Itália: do fascismo à social-democracia

A Itália é mais um caso de intervenção estatal que passa por cima da liberdade econômica e do povo, mas como ainda consegue ser uma das nações mais ricas do mundo? 

Para responder a esta pergunta precisamos rever o período do Fascismo, em que o principal lema era “Tudo pelo estado, nada fora do estado e nada contra o estado”, carregado de um nacionalismo exacerbado quando, na verdade, tudo não passava de uma sede por obter cada vez mais poder estatal e controlar a tudo e a todos. 

Qual foi o resultado disso? Um atraso no desenvolvimento da nação que, após a Segunda Guerra Mundial, levou um bom tempo para se recuperar, principalmente por conta de gastos militares e estatais. 

Após a guerra, a Itália se recuperou e se tornou uma das nações mais fortes do mundo apesar de não ser tão liberal. Atualmente tem um baixo número de estatais e também tem várias empresas transnacionais que se destacam mundo afora, como FIAT ,ENI, Barilla, Pirelli,Giorgio Armani Lotto, Kappa, etc…

Isto é, várias áreas de negócio como a indústria da moda, por exemplo, e também com grandes investimentos no turismo local e agricultura, foram a tábua de salvação da economia italiana. 

Mas isso significa que a Itália é uma nação de livre mercado? Não exatamente, porque se colocarmos a Itália no ranking de liberdade econômica ela está classificada como moderadamente livre, ou seja, um pouco de liberdade mas com bastante barreira burocrática também.

Traduzindo: Intervenção do estado ainda não saiu totalmente da alma da nação italiana.

#liberdadeja

#fredjonas

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