Não haverá ano novo.
Não haverá mudança.
Vacina é a solução?
Você só sairá da quarentena e voltará a viver quando a vacina vier e seus salvadores encontrarem e lhe derem a salvação?
Realidade.
A realidade é que você nunca sairá da quarentena.
A quarentena que lhe foi imposta e pela qual você se apaixonou não é pela existência do coronavírus ou de qualquer outro vírus.
O coronavírus é real, o risco é real e as mortes são reais, mas o que você quer é irreal.
Você quer que não haja mortes, pois se há uma morte, então o mortal vírus é mortal, letal, desesperador e justifica a quarentena, as máscaras, o desespero, o medo, o pânico e justifica que não haja liberdade.
A morte justifica que não haja liberdade.
A morte justifica que não haja vida.
Mas há um erro em sua justificativa: as pessoas são mortais.
Pessoas morreram, morrem e morrerão, pois pessoas nascem, vivem, morrem e morrerão.
Pessoas são mortais.
A morte é triste.
A morte merece respeito.
Mas a morte não é justificativa.
A morte é um fato da vida e quando se deseja um mundo sem morte, deseja-se o impossível.
Eis o erro do insano do controle.
Ao ficar de joelhos e implorar para que os burocratas estatais lhe desse o impossível, o insano abriu mão da liberdade porque é irracional e obteve nada em troca.
Não haverá ano novo.
Não haverá mudança.
O coronavírus não é o único vírus que tomou a humanidade.
O vírus da ignorância se espalhou e enquanto você não abrir os olhos e a mente, nada mudará.
É preciso abrir os olhos.
Abra os olhos.
Tempo ainda há.