A utópica terceira via e a efetiva solução para os nossos problemas

Recentemente, o MBL publicou um texto sugerindo uma suposta “terceira via”. Um nome alternativo para aqueles que desgostam tanto do atual presidente Bolsonaro como do ex-presidente Lula. 

Para o MBL — e para grande parte dos brasileiros — a presença das duas supracitadas figuras no cargo mais alto da nação não seriam agradáveis, o que é compreensível. Mas será que apenas uma troca de nome causaria um impacto positivo? 

Um exemplo prático das dificuldades enfrentadas por aqueles que não fazem parte do establishment é o atual governo. Os nomes indicados e as políticas defendidas antes das eleições e no começo do mandato demonstraram que, realmente, o governo estaria disposto a cumprir suas promessas. Contudo, o tempo comprovou que nunca existiu a possibilidade de um homem e alguns de seus seguidores moldarem o estado. Muito pelo contrário, foi o estado que moldou este mesmo homem e suas ações e, talvez, mesmo contra sua vontade Jair Bolsonaro forçadamente acabou trilhando um outro caminho e seu plano de governo foi radicalmente emperrado e distorcido. 

A conclusão tirada aqui é a seguinte: o estado é forte demais. A força brutal da gigantesca e parasitária máquina burocrática governamental emperra qualquer tipo de mudança positiva. O próprio Salim Mattar, antes responsável pelas privatizações, disse uma vez, em entrevista, que não saiu por causa de algum atrito com o governo e, sim, pela dificuldade gigantesca em desempenhar seu papel de forma satisfatória. Nas palavras de Mattar: “O Deep State é forte demais”.

O jogo de interesses, a capacidade de legislar em causa própria, os milhares de privilégios concedidos aos membros do estado e corporações, as burocracias e regulações que criam empregos fictícios, são verdadeiros empecilhos à uma real melhora significativa. Todos querem uma casquinha, todos anseiam por regalias. Como elucidou muito bem Frédéric Bastiat: “O estado é a grande ficção através da qual todos tentam viver às custas de todos.”

Portanto, qualquer nome que ouse desestabilizar o panorama vigente sofrerá perseguições, cancelamentos e, invariavelmente, será destituído de sua função. As regras do jogo estão estabelecidas e se você não respeitar está fora. 

Então, estamos perdidos? Qual seria uma solução para este enorme problema? A resposta é a descentralização. Esta é a única solução. 

Para ser o mais direto possível, um bom exemplo prático para nos espelharmos é a Suíça. Este pequeno país da Europa, com área territorial equivalente à do Espírito Santo, é composto por 26 cantões. Cada cantão tem autonomia para decidir suas leis e tomar independentemente suas próprias decisões. 

Mas o que isso muda? Imagine que um cantão resolva se tornar mais intervencionista e se aproximar de ideias socialistas. Os efeitos inescapáveis dessas medidas irão recair rapidamente sobre a população, causando um empobrecimento geral da mesma. Assim, seria inevitável que, eventualmente, as pessoas veriam com bons olhos a mudança para um cantão mais próspero. E, assim, perdendo de forma abrupta seus governados, o cantão seria obrigado a mudar suas diretrizes políticas caso não queira ir a falência. 

Essa fórmula radical, porém, efetiva, responderia da mesma forma no território brasileiro. É preciso abandonar Brasília, é preciso não mais pedir o impeachment de um membro do STF, mas passar a ignorá-lo. Somente a autonomia completa de regiões cada vez menores conduziria as mesmas a seguirem ideias corretas e que sempre se traduzem em padrões de vida melhores.

#joaozuan

CPMF

Do jeito que esse governo anda cedendo, eu não duvido de que sejam capazes de ressuscitar a CPMF. Chega a ser engraçado o líder do centrão ao falar que aprovar a volta de um imposto desses é tirar de quem tem mais. Tá, ok. E os políticos que não tiveram redução nos salários? E os servidores de escala federal que ganham, em média, 70% a mais que um funcionário do setor privado? Destes não se pode limitar o salário, né? 

Mesmo com congelamento de salário, tivemos inúmeras progressões de cargos públicos, sem mencionar o novo texto da PEC emergencial deste ano, no qual retiraram a parte que impunha o congelamento de salário. É hipócrita a maneira como os políticos manipulam a política no Brasil. A coisa aperta e querem logo aumentar imposto ou burocratizar ainda mais.

Outro ponto importante: criam um novo imposto para sanar um problema atual sob o risco desse imposto se tornar eterno. É ainda mais absurda a fala “eu defendo uma CPMF permanente”.

Políticos como esses nunca geraram riqueza para o país e, para não largarem a teta, desejam aumentar imposto. Vimos em outros países os políticos reduzindo salário no período da pandemia, é assim que se ajuda a classe mais pobre.  

A falta de conhecimento e amadorismo dos políticos brasileiros somados à ganância são elementos gritantes que colocam em evidência o fato de que o congresso respira impostos. Absurdo! Para estes, vale a máxima “farinha pouca, meu pirão primeiro”.  

O Brasil é um surto coletivo.

#wadathanfelipe

A Liberdade como direito inalienável do indivíduo

Enquanto as praias estão fechadas para uso, os ônibus e trens seguem lotados. Será que as praias são assim tão mais perigosas que ônibus e trens lotados?

Enquanto o sistema de saúde entra em colapso, após anos de total descaso pelo poder público, o governo finalmente enviou bilhões de reais para os estados com a finalidade de serem investidos no combate à doença que não se pode falar o nome. Entretanto, os estados ainda lutam para proibir, senão ao menos coibir, o tratamento precoce, limitando o acesso da população a medicamentos comprovadamente seguros de forma insistente, militante e por vezes criminosa, preferindo levar pessoas à morte do que liberar alternativas viáveis e seguras.

Ao mesmo tempo em que o estado promete uma vacina imediata e milagrosa para todos, não consegue disponibilizar em quantidade suficiente e nem atestar a segurança da mesma, cuja eficiência já é questionada.

Apesar da ocorrência de casos da doença entre crianças e adolescentes, os números permanecem insignificantes. No entanto, as escolas que elas frequentam seguem fechadas por decretos que não fazem o menor sentido do ponto de vista racional.

Basta que um político profissional lance mão de um decreto autoritário e inconstitucional para que outros da mesma laia o sigam, governadores e prefeitos têm feito o pior possível para a saúde dos cidadãos, com raras exceções. Sim, apesar de poucas, existem exceções.

As polícias que apoiam estes decretos pensam que basta justificar com a frase “estamos apenas cumprindo a lei” para que a justiça seja feita. Infelizmente, isso não é verdade. Muitas injustiças já são cometidas sob o pretexto de fazer o bem a quem vem sendo escorraçado pelo poder opressor da máquina estatal por meio da força e opressão policial.

Proibição de trabalhar e de frequentar lugares, de respirar ar puro no parque ou sair com a família, de passear com seu animal de estimação… onde alguém, em sã consciência, encontraria argumentos para defender e concordar com tais decretos, só mesmo estando completamente louco, fora de si.

Precisa ficar claro que decreto não é lei e que a lei fica acima dos decretos, qualquer decreto que contrarie uma lei deve ser sumariamente ignorado e os responsáveis por tal decreto precisam ser penalizados.

Na verdade, todos sabemos que na constituição federal no seu Art. 5º pode-se ler “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

(…)

II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; (decreto não é lei)

III – ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

(…)

VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

(…)

IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

(…)

XIII – é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;

(…)

XV – é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;”

Importa saber que, na ordem hierárquica, a constituição é a base de toda a ordenação jurídica, superior a todas as leis, que não podem contrariá-la, sob pena de serem inconstitucionais. A lei, por sua vez, é superior ao decreto, que não pode contrariá-la, sob pena de ser ilegal e não ter validade.

Obviamente, deve haver rígida hierarquia normativa entre a Constituição Federal, as constituições estaduais e as leis orgânicas municipais, respeitada a competência legislativa de cada ente federativo (União, Estados, Distrito Federal e Municípios).

A mais importante, contudo, de todas as distinções entre a lei e o decreto é que a lei obriga a fazer ou deixar de fazer, e o decreto, não. É o princípio genérico da legalidade, previsto expressamente no artigo 5.º, inciso II, da Constituição Federal, segundo o qual “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Portanto, somente a lei pode inovar o Direito, ou seja, criar, extinguir ou modificar direitos e obrigações. 

No atual regime constitucional brasileiro, não se obriga nem desobriga ninguém por decreto, nem mesmo pelo doutrinariamente chamado decreto autônomo. Assim sendo, sobre os decretos de governadores e prefeitos, no que se referem a tolher as liberdades individuais, eles são o que são, um grande amontoado de dizeres inúteis que refletem diretamente a personalidade dos seus autores, igualmente ditadores e ignorantes, sob o aspecto da lei que deveriam eles respeitar e cumprir.

E, finalmente:

– Decretamos, sob a lei do divino onipotente,  que nascemos livres e permaneceremos livres até o momento da nossa morte;

– Decretamos que não permitiremos que o estado regule cada segundo de nossa existência, sobretudo de nossos direitos naturais e livre arbítrio. Pois só a nós mesmos, enquanto indivíduos, será permitido fazê-lo, sob pena de nos rebelarmos contra o estado e contra governos tiranos e ditadores.

Libertários, uni-vos contra os tiranos! Uni-vos em favor da liberdade, pois a liberdade é superior a qualquer lei!

#LR

A importância de ter conta em dólar: Novo Projeto de Lei Cambial

Em 2019, foi enviado ao Executivo o PL 5387/19, um projeto muito importante que facilita e inova as regras para o mercado de câmbio no Brasil. O objetivo é simplificar, modernizar e consolidar a legislação atual. A ideia é aumentar a eficiência na prestação de serviços e facilitar a inserção das empresas brasileiras no mercado internacional. Aderindo novos modelos de negócios, o novo marco cambial foca em racionalizar as exigências, tanto para o mercado de câmbio, quanto para o mercado internacional. Em outras palavras, o Projeto de Lei permite que tenhamos mais fornecimento de câmbio e não deixa a função restrita apenas aos bancos. Isto significa tirar o controle dos bancos e dar poder para o cidadão brasileiro ou qualquer indivíduo que queira se proteger com a nossa ou qualquer moeda fiduciária.

A burocracia no Brasil é forte desde o fim da política café com leite. Naquele período, haviam falhas enormes no balanço de pagamentos e, nesse sentido, eram aplicadas restrições de pagamentos ou de remessas ao exterior, com as quais se assegurava a pressão sobre a dívida externa em uma situação que o mercado tinha dúvida sobre se o Brasil conseguiria ou não honrar seu pagamento da dívida com moedas estrangeiras.

Atualmente, as empresas identificam a deterioração neste excesso de burocracia. Desde o período getulista foram poucas alterações, porém a mudança maior foi em 2006, com a lei de número 11.371, que facilitou para o exportador, no sentido de manter no exterior as receitas das suas vendas, respeitando os limites do conselho monetário nacional.

Outro ponto importante com a aprovação do novo PL é que o Brasil ganhará um destaque importante na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), além das vantagens para o mercado interno e internacional. Assim sendo, teremos acesso ao código de liberalização de movimento de capitais e ao código de liberação de movimentações intangíveis. O novo projeto cambial vem justamente para isso: desburocratizar esses dois códigos, por isso é importante a adesão do PL no país.

Já estava na hora de colocar o país nos holofotes do mercado internacional e ter uma moeda que facilita comercialização e atrai investidores estrangeiros. Quando o investidor tem confiança que em um cenário extremo não haverá controle da moeda, ele sente que não precisará proteger em dólar e vice-versa, tanto para o brasileiro quanto para o investidor internacional.

Por aqui, temos um grande problema: a forma de regulamentação da lei cambial que é feita somente por leis e só pode ser alterada pelo congresso. A longo prazo, é um problema porque o congresso não acompanha a dinâmica do mercado e o banco central não pode mudar um projeto de lei, já que isso fica a cargo do congresso. 

A realidade é que ficamos quase 100 anos com todos esses processos atrasados pelo simples fato de que o Banco Central não poder fazer essas alterações, além de inúmeros impasses dos nossos representantes no congresso.

Quem sabe, em um futuro distante, ter o Real como moeda de conversibilidade e obter uma moeda internacional trará ganhos para o país. Uma moeda conversível significa ser capaz de comparar bens de serviço no exterior e liquidar transações financeiras, além daquelas do próprio país. 

É necessário um olhar macroeconômico confiável com segurança jurídica e o PL 5387/19 ajuda o país nesse sentido. Se conseguirmos internacionalizar o Real, facilitaremos o processo de integração financeira, ajudando a reduzir custo de captação e felicitando os investimentos público e privado, enquanto o risco cambial é transferido para outros países.

O Brasil ainda é muito atrasado em relação ao câmbio, as empresas daqui não podem ter conta em dólar nem no exterior, e, no caso de se contrair dívida em dólar, é necessário ter dólares para pagar essa dívida. Da mesma forma, uma pessoa que mora no exterior e tem residência aqui não consegue pagar sua conta por ter domicílio fiscal em outro país e precisa pedir aos parentes ou terceiros para pagarem sua dívida. 

Em suma, vivemos na Idade da Pedra, os políticos do centro e da oposição sempre tiveram medo do país perder a soberania do Real, o que é, lamentavelmente, uma grande bobagem. No Japão é possível ter conta em dólar, na Ásia também, mas aqui não.

Essa política super-protetora é um atraso de vida para o brasileiro. Acredito que a grande parte que é contra o projeto não entendeu realmente a gravidade. A seguir, alguns tópicos que explicam um pouco a vantagem com a aprovação da PL.

● Não será irregular utilizar outra categoria de moeda no país que não seja aprovada pelo BC.

● Reduz burocracias e torna mais simples a movimentação de moedas de outros países, e proporciona:

1. Facilita maior movimentação do dinheiro;

2. Ajuda a diminuir a taxa interna de juros e reverte esse valor para o mercado internacional;

3. Fica mais barato para o investidor se proteger de outras moedas;

4. Reduz o risco de uma desvalorização da moeda.

● O Banco Central passa a permitir que outras organizações efetuem remessas internacionais de moeda do Brasil ou estrangeira, respeitando as regras do Conselho Monetário Nacional.

● Possibilita os bancos investirem ou realizarem operações de créditos em outros países com recursos fornecidos no Brasil, expandindo a proporção de financiamentos no mercado exterior.

● Autoriza o pagamento de contas de pessoas que moram fora do país, contas que foram abertas no Brasil e movimentadas por bancos internacionais, proporcionando a movimentação do real em transações internacionais.

● Facilita para turistas movimentarem seu dinheiro no país, não há mais burocracia de outras moedas no país.

● Aumenta o limite de dinheiro em espécie no país, ao invés de ser 10 mil reais, agora passará a ser 10 mil dólares.

● Muda o conceito e não será mais crime a especulação com a moeda.

● Será permitido o pagamento de conta em moeda estrangeira no país.

O projeto vem em um momento em que precisamos nos transformar em um mercado mais atraente para o investidor, além de gerar desburocratização, pois ganharemos com a produtividade nas operações financeiras, trazendo competitividade para o país em relação ao restante do mundo e proporcionando um ambiente favorável para o país em questões nacionais e internacionais, fazendo com que o investimento no setor privado volte a ser incentivado, que segue em fuga do país desde 2015, graças às consequências causadas pelo governo da Dilma Rousseff.

Enquanto houver tempo.

Políticos, parasitas, burocratas e picaretas que sempre viveram do dinheiro alheio e de conchavos, falcatruas, propinas e putarias determinaram que as pessoas que trabalham não podem trabalhar. Em outras palavras, vagabundos que não trabalham proibiram pessoas que trabalham de trabalhar.

É exatamente isso o que aconteceu e torna a acontecer. Por que? Porque a esmagadora maioria das pessoas prefere não pensar e clama e implora para ser controlada. Revolta? Com os parasitas?! Claro que não! A maioria, feito cordeiro, colocou o jugo e segue obediente a toda e qualquer ordem, afinal, vida primeiro, mesmo que não se viva. E os 15 dias sem sentido, viraram mais de um ano de loucuras, roubalheiras e putarias com o dinheiro alheio.

é tudo para o bem de todos. Acorde! Acordem! Esses parasitas agem em benefício próprio, temem a mídia completamente ideológica e não fazem nada que não beneficie somente a eles. Sim, o vírus é real, o risco é real e as mortes são reais, mas a responsabilidade sobre a sua vida e sobre como lidar com os riscos inerentes à vida é toda sua. Não caia na tentação de entregar sua liberdade a esses parasitas. Ela é sua. Abra os olhos. Tempo ainda há.

#DiogoSimas

Obrigado, negacionistas.

O boicote ao tratamento precoce é algo entendível facilmente. Um asno consegue compreender quem são ganhadores e perdedores.

Para aqueles abaixo de um asno, explico resumidamente:
O uso generalizado do tratamento precoce anularia toda a concentração de renda e poder nas mãos de políticos e corporativistas (big pharma, big tecs e empresas dominantes em qualquer setor no geral).

O problema é que estes submissos e manipulados além de não acreditar em algo que salvaria milhões, ainda apoiaram a maior atrocidade já perpetrada na história da humanidade. Algo que além de não melhorar porcaria nenhuma, ainda gerou consequências gravíssimas como:

1- Aumento de suicídios
2- Agravamento e surgimento de doenças mentais
3 – Milhares de empresas e empregos destruídos.
4- Empobrecimento generalizado e mais de 100 milhões jogados na pobreza extrema.

Obrigado, negacionistas.

#joaozuan

Lula: A grande oportunidade do crescimento e ampliação do libertarianismo no Brasil.

A semana começou quente e tensa em nosso país. O ex-presidente Lula teve seus processos anulados e tornou-se elegível novamente. E o que isso nos mostra? Que o maior líder da esquerda brasileira estará de volta no jogo político e isso mexeu com os ânimos do país. E como isso pode ajudar a crescer o movimento libertário e ancapistão no Brasil? Simples, a polarização continuará pelo fato do atual presidente tentar a reeleição em 2022, e praticamente será uma briga de foice entre a esquerda e a “direita”. Na verdade, é mesmo direita entre aspas, porque Jair Bolsonaro não passa de um centrista, um falso direitista, que infelizmente vem fazendo muito pouco para murchar o grande e ineficiente estado brasileiro, muito por culpa do congresso e stf, sim OK, mas também e muito por culpa dele próprio, porque antes de tudo ele é militar, e os próprios também gostam de estado grande, e não se esforçam muito em tesourar as benesses e os corporativismos que são um fardo pesado para a nação. Então será uma polarização entre 2 populistas e com políticas ineficientes para fazer do Brasil uma nação evoluída. Aí é que pode ser a chave de entrada do libertarianismo, é se infiltrar em cima do povo e perguntar e pôr na mente da geral: Se ainda vale a pena apostar em políticos principalmente populistas e continuar a bancar o estado que cada vez mais remam contra a maré da população, pois continuam com muitas estatais inúteis, oligopólios ineficientes que não costumam fazer um serviço 100% eficiente ou eficaz e corporativismo que só afogam pequenos e médios empreendedores que praticamente carregam o piano da nação, sem esquecer dos burocratas e parasitas estatais, então é a oportunidade de mostrar a real para a população em geral e ver se enfim se emendem de uma vez por todas que estado e políticos não servem para quase nada.

#fredjonas

Sobre governos

Com mais guerras ideológicas. A preocupação do Governo atual é de apenas se reeleger. Dois anos de puro populismo e discursos radicais nada convincente, o tempo todo inteiro transparecendo um descaso com as pautas econômicas e o reajuste fiscal. Assim, se movimentou a gestão de Bolsonaro nesses dois anos.

Paulo Guedes disse sobre o risco do Brasil virar uma Venezuela, não foi só uma possível volta de Lula que favorece esse cenário. A má gestão e ultra populismo desse senhor, Jair Bolsonaro, abriu um enorme espaço para esse possibilidade. E aquela velha retórica se correr o bixo pega e se ficar o bixo come. Se Lula ganhar estoquem comida e se Bolsonaro ganhar não esperem perspectiva alguma positiva sobre a econômia. Com enorme perda de espaço com órgãos bilaterais, visão no exterior mais mal vista da história. Ainda esperam manutenção do mercado de trabalho e melhora a longo prazo, eu acho que não.

Com dois populistas em uma possível corrida eleitoral o cenário é pior do que se imaginava. É o respaldo perfeito para o presidente largar a agenda Liberal e ficar na mesma retórica que se elegeu, “Mais e o PT”, “Lula ta livre”, “Quem deixou o país assim”. O risco futuro aumentando, o câmbio quase estourando $6,00, o real se deteriorando de maneira incontrolável. As incertezas com o nosso país ainda se tornou maiores. Não da pra saber se o presidente manterá o pacto com a agenda liberal, e Lula, qual será seu planejamento econômico em uma possível candidatura.

Para os apoiadores do presidente e crítico ao mercado. Não haverá novos empregos sem uma manutenção do Estado. Não terá renovação expressiva de concurso com as contas no vermelho e para os desenvolvimentista que adoram subsídio, não haverá incentivo se o fiscal não estiver em dia. Resumindo, não tem pra onde correr. O momento é tao ruim, e não é possível reverter quem é o menos pior.

#wadathanfelipe

A nova velha forma de solucionar estatisses.

Quando alguém diz que o socialismo real ainda não foi tentado porque nas vezes anteriores ele fracassou; nós austríacos, temos a resposta na ponta da língua. “Não basta trocar os comandantes deste barco!” esbravejamos. “O erro está no barco”. Realmente, fosse um humilde pescador ou um almirante das forças armadas, ninguém consegue comandar um barco furado.

Assim como o barco, a essência do socialismo está furada. Em todas as situações, seja dirigido por quem for, o socialismo não terá propriedade privada, e sem propriedade privada não há trocas, o que impede a formação de preços, fazendo com que o cálculo econômico seja impossível, deixando assim os agentes econômicos às cegas, sem saber como, quanto e o que produzir.

Um problema parecido ocorre em alguns setores administrados pelo governo.
A educação serve como um palco para aqueles que amam ser inteligentes e benfeitores. E estes estufam o peito, como se tivessem descoberto o segredo da paz mundial: “O problema do país é que não investimos o suficiente em educação!” dizem eles. “É só jorrar um trilhão de reais a mais nos próximos anos que tudo se resolverá”.

Mas libertos das soluções simplistas e até ingênuas, nós compreendemos as consequências inescapáveis tanto da saúde como da educação pública. Este problema é uma variante do primeiro. Fora do sistema de preços e imune a concorrência, o governo é incapaz de alocar recursos de forma correta e de dirigir estes setores adequadamente já que não estão submetidos ao mercado, e nunca terá ao seu dispor a informação necessária, que está distribuída de maneira tácita, dispersa e não articulável entre os agentes econômicos.

Agora, incluso no “não era socialismo de verdade”, e “é só investir mais um quadrilhão”, a categoria das estatisses ganhou um novo colega: “Não fizemos o lockdown de maneira correta!”. E voilà! Chegou o terceiro cavaleiro do apocalipse.

A quarentena forçada alcançou seu lugar neste seleto grupo porque ela é invencível. Seja qual for o resultado decorrente dessa abominável e sórdida forma de se combater um vírus, ela simplesmente não perde. Não há um resultado possível que faça os amantes da pandemia identificar esta solução escravagista como errada.

Tirando a questão ética de lado (nunca foi uma questão importante para estes indivíduos), pesquisas demonstrando inexistir correlação positiva entre contágio e quarentena, e outras que expõe as muito mais graves consequências a longo prazo destas medidas coercitivas, parecem não surtir efeito algum nas cabeças destes robôs.

Contudo, o que eles acham ou não é irrelevante. Como as duas primeiras estatisses, a essência desta última está errada, não deu certo e nunca dará.

Por isso pulem deste barco marujos! Pois ele já afundou.

#juanzuan

Quem os parasitas pensam que são?

Quem os parasitas estatais pensam que são para saber o que é essencial?

Quem é um prefeito ou um governador ou um presidente para permitir que o comércio abra ou não?

Como um burocrata impede as pessoas de irem às praias?

Quem são os loucos que têm o descaramento de impor que pessoas usem máscaras nas ruas?

Os parasitas estatais.

Porém, esse bando de come e dorme acreditar que pode mandar na vida alheia não surpreende ninguém, mas o absurdo é outro: a maioria das pessoas concorda que esse bando de parasitas, que nada faz e vive do que nós produzimos, pode mandar na vida alheia.

Você concorda com essas medidas?

Então que você as cumpra voluntariamente.

Simples, não?

Crer que essas medidas em algum momento protegerão a vida é, além de burrice (pois não há como impedir que as pessoas circulem), um abuso sem limites.

Que cada um cuide de si e dos seus e arque com as consequências de suas escolhas, mas impor regras de comportamento absolutamente abusivas e ineficientes, demonstra o quão despreparados são esses burocratas.

Chega dessa loucura de tentar criar uma sociedade de acordo com o sonho de algum maluco.

Cada um que seja responsável por sua vida.

Simples assim.

#DiogoSimas