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Corrupção Piauiense Memes

Idéias podem ser suavizadas, ignoradas e até mesmo reprimidas, mas o riso que vem de uma boa piada é incontrolável. Uma piada é completamente inofensiva e apenas demonstra o ridículo de certas situações – e é exatamente por isso que poucas coisas assustam mais os tiranos do que o humor.

Essa semana, os tiranos do PT usaram da violência do Estado brasileiro para censurar a @Corrupção Piauiense Memes, uma página tranquilona de humor que, por acaso, tem ideias libertárias. Não é a primeira, nem será a última censura a libertários promovida pela esquerda por meio do nojento judiciário brasileiro. Nós já estamos calejados a essa altura do campeonato, mas jamais esqueceremos a covardia desses primatas.

Nós do Partido Libertários declaramos total apoio à página e repudiamos completamente toda e qualquer forma de censura.

#BillPedroso

BRASILEIRO E A SÍNDROME DO POMBO

Uma das coisas que mais afeta o país é a síndrome do pombo no povo brasileiro. 

A pessoa se torna uma conformista crônica e passa a aceitar tudo o que o estado impõe. Em troca disso, acaba recebendo migalhas enquanto acha tudo justo e maravilhoso.

O pombo segue sustentando uma máquina pública caríssima e ineficiente, bancando luxos da casta política, fazendo com que eles não tenham compromisso algum com a nação, enquanto eles criam cada vez mais leis absurdas e insanas, juntamente com sanções toscas e ridículas, afetando cada vez mais a sociedade e o país. Dessa forma, fazem com que diminua a capacidade de crescimento e desenvolvimento, pois se fecham em um círculo central, impossibilitando escolhas e liberdade.

Como acabar com isso? Em primeiro lugar, o povo tem que deixar de se contentar com migalhas e parar se encostar no estado por conta de programas e projetos sociais que caem na conta do próprio povo e que não servirá para nada. A partir daí, cada pessoa deve trabalhar cada vez mais e priorizar a sua liberdade de escolha e de como ela irá regrar a sua vida, pois o estado, além de inútil e ineficiente, também é deficitário e incompetente porque nunca consegue fechar a conta.

Então, como confiar no estado, já que ele pode te dizer o que você deve fazer ou não e achar que ele é bonzinho porque ele te dá migalhas em troca de seu suor e sangue? Parasitas estatais costumam usar uma falsa dicotomia com discurso benevolente para que, no fundo, possa cada vez mais cooptar pessoas para continuar presos ou encostados na síndrome do pombo, se conformando ou viciando em migalhas e perdendo a razão ou até mesmo a vontade de reagir por conta própria. 

Precisamos nos libertar da síndrome do pombo, para enfim nos tornarmos um povo mais forte e consciente e enfim poder bater de frente com essa casta vagabunda e parasita que só atrasam a nação. 

Basta de migalhas. 

Independência já.

#diganaoaoestado

#impostoeroubo 

#fredjonas

O pluripartidarismo brasileiro

No Brasil, temos hoje mais de 30 legendas partidárias e, com tanta diversidade, poderíamos até dizer que temos todos os lados ideológicos. Porém, o que na verdade temos por cima de toda essa variedade de legendas é só uma pincelada envernizada de democracia e pluralidade de ideologias.

O status quo brasileiro é totalmente de esquerda. Socialista, progressista e até mesmo comunista. Tudo isso é favorecido por meio de sistema judicial totalmente enviesado, somado com a CF social-democrata de 1988, elaborada por comunistas das antigas e mafiosos patrimonialistas que se juntaram com a única finalidade de se perpetuar no poder.

Não é de se estranhar que, por exemplo, o partido NOVO, um dos mais novos partidos nacionais se venda como sendo de direita. Entretanto, a cúpula do partido é formada por socialistas e sociais-democratas. Até mesmo o PSDB, mesmo sendo formado praticamente por comunistas e ex guerrilheiros, há até bem pouco tempo, visto como sendo de “direita”. 

Também existem partidos menores que se vendem de direita, como o PATRIOTA e o PSL, têm em boa parte de sua cúpula ex-membros do PPS. Além de tudo isso, para se formar um partido de direita no Brasil é muito mais difícil e a própria burocracia trava, mas quando a ideologia é invertida sai com muito mais facilidade.

Portanto, não se engane, o pluripartidarismo brasileiro é só mais uma farsa na democracia tupiniquim, são mais de 30 partidos que têm uma única ideologia, com a finalidade de se manter no poder e arrecadar cada vez mais dinheiro, financiando a corrupção.

Chega de pluralidade partidária, não passa de uma ditadura corrupta e parasitária onde só atrasa a nação e faz com que o próprio povo saia perdendo. Chega desses abutres.

#diganaoaoestado

#impostoeroubo

#fimnosocialismo

#fredjonas

Nós Lembraremos

Frente à mentira deslavada de Renata Vasconcelos a respeito do “fica em casa se puder”, me vi compelido a compartilhar novamente um artigo que escrevi em 2020, no começo da pandemia:

“As pessoas parecem ter se esquecido que essa pandemia vai acabar em algum momento – provavelmente mais cedo do que parece em meio ao pânico de agora. Elas se esqueceram que, depois que a histeria acabar, nós ainda estaremos aqui – e lembraremos de tudo.

Muitos jogaram fora os seus princípios em meio ao pânico e, quando tudo isso passar, nós saberemos exatamente o quanto valem suas palavras.

Muitos utilizaram a confusão como uma desculpa para parar de trabalhar e ignorar seus contratos. Quando tudo isso passar, nós saberemos que eles são completos canalhas.

Muitos falaram sobre “redistribuir” o que os outros “acumularam”,  quebrar patentes de remédios, ou prender comerciantes que subiram seus preços. Quando tudo isso passar, nós saberemos que eles são o tipo mais vil de ladrão.

Muita, muita gente apoiou a instituição de quarentenas forçadas, o fechamento de negócios, e a prisão daqueles que desobedeceram. Quanto tudo isso passar, nós saberemos que eles são, em seu coração, tiranos.

Essa pandemia vai mudar muita coisa. Políticos ao redor do mundo estão explorando essa oportunidade perfeita para a tomada de mais poder e eles se lembrarão o quão fácil foi fazê-lo. Ela vai acelerar o início da próxima crise econômica por alguns anos, e dar aos governos a desculpa perfeita para acabar com o dinheiro tal como o conhecemos – mas a impressão fraudulenta de trilhões de dólares não vai ser para “socorrer nossos bancos e corporações falidas”, mas para “lutar contra os efeitos da pandemia”. Ela os municiará da narrativa perfeita para que implementem mais vigilância, mais controle, e acabem com a liberdade…

… mas pelo menos vamos lembrar quem são os ladrões, os tiranos e os idiotas.”

Nós sabemos quem vocês são, sabemos como vocês pensam e agem e não vamos deixar vocês reescreverem a história mais uma vez. Assim como não vamos deixar vocês saírem impunes pelo que fizeram.

#BillPedroso

É uma questão de tempo- o libertarianismo engolirá a direita

É uma questão de tempo: o libertarianismo engolirá a direita!

Creio ser importante deixar claro, desde já, que inferir o fato de o libertarianismo engolir o espectro da direita no futuro não significa que o mesmo seja uma parte da direita. A verdade é que o libertarianismo não se encaixa nessa linha unidimensional simplista da análise política filosófica. Mas existe de fato um certo denominador comum entre o libertarianismo, o liberalismo clássico e o conservadorismo burkeano. É por isso que há uma forte tendência da cooptação de mentes ao libertarianismo no futuro. O libertarianismo não se juntará à direita, ele engolirá os membros da direita para seu espectro. Para entendermos isso friamente é preciso voltar no tempo e elucidar alguns pontos-chave desta análise.

O libertarianismo no seu corpo mais moderno como conhecemos foi cunhado já no século XX, principalmente por pensadores da Escola Austríaca  e objetivistas. Algumas características notáveis dessa linha filosófica são sua análise fria e realista das interações humanas além de uma linguagem didática e acessível, sem muitos tecnicismos e o uso de um sistema lógico-dedutivo rígido de análise. Já na metade do século passado, os libertários americanos, vendo o crescimento exponencial de seu movimento, decidem extrapolar a academia e se organizar socialmente e politicamente. Surgem diversos think-tanks, revistas, fóruns e um partido libertario. Por anos, muito graças a Rothbard (o criador do anarcocapistalismo) e Konkin, o movimento libertário tenta se aliar mais com a esquerda americana. Mas isso logo torna-se um problema e percebe-se que os progressistas começam a relativizar os princípios libertários puxando o movimento para o coletivismo. Começa a surgir uma necessidade de fazer aliança com o outro lado do espectro político-ideológico.

Já mais velho, Rothbard se une a Lew Rockwell e decide evocar as “as raízes conservadoras” do libertarianismo para resgatar a proposta original do movimento. Dessa vez foi visto um efeito mais dentro do esperado. A direita americana não tenta relativizar os princípios libertarios e graças a figuras como Ron Paul, ela foi cooptada pelo libertarianismo em grande número. Hoje o partido libertário é o terceiro maior partido dos Estados Unidos e muitos políticos do partido Republicano (considerado o partido de direita por lá) se intitulam libertários. Houve também a retomada do grupo austrolibertário Mises Caucus, da maioria da coordenação do partido libertário recentemente, o que devolve grande esperança de ótimos rumos para essa instituição, bem longe do progressismo tóxico.

Falando especificamente no caso do Brasil vemos um crescimento exponencial do movimento libertário. Aqui o austrolibertarianismo é apresentado e organizado com mais força pela criação do Instituto Mises com os irmãos Chiocca de São Paulo no início dos anos 2000. Com um acesso à internet ainda restrito para boa parte da população e as redes sociais em suas formas primordiais, o libertarianismo era assunto na boca de poucos. É com a queda da popularidade petista no segundo mandato Dilma que as ideias da liberdade começam a ser rediscutidas. Nesse momento o libertarianismo começa a ganhar mais força e, além da revolta contra a esquerda, temos um grande crescimento e acesso às redes sociais. 

Com a grande polarização política das eleições de 2018 o movimento libertário explode em números, canais de YouTube, páginas e novos think-tanks começam a se multiplicar e crescer. O último grande boom libertario brasileiro foi devido a abusos do governo durante a pandemia de covid de 2020. O meio libertario está mais vivo e ativo do que nunca. 

O libertarianismo possui uma linguagem acessível e inteligível até mesmo para um adolescente. Não é à toa que existe um grande número de libertários iniciantes desde os 14 anos até os mais maduros que passam da faixa dos 40 anos. O espírito mais radical do jovem e a produção de conteúdo libertario de forma didática tornam esse público altamente suscetível às nossas ideias. Mas se difundir entre os jovens não é o bastante. Estamos observando uma invasão libertária em todas as correntes mais clássicas da direita. Vamos entender exatamente o porquê isso tem ocorrido.

Vemos que o conservadorismo se pauta muito pelas suas raízes jusnaturalistas e racionalistas. Por outro lado, há um grande apego conservador às virtudes, como a prudência. O libertarianismo, por sua vez, enxerga a moralidade como algo mais subjetivo de cada indivíduo, mas não nega que ela exista. Implicitamente, o próprio PNA é um julgamento moral sobre os direitos naturais do homem. Já o objetivismo Randiano não se poupa e inclusive propõe um conjunto específico de virtudes para o indivíduo racional e livre. 

Avaliando desta forma, o libertarianismo possui as mesmas qualidades do conservadores (como conservar virtudes, valores morais e instituições descentralizadas como a família) mas não abraça os problemas do conservadorismo (como uma defesa restrita das liberdades individuais, maior aceitação da ação estatal e utilitarismo). 

Nesta análise não é possível deixar o liberalismo de fora. Ainda existe uma crença um tanto equivocada que o libertarianismo descende do liberalismo clássico. Ao avaliar com maior profundidade percebe-se que o libertarianismo nasce de uma união muito específica de correntes de pensamento que se diferem do liberalismo há séculos. No caso do movimento liberal atual houve grande ramificação do seu espectro e a maior parte dele se arranjou num estável casamento com o progressismo. 

O liberal de esquerda compõe uma contradição ambulante capaz de afirmar os maiores absurdos para se viabilizar. Avaliando a experiência de Rothbard, uma aliança com esse movimento não é frutífera e gerou enormes estragos no movimento libertario infiltrando a cultura progressista nele. É um tanto interessante observar que a capilaridade libertária é muito mais fácil e rápida no meio conservador do que liberal (apesar das alegadas semelhanças). 

O liberais de esquerda têm sido considerados um caso perdido para o libertarianismo e é por isso que nosso movimento foca na infiltração dentro do restrito movimento liberal clássico. Neste subgrupo liberal é possível ver o libertarianismo florescer por maior consistência nas defesas das liberdades individuais e falta de relativização dos direitos naturais.

É notório que a esquerda tem se radicalizado e lançado cada vez mais tentáculos no espectro político-ideológico mundial. As políticas são cada vez mais abusivas, o controle estatal maior e mais centralizado. O globalismo não para de avançar em sua agenda e a direita mantém a mesma limpeza do discurso moderado e prudente. Apenas a radicalização libertária é capaz de lutar, com vigor, contra todos esses abusos. Agindo por diversas vias, desde a academia, passando pela política e mudanças sociais diretas, o movimento libertario se propõe a sujar as mãos para conter a ameaça global contra os indivíduos livres.

A direita já está há muito tempo acanhada, se reduzindo a discussões puramente técnicas e acadêmicas. Conservadores recheados de positivismo e liberais sendo domesticados pela cultura progressista fazem da direita um grande motivo de deboche atual. Os problemas reais e palpáveis são assuntos que, até então, tornaram-se exclusividade da esquerda. Mas agora o pesadelo dessa esquerda está alcançando maior destaque no cenário sócio-político. 

O libertarianismo trata dos assuntos comuns na linguagem dos comuns. Propõe soluções lógicas e palpáveis. O libertarianismo não vive de relativizar seus princípios para criar viabilidade política. Os posicionamentos dados pelos pensadores libertários há 60 anos se mantêm  e isso traz seriedade ao movimento.

Atualmente, já existem congressistas brasileiros que bradam “imposto é roubo” em sessão plenária cheia. O livro mais vendido de economia no momento é “As 6 lições” de Mises. Cada vez mais conservadores não conseguem sustentar o argumento de liberar o porte de armas mas não liberar o amplo uso da maconha – e por isso eles também estão cada vez mais falando em PNA e escola austríaca. 

Liberais progressistas vêm sendo empurrados para o escanteio do debate público mainstream. O libertarianismo cultural e acadêmico está se tornando uma realidade altamente popular no Brasil. Se qualquer político, influenciador ou intelectual de direita quer vingar no Brasil, é imperativo que ele se converta urgentemente ao libertarianismo. Caso contrário, cairá no mesmo limbo do esquecimento que seus correligionários atuais.

#FAL

A verdadeira face da classe artística brasileira

Muita gente ficou revoltada e indignada com a atitude da cantora Bebel Gilberto na semana passada em um show nos EUA, quando ela pegou a bandeira brasileira de um fã e começou a pisar e sambar. É compreensível que tenha muitas pessoas que ficaram revoltadas com esse fato, porém não surpreendeu nem um pouco, eis o porquê.

Essa cantora faz parte da classe artística brasileira e sempre foi isso mesmo.

A tal “classe” não passa de um bando de pessoas prepotentes, mimadas, canalhas, arrogantes e hipócritas. Para piorar, muitas vezes até mesmo sem talento.

Ela é o verdadeiro retrato da classe artística brasileira, que também podemos dizer que são: “artistas que não fazem arte nenhuma” e nunca se preocuparam com o bem estar da nação. 

São um bando de dissimulados, cínicos, que por conta da vida luxuosa excessiva que levam até se alinham com o que há de pior do ser humano, tudo em prol de obter vantagens, são pessoas sem escrúpulos também e fazem parte do cancro crônico da nação brasileira. Típicos parasitas.

Qual a melhor forma de agir com essa gente? Simples, parar de enaltecê-los, ignorá-los e deixar que se afoguem na própria soberba. Eles se acham influentes na sociedade, mas não têm um pingo de noção da realidade do próprio país, pois vivem em uma bolha e o dia que estourar, acabarão se perdendo, pois não saberão como agir em determinadas situações. 

A grande maioria dessa gente demonstra uma baixa capacidade intelectual e inteligência e muitas vezes não conseguem nem ao menos se expressar de forma convicta e, para piorar, totalmente desfocados do que está acontecendo mundo afora.

São pessoas baixas, medíocres, sem escrúpulos e parasitas, não merecem um pingo de respeito e consideração popular e sim apenas o desprezo e sentirem na pele o quanto são insignificantes para todos nós. 

O povo precisa saber da sua força e reagir urgentemente contra seus próprios inimigos para só assim chegarmos a liberdade e enfim podermos ser independentes de vez. Chega de abutres querendo dar pitaco ou controlar nossas vidas. Chega de péssimas influências.

Obs: há alguns poucos artistas que se salvam, sim, nesse meio. Porém, infelizmente, não tem voz muitas vezes e acabam sendo cancelados pela maioria e, certamente, esses estão conosco.

#artistasquenaofazemartealguma

#diganaoaoestado

#fredjonas

A democracia é uma farsa

Estamos em mais um ano de eleições no Brasil, desta vez para presidência da República e governadores, deputados e senadores, mais uma “renovação” no congresso nacional. Só que não funciona bem assim, porque a própria democracia é inválida em terra Brasilis.

O que vemos é sempre a mesma panela podre pulando de galho em galho, para continuar se mantendo no poder e no parasitismo estatal que é permitido via CF, sempre os mesmos dos mesmos.

Como continuam nesse sistema falido e falho? Simples, aplicam uma ditadura ou um cabresto, obrigando o povo a votar e ainda usando isso como desculpa para manter a democracia e cidadania, caso contrário o cidadão perde tais “diteitos”, como não poder prestar concursos públicos, ter o CPF invalidado e até mesmo não poder matricular os filhos na escola, e até mesmo em universidades públicas federais, podendo até perder o cadastro em programas de casa própria e auxílios financeiros.

Isso não tem nada de democrático, o que vemos é autoritarismo e totalitarismo, o estado brasileiro é um estado autoritário que só vem se fortalecendo desde o período getulista até hoje.

Esses canalhas usam a “democracia” para se perpetuar no poder e para isso contam com o estado e doutrinação ideológica para que isso seja cada vez mais aplicado e contam com outros setores da nação para ajudar a bancar, como burocratas, funcionalismo público, elite artística e acadêmica e até mesmo empresas do setor público (estatais) e “privadas”(corporativistas) entram nesse meio. Tudo em prol de mais e mais poder estatal e o povo, que praticamente carrega o piano da nação, que se dane.

Essa gente não tem escrúpulos, não tem caráter, vendem até a mãe em troca de vantagens e encosto no estado, para nunca mais saírem do alto. A democracia brasileira sempre foi mentirosa, ela nunca existiu de fato, o que há por aqui é apenas troca de favores entre o estado e quem se apodera e joga junto com ele e migalhas com “cala-a-boca” e cabresto para os pagadores de impostos (povo).

Isso tem que acabar, tem que dar um basta nisso, tem que por esses abutres para correr e tirar a corrente que prende a nação brasileira. 

Essa gente é um câncer no Brasil, eles são a verdadeira flor do atraso e que ser varrida do sistema, nem que seja da mesma forma que esses lixos atuam.Que o  libertarianismo se torne cada vez mais sólido em terra brasileira para, somente assim, essa nação engrenar de uma vez por todas.

#diganaoaocomunismo

#diganaoaoestado

#fredjonas

A “exploração da classe trabalhadora” não existe

Marx, criador da teoria marxista, foi quem descreveu, pela primeira vez, como o proletariado é supostamente explorado pelo patrão, além de ser o “economista” com mais popularidade e influência na esquerda atual. Felizmente, é o mais inepto entre eles. Na verdade, o mesmo quase nunca debateu com economistas liberais, apenas com outros filósofos socialistas, como Proudhon.

O argumento que, supostamente, prova a exploração do proletário pelo patrão opressor, a “mais-valia”, é simples. Resumidamente, é a diferença entre o “valor” produzido pelo trabalhador e o salário. Digamos que um trabalhador produz mercadorias que são vendidas por R$1.500 e o capitalista o remunera com R$1.000. Na teoria marxista, esses R$500 que restaram de lucro para o capitalista são frutos da exploração do proletariado e, por isso, todos os capitalistas devem ser fuzilados.

É importante notar que na teoria marxista o capitalista é apenas um parasita, pois não efetua trabalho físico, tudo que faz é explorar o proletariado que deve se sujeitar às demandas de seu patrão, pois, de outro modo, morrerá de fome.

Apesar da teoria ser muito convincente, ela leva a questionamentos básicos apenas utilizando a pura lógica. Primeiramente, como a fábrica foi construída? De onde vem as máquinas e os recursos usados pelo proletariado para fabricar a mercadoria?

O capitalista precisou empreender, isto é, poupar recursos presentes em prol de recursos futuros, neste caso, comprar a fábrica, o maquinário, e a remuneração de seus assalariados.

Então, sem o capitalista para arcar com os custos dos meios de produção, o trabalhador não teria fábrica, maquinário, ferramentas e sequer os recursos necessários para a produção da mercadoria.

Na teoria marxista, após a revolução do proletariado, tudo isso se resolveria com o estado sendo o dono dos meios de produção, porém isso cai por terra devido ao problema do cálculo econômico sob o regime socialista, proposto por Ludwig von Mises, o qual não irei me aprofundar aqui, pois o intuito do artigo é apenas refutar a mais-valia, não o socialismo.

Após as leves objeções propostas simplesmente pela lógica, a crítica fatal foi desenvolvida por Eugen von Böhm-Bawerk, no seu livro “Karl Marx and the close of his system”, que, infelizmente, ainda não possui tradução para português.

O fato é que, o capitalista antecipa bens presentes (salário) aos seus assalariados, em troca de, com o risco do produto não ser vendido, receber bens futuros (lucro). Por isso, fica explícito a necessidade da diferenciação entre o que será recebido pelo proletariado e o que o capitalista irá receber como lucro (com risco de não receber), no caso do exemplo anterior, os R$500. Portanto, entende-se que a mais-valia nada mais é do que um juro proveniente do risco assumido pelo capitalista e o tempo de espera até que sua mercadoria seja vendida, e não simplesmente uma exploração do trabalhador, como dizem os marxistas. 

O proletariado recebe uma remuneração fixa, já o capitalista deve arcar com o risco de vender ou não o produto e, mesmo que venda, há o risco da venda não ser o suficiente para arcar com as despesas, podendo haver prejuízo.

Logo, a teoria da mais-valia não é apenas falha, como é incompleta. O capitalista aumenta o valor da mão-de-obra do proletariado, fornecendo maquinário para que o mesmo produza as mercadorias, aliás, sem capitalista, sequer haveria matéria-prima para a produção, além de que o mesmo arca com o prejuízo da empresa, enquanto o proletariado recebe sua remuneração fixa.

Marx falhou em entender a preferência temporal e as consequências de sua ignorância foram catastróficas para a história humana.

Leitura adicional: Karl Marx and the Close of His System

#gabrielpaes

O poder compulsório sobre a educação

Uma moderna afirmação que, na verdade, deveria ser um questionamento, é a de que o estado deve financiar e obrigar o indivíduo a frequentar o ensino público educacional; então, vamos abordar os problemas deste argumento. Em primeiro lugar, temos a violação do direito mais básico do ser humano, que é a liberdade de escolha. Ao indivíduo, deveria ser permitido o direito de optar, pois apenas a ele e/ou aos seus responsáveis cabe a decisão de como será a forma de aprendizado a ser seguido. Em segundo lugar, o pagador de impostos é obrigado a financiar uma grande fraude. Mas, por quais razões este abuso seria uma grande fraude?

Vamos fazer uma análise daqueles que têm os seus direitos violados. O primeiro é o indivíduo que é obrigado a ficar durante onze anos da sua vida, “aprendendo” (simulando, muitas das vezes) instruções que ele não entende o motivo de estar sendo ensinado e, para piorar, no final desse ciclo, ele, com muita sorte, será um autômato, pois irá apenas repetir o que viu, sem saber a funcionalidade prática daquilo que deveria ter sido ensinado a ele. O segundo tipo de indivíduo violado é o pagador de impostos, pois ele não ganhará nada financiando esse abuso estatal, pelo contrário, o fruto do seu suor irá perpetuar um ciclo de ignorância.

Então qual é a solução? Vejo apenas uma, a privatização da educação. Pode parecer, em um primeiro momento, algo assustador, mas a premissa mais básica da economia, que é a lei da oferta  e demanda, garantirá que em um mercado livre da influência do estado, em pouco tempo, a qualidade e o valor da educação serão melhores do que que são atualmente, o estado não será mais o detentor dos direitos de educação e também não ditará mais o que deve ou não deve ser ensinado. Criando concorrência, será entregue sempre o produto de melhor qualidade para o consumidor final. Além de encerrar com essa violência ao direito de liberdade do indivíduo, no final do processo obteremos uma  pessoa que consiga entender que pode aprender e se movimentar sem o encosto chamado andador estatista. 

#liberdadeanarquica

O número de desempregados cai

A melhor política pública é o emprego — privado obviamente — porque é ele que reflete as demandas reais da sociedade e não empregos de cavar e tapar buracos cujo estado pode fabricar. É produzindo mais que os preços dos produtos caem e é ofertando mais empregos que os salários sobem, promovendo assim uma qualidade de vida cada vez mais satisfatória.

E como fomentar essa política? Diferente das outras, ela não depende de uma ação direta do estado, mas sim de uma inação. Desde 2018, mesmo que timidamente, burocracias, regulações, impostos e gastos governamentais vêm diminuindo. As amarras que sufocam a função empreendedora e depredam o capital necessário para o investimento afrouxaram minimamente, a ponto de termos algum resultado efetivo.

Admitindo-se então o óbvio: que a única forma de se criar riqueza e empregos e, portanto, erradicar a pobreza, é permitindo que o indivíduo faça trocas voluntárias e produza livremente, buscando atender os desejos da população; cada obstáculo a menos e cada centavo a mais no bolso dos indivíduos significa um maior padrão de vida para todos no futuro.

#joaozuan