes e tirânicas medidas tomadas pelos governantes é o empobrecimento geral da população, seguido por uma massiva concentração de renda na mão de alguns que são beneficiados pelas próprias diretrizes governamentais ou grandes o suficiente para suportar os elevados impostos e custos regulatórios. 

Notícias como “70% dos moradores de favela não têm dinheiro para comprar comida em pelo menos um dia da semana”, será algo brando perto do futuro sombrio que nos aguarda. O “novo normal” é uma imagem, por ora, disforme para a maioria, mas para aqueles que entendem a sólida ciência econômica e que, por meio dela, conhecem as consequências inescapáveis do maciço intervencionismo estatal, o futuro não será um misto de máscaras, quarentenas e felicidade. Mas, sim, de uma combinação dos dois primeiros ítens com fome, miséria, suicídios, tristeza e a privação completa de nossa liberdade. 

A reversão desse processo começa no indivíduo. Começa nos homens virtuosos que não se curvam aos porcos. Começa com aqueles que defendem o que é certo, mesmo que estejam sozinhos, como disse Joana D’arc. Começa naquele não entrega sua liberdade sem luta, sua propriedade sem suor e sua vida sem sangue.

#joaozuan

Eu (e você), inimigo do globalismo satânico

De acordo com o plano dos globalistas para o mundo, eu sou o inimigo.

Isso porque eu gosto de pensar, gosto de ler, gosto de ser criativo e amo a liberdade. 

Eu sou o tipo de cara que se senta na mesa da calçada do boteco e pensa: cerveja gelada e porção generosa de torresmo, ou batatas fritas para acompanhar.

Quero ter colesterol alto, comer bacon e ovos fritos com manteiga.

Quero fumar um charuto tão grande que deixaria qualquer fumante com inveja.

Quero correr nu recitando poesia em voz alta.


Por que eu quero? Porque olhei para o futuro e vi um velho deprimido, que não fez na vida aquilo que queria e hoje se arrepende pelo pouco tempo que ainda lhe resta, então eu simplesmente quero, porque posso ter vontade e porque a vida é agora.

Não quero ser como quem vive pelo sistema: o que ele quer; como ele quer; quando ele quer. 

Não quero ser como quem vive do sistema: sendo pago com o roubo do seu esforço e do meu.

Tudo o que eu quero é ser livre, viver do meu próprio jeito e pelo meu próprio esforço e estou disposto a arriscar morrer por isso, seja de alguma doença ou de fome, mas morrerei lutando.

Afinal, eu não sou um covarde!

E você? O que você quer?

#LR