Acertos:
– Não defendeu medidas autoritárias e vacinação compulsória no combate a pandemia.
– Tentativa de zerar o imposto de importação sobre armas.
– Houve um Reforma da Previdência que irá fazer uma economia de 700 bilhões, porém a proposta inicial era economia de mais de 1 trilhão de reais.
– Houve uma redução de 29 ministérios para 23 ministérios (foi prometido na campanha 15 ministérios).
– A Ceitec, estatal federal de produção de chips instalada em Porto Alegre, foi extinta por um decreto do presidente Jair Bolsonaro publicado no Diário Oficial nesta quarta-feira, 16.
– Já houveram 32 leilões de concessão de ferrovias, rodovias, entre outros. Pretendem fazer 41 leilões de aeroportos até o fim do mandatado do presidente e recentemente houve a primeira consulta pública da história do Brasil para privatizar um porto (Companhia de Docas do Espírito Santo), pretendem privatizar o porto de Santos e ter 15 mil quilômetros de concessão de rodovias no ano que vem. Um dos maiores acertos do governo Bolsonaro foi o ministro de Infraestrutura, Tarcísio, está fazendo um grande trabalho.
– Os impostos de importação de remédios usados no tratamento da Atrofia Muscular Espinhal, Aids, câncer e Covid-19 foram zerados.
– Criação da Lei de Liberdade Econômica. Com a lei da liberdade econômica haverá grandes avanços, como: A liberação dos horários de funcionamento dos estabelecimentos, inclusive em feriados. Fim de alvarás para atividades de baixo risco.
Erros:
– Bolsonaro sancionou o “fundão eleitoral” de R$ 2 bilhões para campanhas eleitorais.
– Sancionou o juiz de garantias.
– Não fechou a Tv estatal, EBC, criada por Lula. (era uma promessa de campanha)
– Sancionou lei de abuso de autoridade.
– Bolsonaro recentemente falou que não vai privatizar a Ceagesp.
– Demora para entrega de planos econômicos como a Reforma Administrativa, Tributária e até mesmo a Previdenciária.
– Não houve nenhuma privatização de uma empresa estatal (houve a tentativa de apenas uma). Porém o governo vendeu ativos estimados em 150 bilhões de reais. A conta considera desinvestimentos – venda de subsidiárias vinculadas a empresas-mãe e participações de empresas privadas.
– Bolsonaro cria uma empresa estatal, a NAV Brasil, é a primeira empresa pública criada desde 2013, no governo Dilma.
– Tentativa da criação da nova CPMF.
– Bolsonaro não reajustou o imposto de renda, e com isso aumenta a carga tributária brasileira.
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