A desigualdade sempre existiu e sempre existirá

Uma das palavras da modinha, talvez uma frase, é: “temos que acabar com a desigualdade no mundo”. Mas até aí tudo bem, porém não é bem assim que funciona, e posso começar a explicar o porquê. 

É praticamente impossível acabar com a desigualdade em um mundo com uma população de 8 bilhões de pessoas. Por que estou dizendo isso? Simples, antes de qualquer coisa, somos indivíduos e cada indivíduo tem a sua própria essência, a sua própria forma de pensar, de agir, etc. 

Temos o nosso livre arbítrio, isto é, podemos fazer nossas escolhas e, no caso até das nossas profissões, o que queremos fazer da nossa vida, isso é natural.

Então aí já dá início à refutação sobre desigualdade, levando em conta que somos e agimos de forma diferentes, sem contar o que escolher para fazer na vida.

Por exemplo, tem pessoas que preferem o lado do empreendedorismo, e quer fazer ou desenvolver algo para beneficiar o próximo, já outros preferem uma profissão mais tranquila ou que não exija tanto dele e por aí vai.

Levando isso para o lado material, fica mais explícita essa diferença porque não podemos dizer que é a mesma coisa ser um empreendedor, ou ser um médico, um engenheiro, um lixeiro ou um burocrata.

São profissões ou funções diferentes, mas que dependem da oferta e demanda que é exigida através da necessidade popular, por isso fica impossível igualá-los. 

Além disso, as profissões e as condições são diferentes, o nível intelectual não é o mesmo, é cada um na sua categoria, não dá para igualar, e não é nem por preconceito, mas lógica, todo profissional tem seu valor na sociedade, seu papel na sociedade, mas a desigualdade não é o grande problema.

Na verdade, o grande problema é a falta de prosperidade e quem de fato não deixa a sociedade ou aqueles profissionais menos rentáveis prosperarem?

Se você respondeu “estado”, sim, você acertou, porque são as muitas leis e regras insanas regadas com burocracia e parasitismo que impedem que os menos abastados e favorecidos possam prosperar.

O estado, como a gente sabe, não cria nem um parafuso, vivem de coerção ao extremo e com juspositivismo insano em cima daqueles que praticamente o sustentam.

Por que um pobre na Suécia, por exemplo, tem mais poder de compra e qualidade de vida melhor que um de classe média brasileira? Pelo simples fato que o estado de lá interfere bem menos na vida do povo sueco do que em relação ao nosso aqui.

Eu substituo a “desigualdade” por mais prosperidade ao povo, mas como resolver isso? Um estado enxuto ou inexistente, respeito total à propriedade privada e o livre mercado presente na vida do povo, todos sairiam ganhando, essa balela de “acabar com a desigualdade” sumirá em três tempos.

Vamos deixar de ser ovelhas do estado, ser cada vez mais adeptos do libertarianismo.

#impostoeroubo

#coercaoecrime

#fredjonas

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