Politicamente correto: a ditadura que segrega e enfraquece cada vez mais as pessoas

O politicamente correto se transformou em uma ferramenta poderosa para tiranos ou para aqueles que já tinham uma raiz de tirania dentro de si. Vemos como a sociedade está agindo atualmente com uns e com outros, em relação a qualquer coisa que favoreça um debate. Uma simples piada, por exemplo, pode se tornar um grave problema, isso quando não dá até morte por conta de “mimimis”.

Atualmente se tornou moda, principalmente na internet, um costume chamado “cancelamento”, que é o que ocorre quando um público não concorda ou, muitas vezes, não gosta de alguém, simplesmente detonar a pessoa, tanto moralmente quanto profissionalmente. Quando não se dão por felizes, às vezes tentam até cancelar a pessoa fisicamente.

Isso se torna um problema tanto para o cancelado, quanto para o cancelador, porque isso se transforma em uma bola de neve e, como o mundo dá muitas voltas, se hoje você cancela, amanhã você será cancelado e será a sua reputação que irá para o espaço.

Essa porcaria toda está tornando a sociedade cada vez mais degradante, formada por pessoas fracas, moles e frágeis, mas tirânicas diante dessa bolha mimizenta. Essas pessoas também perdem a capacidade de debater, argumentar e muitas vezes até de resolver problemas da vida por conta de tal fragilidade mental e crise de postura.

Pessoas mais fracas e vulneráveis são benéficas para quem, mesmo? Como sempre para ele, o estado que, cada vez mais, patrocina o politicamente correto com leis insanas e absurdas, para satisfazer o bel prazer de uma parte da população fraca e vulnerável, punindo aqueles que ainda resistem ou tentam resistir ao sistema. Essa “moda” maléfica, que não passa de mais um tentáculo do estado para sempre se fortalecer no poder.

O politicamente correto nada mais é do que um disfarce do intelectualmente estúpido e mentalmente tirânico. Portanto, se você, amigo, é defensor do politicamente correto, você não passa de um canalha, mau caráter e que não está nem aí para ninguém, só enxerga o próprio umbigo, e a própria bolha, que se beneficia temporariamente. Porém a própria lei natural se encarregará de derrubá-los pela lei de ação e reação.

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#coercaoecrime

#fredjonas

O perigo do minarquismo

Vamos falar um pouco sobre o minarquismo e o que ele representa em uma nação.

Minarquismo nada mais é do que o estado em seu estágio mínimo, isto é, com pouca ou praticamente nenhuma intervenção do estado na economia e na vida do povo.

Mas o que ele representa? Simples, a prosperidade, porque se tem pouca ou praticamente nenhuma intervenção estatal na vida dos indivíduos e na economia, respeitando desde sempre a propriedade privada e o livre mercado, deixando que o povo possa se virar e resolver suas situações e as próprias necessidades, preservando direitos naturais. Tem tudo para dar certo. Certo? Nem sempre, e aí é que entram os “senãos”.

Bom, se há produção em excesso, mesmo com muita oferta e demanda, a tendência é sempre ter sobras ou compensações e passa-se a ter deflação ao invés de inflação, sem contar que o povo, em grande parte, próspero e com seus direitos naturais preservados, se torna poderoso, porém algumas vezes os tornam abusivos e estes cometem algumas falhas. O estado, percebendo isso, começa a tomar parte de si para tentar conter a população por meio de “leis” e, muitas vezes, se apropriando de protestos legais do povo contra a falha de si mesmo, como o controle social. Isto é, o bom e velho artifício da intervenção e coerção, essa, por meio de impostos e taxas que o estado cria para dar um breque no povo.

Como a nação está muito próspera e com saldo bastante positivo por meio de sua produtividade e de seu próprio povo que cria, produz e empreende, o estado começa a criar seu “protagonismo” e os parasitas e políticos começam a mexer os pauzinhos para que a idéia de estado mínimo fique para trás.

Segundo os estatistas, a função do estado é cuidar da infraestrutura, saúde, segurança, e educação, mas o que tanto estatistas quanto minarquistas não entendem é que nem o próprio estado tem noção de entrada de capital porque, na verdade, não este tem controle dos cofres públicos e, diante de uma nação prosperando e com alta demanda, os olhos do estado tendem a crescer cada vez mais e ele passa a agir como lobo em pele de cordeiro.

Exemplos básicos: as duas últimas potências mundiais, EUA e Reino Unido, de Nações minarquistas a nações intervencionistas. O Reino Unido simplesmente se tornou o maior império da Terra, e os EUA se tornaram a maior nação intervencionista da Terra. E por quê? O estado de ambos era mínimo e de repente estes se tornam estados tradicionais e tendem à social-democracia. Ambos já estão grandes.

O que sobra atualmente em ambos ainda é o respeito à propriedade privada e o livre mercado, mas aquela história de estado pequeno, pouca ou nenhuma intervenção estatal e prosperidade corriqueira de seu povo…  esqueça, isso ficou para trás, só na saudade.

Esse é o verdadeiro perigo do minarquismo, a sensação de você achar que o estado sempre será pequeno, mas o próprio estado não deixa isso acontecer e pode ter certeza que ele fará qualquer coisa para forçar e derrubar tudo o que for favorável ao cidadão, até mesmo quando estes estão se dando muito bem, graças ao que há de mais próspero para o homem: O CAPITALISMO.

#impostoeroubo

#coercaoecrime

#fredjonas

Tem “coisas” que só o papai estado faz por você

Atualmente, o refrigerante, por exemplo, tem um nível de açúcar 70% maior do que há 3 décadas. E o que o estado decide fazer sobre isso? Campanhas de conscientização do porquê açúcar em excesso é prejudicial à saúde? Fazer um recall de todos os produtos e deixar a fabricante tentar resolver esse problema sem se queimar com o povo?

Não, eles vão lá e põem mais impostos em cima disso.

É isso mesmo, você não está lendo errado, eles põem mais impostos no produto para “conscientizar” e corrigir o problema: olha que lindo.

Muitos vão dizer que está correto, mas informo-lhes que estão totalmente errados. Porque não apenas não resolveu o problema, como criou mais um por cima, pois enquanto se taxa a empresa criando mais tributos, a qualidade do produto não melhora e ainda vai para a conta dos funcionários e do consumidor, que pagarão por um produto mais caro e a saúde dos consumidor de tal produto continuará ruim, além do encarecimento deste por meio de mais impostos.

O estado, como sempre, só atrapalhando e prejudicando a vida do povo, além de não produzir nada, sempre dá um jeito de parasitar cada vez mais. 

E quanto maior o estado, mais ineficiente ele fica, porque burocratas em si não têm noção nenhuma do quanto entra e do quanto sai.

Estado de bem estar social é uma típica enganação para nos roubar cada vez mais.

Não seja uma ovelha do estado, seja livre, independente. Seja libertário

#coercaoecrime

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#fredjonas

A desigualdade sempre existiu e sempre existirá

Uma das palavras da modinha, talvez uma frase, é: “temos que acabar com a desigualdade no mundo”. Mas até aí tudo bem, porém não é bem assim que funciona, e posso começar a explicar o porquê. 

É praticamente impossível acabar com a desigualdade em um mundo com uma população de 8 bilhões de pessoas. Por que estou dizendo isso? Simples, antes de qualquer coisa, somos indivíduos e cada indivíduo tem a sua própria essência, a sua própria forma de pensar, de agir, etc. 

Temos o nosso livre arbítrio, isto é, podemos fazer nossas escolhas e, no caso até das nossas profissões, o que queremos fazer da nossa vida, isso é natural.

Então aí já dá início à refutação sobre desigualdade, levando em conta que somos e agimos de forma diferentes, sem contar o que escolher para fazer na vida.

Por exemplo, tem pessoas que preferem o lado do empreendedorismo, e quer fazer ou desenvolver algo para beneficiar o próximo, já outros preferem uma profissão mais tranquila ou que não exija tanto dele e por aí vai.

Levando isso para o lado material, fica mais explícita essa diferença porque não podemos dizer que é a mesma coisa ser um empreendedor, ou ser um médico, um engenheiro, um lixeiro ou um burocrata.

São profissões ou funções diferentes, mas que dependem da oferta e demanda que é exigida através da necessidade popular, por isso fica impossível igualá-los. 

Além disso, as profissões e as condições são diferentes, o nível intelectual não é o mesmo, é cada um na sua categoria, não dá para igualar, e não é nem por preconceito, mas lógica, todo profissional tem seu valor na sociedade, seu papel na sociedade, mas a desigualdade não é o grande problema.

Na verdade, o grande problema é a falta de prosperidade e quem de fato não deixa a sociedade ou aqueles profissionais menos rentáveis prosperarem?

Se você respondeu “estado”, sim, você acertou, porque são as muitas leis e regras insanas regadas com burocracia e parasitismo que impedem que os menos abastados e favorecidos possam prosperar.

O estado, como a gente sabe, não cria nem um parafuso, vivem de coerção ao extremo e com juspositivismo insano em cima daqueles que praticamente o sustentam.

Por que um pobre na Suécia, por exemplo, tem mais poder de compra e qualidade de vida melhor que um de classe média brasileira? Pelo simples fato que o estado de lá interfere bem menos na vida do povo sueco do que em relação ao nosso aqui.

Eu substituo a “desigualdade” por mais prosperidade ao povo, mas como resolver isso? Um estado enxuto ou inexistente, respeito total à propriedade privada e o livre mercado presente na vida do povo, todos sairiam ganhando, essa balela de “acabar com a desigualdade” sumirá em três tempos.

Vamos deixar de ser ovelhas do estado, ser cada vez mais adeptos do libertarianismo.

#impostoeroubo

#coercaoecrime

#fredjonas

A ruína da Inglaterra

Inglaterra: do berço do liberalismo clássico à social-democracia

A Inglaterra já não é mais a mesma há algum tempo, e o que conseguimos enxergar na nação que foi a última potência mundial antes dos EUA? Uma sociedade em crise de identidade e até mesmo confusa, pelo simples fato de ser considerada uma das nações mais contemporâneas do mundo. Entretanto, esse termo “contemporâneo”, na verdade, significa liberal.

A Inglaterra abriu demais suas portas  para outros povos,  outras culturas e, o que se vê hoje é o próprio inglês que perdeu em sua cultura e tradição; um grande exemplo é, a lei de Sharia já sendo implantada em algumas cidades do país. A própria capital, Londres, tem bairros ou boroughs (distritos), que você vê de tudo, menos ingleses.

É complicado vermos uma nação tão poderosa e influente como a Inglaterra nesse estado, pois com uma sociedade perdida e confusa em sua própria cultura e, muitas vezes, abdicando de suas próprias raízes do passado e presente, fica cada vez mais vulnerável e acaba por crer cada vez mais no cancro chamado estado, que é o co-autor principal dos males.

A terra do respeito à liberdade, do liberalismo clássico, do conservadorismo clássico, está presa a social-democracia, que é totalmente antagônica a qualquer liberdade, é de doer a alma e, o que é pior, ver uma nação ainda forte e poderosa, com uma sociedade afrouxada por conta de ideais socialistas pró-estado.

Em tempo: a Inglaterra fez, sim, muitas coisas ruins e erradas no passado, principalmente no histórico de colonização, mas isso por conta do próprio Estado, que muitas vezes se metia em guerras e acabava se endividando e, muitas vezes, sendo truculento com suas colônias e seus povos.

Mas, por outro lado, teve a revolução industrial que mudou completamente a história do trabalho no mundo e até mesmo a forma de negociações, pode-se dizer que, indiretamente, deu mais força ao livre mercado em si, e também bateu de frente e “salvou” a Europa do louco Napoleão Bonaparte. Também bateu de frente com mais dois loucos que queriam derrubar o liberalismo na época para impor suas formas ideológicas: Hitler e Mussolini. Ainda teve total ajuda dos EUA, só não podemos esquecer que tanto um quanto o outro eram os alvos de Hitler e Mussolini.

A Inglaterra, ainda hoje, é uma nação aberta, uma das mais abertas do mundo, porém, até quando, não sei responder, isso pelo fato da social-democracia estar ganhando mais força em terras inglesas.

Uma nação de histórico de guerras, jamais pode se deixar prender e se derrotar por uma ideologia que tende a tomar a sua identidade para colocar outras;mesmo com o BREXIT acontecendo tardiamente, pois eles já deveriam ter saído da União Europeia, que nada mais é do que um dos tentáculos globalistas. Assim, talvez a sociedade inglesa não seria hoje tão refém de socialistas oportunistas.

Como diz o hino, só que desta vez de forma um pouco alterada: Deus, salve a Inglaterra.

#impostoeroubo

#fredjonas

Armas

Armas não matam.

Armas não cometem crimes.

Pessoas cometem crimes.

Pessoas matam.

Quem usa uma arma com o intuito de cometer um crime, independentemente de permissão ou proibição, continuará a usar armas e continuará a cometer crimes.

A questão é outra: toda pessoa tem o direito de se defender e o Estado não tem como estar em todo lugar. Portanto, é um direito andar armado e agir em legítima defesa contra uma injusta agressão.

Caso alguém cometa um crime, a solução é simples: punição severa, sem regalias e isso, sim, fará a criminalidade diminuir, pois todos têm a liberdade de escolher suas ações, mas todos têm a responsabilidade pelas mesmas.

Crimes não têm origem na liberdade.

Crimes têm origem na impunidade.

#DiogoSimas

FED

A facilidade de transacionar não é o principal atributo que faz com que as criptos tenham valor.

O que as tornam valiosíssimas é justamente o seu poder de escapar deste tipo de dinheiro endiabrado e maldito que pessoas como você querem nos enfiar goela abaixo.

Chega de crises, chega de empobrecimento. Queremos liberdade monetária, queremos nosso dinheiro fora de suas garras.

#joaozuan

O que se vê e o que não se vê

O que não se vê: até aqueles empregados que eram custeados apenas com o salário dos empregadores passam a ser ajudados pelo estado. A demanda por este tipo de auxílio sobe e, portanto, também os gastos do governo. Ou estes gastos requerem mais impostos -o que acaba por prejudicar a criação de novos empregos-  ou impressão monetária, o que eleva todos os preços e deixa o trabalhador mais pobre.

#joaozuan

Resgate aos valores do 9 de julho

Analisando o histórico de tirania perpetrado pelo governador João Dória e a passividade com que o povo paulista se submeteu aos seus delírios ditatoriais, podemos concluir que nos tempos atuais, mais do que nunca, precisamos resgatar os valores que em tempos antigos levaram à revolução constitucionalista de 1932.

Após o golpe de estado promovido por Getúlio Vargas e a imediata suspensão da constituição, uma série de decretos e intervenções humilhantes foram impostas aos estados brasileiros, a união centralizou o planejamento econômico e solapou a cultura dos diferentes povos que habitam a terra de Santa Cruz, chegando ao nível de proibir as bandeiras estaduais. 

Os paulistas, que à época já despontavam como principal condutores do desenvolvimento econômico brasileiro, tendo como força motriz o plantio do café, logo se revoltaram e iniciaram uma série de protestos, dentre eles o fatídico 23 de maio que culminou na morte de 4 jovens heróis: Martins, Miragaia, Drausio e Camargo. As iniciais desses 4 manifestantes (MMDC) se tornaram o símbolo da luta pela liberdade e foram um dos estopins para a guerra que se iniciou em 9 de julho.

Apesar do escopo principal ser a proclamação de uma nova constituição, São Paulo tinha em suas trincheiras uma forte corrente separatista, sendo endossada por escritores famosos como Mário de Andrade e Monteiro Lobato. Não pretendo argumentar aqui a moralidade do objetivo constitucionalista/democrático da revolução, pois na época as grandes massas e até mesmo a elite cafeeira obviamente não tinham acesso aos filósofos austríacos/libertários, portanto viam os valores democráticos como alicerces para a conquista da liberdade (Liberdade, o verdadeiro objetivo da guerra contra a União). 

Também não vou discorrer sobre a importância e a necessidade de se separar do Brasil, pois esse tema já é de comum acordo entre todos os libertários que nos acompanham (ou deveria ser). O grande debate aqui é a mudança cultural entre as gerações de 1930 e a atual.

Em contraste com a geração que empunhou armas e arriscou sua vida contra os governantes em favor da liberdade, a era do covid nos mostrou que temos uma geração de pessoas assustadas, que não pensam duas vezes antes de entregar suas liberdades individuais em troca de uma promessa (que nunca se cumpriu) de proteção. 

Mesmo sem embasamento estatístico ou científico, os governos nos fizeram acreditar que a única solução para conter o vírus chinês era que tivéssemos nossos comércios fechados, nosso direito de ir-e-vir solapado e, consequentemente, nossas economias devastadas diante do desemprego gerado pelos lockdowns cidade afora. 

Esses mesmos governantes que nos convenceram do auto-sacrifício jamais abriram mão de seus carros de luxo, auxílios, salários exorbitantes e vários milhões gastos em publicidade para que suas imagens continuassem imaculadas e exaurindo o ar de grandes protetores da sociedade. 

Poucas vozes se levantaram diante da indignidade de tais decretos e o crescente número de óbitos mesmo em estado de sítio. Não percebemos que mesmo na fase vermelha (restrição de nível soviético), o número de óbitos continuava aumentando exponencialmente e tais medidas restritivas só funcionaram como campanha de marketing para autopromoção e suposta demonstração de preocupação e zelo por parte dos nossos inquisitores (quero dizer, governantes).

O diretório paulista do Partido Libertários luta dia e noite para que os valores outrora propagados pelos revolucionários de 32 jamais sejam esquecidos e que um dia retomemos nosso brio e voltemos a lutar pela Liberdade,” ao invés de entrega-la de mão beijada por uma falsa promessa proteção.

Henrique Siphone, Presidente do diretório estadual do Liber

Terceira via

1. O LIBER não apoia Bolsonaro.

2. O LIBER não apoia a esquerda.

3. O impeachment é uma estratégia do centro corrupto com a esquerda radical de tirar o Bolsonaro das eleições para que os grupos mais corruptos do Brasil voltem ao poder.

Isso significa que Bolsonaro é bom? Claro que não! Somos libertários e entendemos de política.

Como defendemos a liberdade acima de tudo e nenhum indivíduo acima de ninguém, estamos bem apreensivos com o cenário atual.

O discurso do impeachment é fácil e obviamente que todos os políticos deveriam ser “impichado” e o estado abolido, mas vivemos num momento de muita gente poderosa querendo influenciar a opinião pública com interesses escusos.

É preciso ter muito cuidado nesse momento no qual, talvez – e eu vou reforçar o talvez – o bolsonaro na presidência seja necessário para salvaguardar o mínimo de liberdade que ainda nos resta.

É horrível dizer isso, mas é a verdade. É preciso vigilância, muita vigilância.

#effe