Faleceu, na semana passada, o agricultor Herbert Bartz.
Bartz é considerado pioneiro e precursor do plantio direto, método que revolucionou a produção de grãos no Brasil e cujas melhorias a partir do antigo modo de plantio foram: redução de erosão e perda de nutrientes, retenção de água e facilidade de infiltração no solo, conservação de palhada e subsequente incremento de matéria orgânica, redução de custos e otimização da mão de obra. Estes avanços resultaram em um aumento EXPONENCIAL de produtividade, o que consequentemente implica em quantidades maiores de alimentos, reduzindo o seu preço.
Agindo livremente, Herbert Bartz buscou uma maior satisfação, visando o lucro e, assim, melhorou a vida de milhões de pessoas.
Ele sozinho fez mais pelo Brasil do que todos os burocratas juntos. A verdade é que QUALQUER empreendedor faz mais pela sociedade do que estes parasitas.
E haveria milhares, milhões destes empreendedores, solucionando problemas e contribuindo para a prosperidade, se não fosse a asfixiante gama de impostos, burocracias e regulações que servem única e somente para tolher a função empreendedorial, prejudicar o processo de formação de riqueza e eliminar a competição, favorecendo assim as empresas já estabelecidas no mercado.
A simbiose entre corporações e estado através da legislação positivista é, sem dúvida, o esquema mais nefasto existente, e precisa ser combatido a todo custo.
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