Autor: Yuri Pantar

Como desempregar mulheres

Foi aprovado na Câmara dos deputados recentemente o PL 1558/2021 que prevê multa para o empregador que não pagar salários iguais a homens e mulheres que exerçam a mesma função dentro de uma empresa. Poucos imaginam, mas tal medida tende a prejudicar, principalmente, as mulheres. 

Em seu livro “Defendendo o indefensável”, o economista Libertário Walter E. Block já discursa sobre esse problema que o Estado tende a piorar com tal intervenção. Ao obrigar o empregador a equiparar o salário sob ameaça de multa, o estado está ignorando dois fatores primordiais no mercado: a produtividade e a capacidade empregatícia. 

A produtividade é muito particular de cada indivíduo e está relacionada a habilidades profissionais e perfil pessoal. Não faz sentido pagar um mesmo valor para profissionais que possuem produtividades diferentes (sejam homens ou mulheres). 

Em relação a capacidade empregatícia, muitas vezes o empregador precisa de mais um funcionário em sua equipe de determinado setor, mas só consegue realizar a contratação se o salário do novato for menor que dos veteranos. Sabendo que pode ser multado, o empregador pode tender a não empregar mulheres e empregar um homem que, tendo as mesmas qualidades e defeitos da outra candidata a vaga, pelo menos não vai lhe gerar prejuízos com a justiça trabalhista paleolítica brasileira. 

Esta política demagógica só tem como desfecho 4 eventos:

1- Muitas mulheres desempregadas;

2- Aumento do salário de poucas mulheres;

3- Redução do salário de vários homens;

4- Muitos empresários sendo multados por uma lei inútil que ignora a dinâmica natural do mercado.

O Libertarianismo, naturalmente inserido na ótica da Escola Austríaca de Economia, defende o livre mercado, uma vez que só este possui as ferramentas certas e naturais para corrigir disparidades. Apenas o livre mercado é capaz de valorizar e recompensar as mulheres trabalhadoras de forma que o Estado nunca fez.

#FAL

Arremedos do por vir

A pandemia apenas mostrou que a maioria da humanidade é completamente irracional e vocacionada à escravidão e quem é a favor de vacinação obrigatória, além de escravo, é retardado.

Quando alguém escreve, diz ou pensa que é possível um Sistema Único de Saúde público, universal e gratuito, tenha certeza: ou é vagabundo ou é idiota.

Lockdown é uma necessidade e todo esse drama não é culpa dos governadores, dos prefeitos e dos fiscais; afinal, todos esses parasitas estão com seus salários garantidos (ao menos por enquanto), mas eles não têm culpa, pois a culpa é dos trabalhadores que insistem em querer comer.

O problema do coletivismo é, antes de tudo, moral e, sim, os coletivistas são hipócritas.

Não existe dinheiro público.

E a pergunta permanece sem resposta: quando o STF determinará que Sérgio Cabral é inocente?

Mas há muito radicalismo, polarização e pouco diálogo, afinal, a esquerda, que só quer o bem de todos porque ama todos, deixou um país quebrado, um déficit público inacreditável e seu maior legado foi a criação da corrupção “ideologicamente justificável”.

Nunca os bancos, as instituições financeiras e as empreiteiras ganharam tanto.

Palocci, Genuíno, Dirceu, Cunha e Cabral (aliado político muito próximo de Lula) estão ou foram presos.

Mensalão, Petrolão…

Enfim, a esquerda fez do Brasil um verdadeiro puteiro… E nesse puteiro a única virgem era o Lula.

#DiogoSimas

Brasil: um país de poucos, para poucos

Nos últimos dois anos, temos acompanhado de perto algo que vem transformando o nosso país. Podemos perceber que está cada vez mais nítido que o Brasil se transformou em uma ditadura de toga, comandada por onze seres que se acham “supremos” e superiores a todos, e que vem desde então, atropelando os outros poderes e, principalmente, a constituição.

Mas por que o judiciário faz isso? Além de demonstrar empáfia ao extremo, como bons parasitas burocratas que são, também faz para atender a um grupo de viés ideológico, seja por conluio, seja por interesse de por exemplo manter um estado sempre grande, burocrata e escravizador, voltando aos tempos da idade média.

Mas qual seria o grupo que o judiciário vem favorecendo? Se você pensou em socialista acertou em cheio. Geralmente, parasitas e burocratas estatais jogam sempre no time em que mais os interessa, isto é, a turma do “mais estado de bem estar-social”, que só atrasam a vida do cidadão, exprimem a liberdade e a vida do indivíduo, mas que garantem suas “mordomias” desde sempre. 

Essa turma do judiciário não passa disso, um bando de ditadores que brinca de reis achando que podem tudo contra todos e, que têm total imunidade, mas que estão, no fundo, contribuindo cada vez mais para que o Brasil fique afundado na lama da social-democracia e no engodo do fascismo economico, nunca seremos nada se depender desses abutres parasitas.

Por isso, nos tornamos uma nação de poucos para poucos, pois somando-se os políticos, parasitas estatais, burocratas e corporativistas, mídia canalha e classe artística corrompida temos um verdadeiro mix de poucos que se beneficiam em cima de uma imensa maioria que são, de fato, a locomotiva dessa nação.

FORA STF

LIBERDADE ACIMA DE TUDO

#fredjonas

O maior exército do mundo em favor da liberdade e contra a tirania

Você sabe qual é o maior exército do mundo? Não, não é o exército chinês! 

O maior exército do mundo é constituído por pessoas civilizadas e educadas, que respeitam e protegem a vida humana, pais, irmãos, filhos. Acostumados à lida no mato, bem armados, bons de tiro, bons em camuflagem, auto-suficientes e estrategicamente espalhados por todos os Estados Unidos da América. Eles não custam um centavo dos impostos e estão prontos para defender suas famílias e seu país de invasores.

O maior exército do mundo são: os caçadores norte-americanos.

Considerando apenas o número de licenças de caça para temporada de caça de veados no último ano (2020) chegamos a um número surpreendente.

Apenas no estado de Wisconsin, mais de 600 mil caçadores compraram licenças neste ano, são os caçadores de um único estado do território americano que, juntos, tornam-se o oitavo maior exército do mundo. Em apenas um estado eles têm mais homens armados e treinados do que no Irã (governado por um tirano), mais do que França e Alemanha juntas (governadas por socialistas). 

Mais de 600 mil pessoas perambulando por um único estado, armadas de fuzil entre outras armas e ninguém foi morto por conta disso. É incrível o que as armas nas mãos das pessoas certas são capazes de fazer, você não acha?

Além desses, ainda há mais de 750 mil que caçaram nos bosques da Pensilvânia e mais de 700 mil caçadores no estado de Michigan. Todos eles sempre voltando para suas casas em segurança.

Junte a eles mais 250 mil caçadores de West Virginia e logo você vai perceber que os caçadores desses quatro estados, por si só, já constituem o maior exército do mundo com mais de dois milhões e trezentos mil caçadores.  

Adicione a esse número, os caçadores de outros 46 estados norte-americanos e vai entender que é impossível invadir a América do Norte e porque lá não existem governos tiranos ou ainda não se tentou um golpe de estado.

Desarmar o povo sempre foi a principal estratégia dos governos tiranos; foi assim na Alemanha contra os judeus, também na URSS, China, Vietnã, Cuba e, na história mais recente: Venezuela. Desarmamentistas aparecem de tempos em tempos segurando bandeiras brancas, falando em paz mundial, divulgando falsas estatísticas que envolvem as armas de fogo. Ignoram propositalmente que as armas utilizadas em crimes são armas ilegais, oriundas do contrabando, utilizadas pelo tráfico e por criminosos que o estado jura combater por meio das forças policiais detentoras do monopólio da violência, e se mostra totalmente ineficiente nesta tarefa. Estes mesmos desarmamentistas tentam, a todo custo, colocar a opinião pública contra as armas legais, contra os cidadãos de bem que possuem armas, escondendo da população que: em primeiro lugar, o estado é ineficiente em proteger seus cidadãos; em segundo lugar, as armas utilizadas em crimes não têm registro, já que o crime não precisa disso; em terceiro lugar, desarmando a população de bem os únicos que não serão desarmados serão os criminosos e o próprio estado que, como já dito, é ineficiente contra o crime e altamente coercitivo contra a população. 

Desde o início do ano grande parte da mídia brasileira iniciou uma cruzada contra os nossos CACs (grupo denominado de Caçadores, Atiradores e Colecionadores), cruzada essa que tem ganhado ares de caça às bruxas nas manchetes sensacionalistas da mídia, vendida aos interesses obscuros do poder a qualquer custo que, fatalmente, conduz para a tirania. Já falamos sobre os CACs e você pode ler o artigo completo clicando aqui! Mas, para todos os efeitos, você precisa saber que os CACs são pessoas honestas, trabalhadoras e que não possuem qualquer débito com a justiça, isto é, não são criminosos de nenhuma espécie.

É fato histórico que o holocausto contra os judeus e o holodomor ocorrido na Ucrânia (morte pela fome) são exemplos que não nos deixam dúvidas, o controle de armas é uma estratégia fundamental para quem quer dominar e eliminar populações inteiras por meio da tirania, tem sido assim por séculos. É para que a liberdade do indivíduo não desapareça que os americanos nunca permitirão o controle ou o confisco de suas armas, um direito que é garantido pela 2ª Emenda Constitucional Americana e que “protege o direito da população e dos policiais de garantia a legítima defesa, seja por meio de manter ou portar armas ou qualquer equipamento”  foi inserida em 1791, logo depois que os norte-americanos conquistaram a independência, libertando-se do domínio tirano dos ingleses.

E pensar que ainda há muitos brasileiros atualmente que acabam por acreditar na propaganda mentirosa dos governantes desarmamentistas e suas afirmações descabidas de que a causa da violência e da criminalidade sejam as armas legais, registradas e nas mãos das pessoas de bem. Óbvio que não, o problema são armas ilegais, que estão nas mãos de criminosos. Problema esse amplificado pela ausência de armas nas mãos de quem precisa se defender. Infelizmente, muitos já caíram no golpe aplicado pelos espertos desarmamentistas e entregaram suas armas, abrindo mão da sua única garantia de equilíbrio da força, em defesa da liberdade individual, contra criminosos e tiranos.

Mesmo após o referendo do desarmamento ter sido recusado pela maioria da população, que foi às urnas para responder “não”, votando a favor da comercialização das armas e munições, ainda assim, os desarmamentistas inescrupulosos, mentirosos e cheios de más intenções, ao longo de quase duas décadas, seguem perseguindo o direito do cidadão à legítima defesa, restringindo, limitando, taxando e proibindo tudo que esteja ligado às armas de fogo.

Sob a desculpa de boas intenções e da falsa alegação de que o estado é o único responsável capaz de zelar pela segurança do cidadão, os desarmamentistas usam a máquina do estado e toda a burocracia envolvida para trabalhar seus próprios interesses. Bem sabemos que isso tudo não passa de encenação, pois a segurança pública nunca teve condições de desvendar todos os crimes, muito menos de proteger os cidadãos e suas famílias da violência, nem nunca terá.

Em 2004, a criminalidade simplesmente explodiu com o desarmamento promovido pelo presidente da época, também conhecido por “Lulinha Paz e Amor”. As taxas de homicídio triplicaram, o crime organizado se consolidou, levando os criminosos para as ruas e aprisionando o cidadão de bem em sua casa. Não, isso não pode ser uma mera coincidência. 

Fato constatado é que quanto menos armas houver nas mãos do cidadão, maior será a criminalidade e maior será a violência cometida contra o cidadão, pois, certamente, o criminoso sabe que o cidadão desarmado não oferece risco, portanto, nenhuma resistência contra o crime. 

Prova real disso é o fato de que houve aumento significativo no registro de armas legais a partir de 2019 e, logo após, foi constatado que a criminalidade em diversas regiões despencou em mais de 24% no primeiro ano, e 53% no ano seguinte, diminuindo também os crimes violentos letais intencionais (CVLI) nos quais se incluem o latrocínio e lesão corporal seguido de morte, este último com queda de 30% em algumas das principais capitais do país. Essa redução da violência ocorreu após o aumento do número de registros legais de armas de fogo. Seria isso uma simples coincidência ou parte de uma constatação óbvia de que quando o cidadão possui os meios para se defender o bandido pensa duas vezes antes de agir?

Quem possui uma arma de fogo, possui a liberdade de escolha entre reagir ou não ao crime, não havendo uma arma que possa equilibrar forças, a vida do cidadão fica nas mãos do  criminoso, que não pensará duas vezes antes de causar sofrimento e até mesmo tirar-lhe a vida afinal, para ele, o crime compensa.

Existem dois tipos de pessoas que são contra armas de fogo em posse dos cidadãos, os completos maus caráter, bandidos, por assim dizer, e os ingênuos ignorantes, por acreditarem que as armas são o problema. 

Tenha certeza de que lado você está, seja do lado que valoriza a vida e os direitos naturais e que defende a família e uma sociedade mais segura ou do lado que, por ignorância, profere frases de efeito como “as armas matam” fazendo destes, completos irresponsáveis, que, cedo ou tarde, tornarão a todos, de forma inescapável, vítimas de criminosos e tiranos.

Armas são ferramentas incríveis que podem proporcionar lazer, diversão, alimento e defesa em situações extremas. Só as armas de fogo são capazes de fornecer o equilíbrio de forças necessário a fim de evitar que um lado sucumba à vontade do outro, ajudando pessoas livres a manterem-se livres.

Não é pela arma, é pela ferramenta que ela representa na construção de um futuro grandioso em busca de liberdade plena e absoluta.

#LR

Não se curve, mas avance com coragem contra o mal

Há um processo de extermínio em massa  daqueles que são capazes de produzir riqueza no país. Os únicos vitoriosos a escaparem das sufocantes regulações e carga tributária elevada estão sofrendo o golpe final. 

O inevitável corolário dessas aviltantes e tirânicas medidas tomadas pelos governantes é o empobrecimento geral da população, seguido por uma massiva concentração de renda na mão de alguns que são beneficiados pelas próprias diretrizes governamentais ou grandes o suficiente para suportar os elevados impostos e custos regulatórios. 

Notícias como “70% dos moradores de favela não têm dinheiro para comprar comida em pelo menos um dia da semana”, será algo brando perto do futuro sombrio que nos aguarda. O “novo normal” é uma imagem, por ora, disforme para a maioria, mas para aqueles que entendem a sólida ciência econômica e que, por meio dela, conhecem as consequências inescapáveis do maciço intervencionismo estatal, o futuro não será um misto de máscaras, quarentenas e felicidade. Mas, sim, de uma combinação dos dois primeiros ítens com fome, miséria, suicídios, tristeza e a privação completa de nossa liberdade. 

A reversão desse processo começa no indivíduo. Começa nos homens virtuosos que não se curvam aos porcos. Começa com aqueles que defendem o que é certo, mesmo que estejam sozinhos, como disse Joana D’arc. Começa naquele não entrega sua liberdade sem luta, sua propriedade sem suor e sua vida sem sangue.

#joaozuan

Eu (e você), inimigo do globalismo satânico

De acordo com o plano dos globalistas para o mundo, eu sou o inimigo.

Isso porque eu gosto de pensar, gosto de ler, gosto de ser criativo e amo a liberdade. 

Eu sou o tipo de cara que se senta na mesa da calçada do boteco e pensa: cerveja gelada e porção generosa de torresmo, ou batatas fritas para acompanhar.

Quero ter colesterol alto, comer bacon e ovos fritos com manteiga.

Quero fumar um charuto tão grande que deixaria qualquer fumante com inveja.

Quero correr nu recitando poesia em voz alta.


Por que eu quero? Porque olhei para o futuro e vi um velho deprimido, que não fez na vida aquilo que queria e hoje se arrepende pelo pouco tempo que ainda lhe resta, então eu simplesmente quero, porque posso ter vontade e porque a vida é agora.

Não quero ser como quem vive pelo sistema: o que ele quer; como ele quer; quando ele quer. 

Não quero ser como quem vive do sistema: sendo pago com o roubo do seu esforço e do meu.

Tudo o que eu quero é ser livre, viver do meu próprio jeito e pelo meu próprio esforço e estou disposto a arriscar morrer por isso, seja de alguma doença ou de fome, mas morrerei lutando.

Afinal, eu não sou um covarde!

E você? O que você quer?

#LR

Não apoie o Lockdown

Justificar o lockdown é sinônimo de ignorância econômica, pois beira o analfabetismo em termos econômicos. Um dos argumentos mais pobres, rasos e chulos que pandeminions adoram usar é o seguinte: “Quem tem condições de trabalhar de casa tem obrigação de fazer lockdown, para que quem precisa trabalhar fora fique menos exposto e tenha vaga em hospitais caso precise.”

Pois bem. A população mais pobre ganha dinheiro informalmente e muitos precisam do maior número possível de pessoas em circulação nos grandes centros diariamente porque muitos são vendedores ambulantes. Nada disso é possível se todo o comércio estiver fechado e com empresários falindo, como os comerciantes dos shopping centers e das ruas comerciais. A economia deve ser vista como uma máquina cheia de engrenagens e todas elas precisam estar funcionando corretamente para que a máquina entregue os produtos que ela confecciona: a prosperidade, a dignidade e um pouco de independência financeira.

Mas nada disso importa, esse não é o principal motivo para não apoiar lockdown. O principal motivo é: LOCKDOWN NÃO FUNCIONA! Pelo simples fato de que não se confinam seres humanos saudáveis e economicamente produtivos e ativos. Além do mais, cada pessoa, cada indivíduo autônomo, tem o direito de fazer o que achar mais apropriado da sua vida, colocar comida na mesa também é importante, pois sem uma mente sã e um corpo são não podemos combater doenças, sejam elas físicas ou mentais.

Se você quer ficar trancado em casa pelo resto da sua vida, fique! Ninguém está te proibindo de se isolar. Mas entenda, de uma vez por todas: o genocida é você que apoia uma atrocidade dessas como esse experimento social global que é o lockdown. Sim, você, que fica enchendo o saco com “fica em casa”, colabora para que mais pais e mães de família morram de fome, pois eles estão sendo privados de suas necessidades essenciais e básicas.

Sem dinheiro não há saúde, não há comida, não há perspectivas de um futuro digno. Não há nem a manutenção adequada do sistema público de saúde que você vive defendendo, pois quando você tira uma das engrenagens da máquina ela para completamente, menos gente trabalhando significa encolhimento econômico e, consequentemente, há menos dinheiro circulando para pagar os serviços que você pensa que são de graça, como o SUS.

Por favor, pare de apoiar o lockdown. Se, depois de um ano, você ainda defende essa merda você, definitivamente, não é bem-vindo aqui. Não apenas porque eu te ache burro e analfabeto economicamente falando, mas porque te vejo como fraco, medroso, covarde e, acima de tudo, um tiranete que precisa impor suas vontades enquanto sinaliza virtudes.

#lucianatoledo

Brasília: mais um golpe na nação brasileira que ignoram

O que era Brasília antes de ser projetada para ser a nova capital federal brasileira?

NADA, absolutamente nada, era um lugar inócuo, vazio e totalmente inepto no planalto central, e por qual intuito isso ocorreu? Pela simples necessidade de tirar a pressão popular próxima dos políticos que são tratados como “semi deuses” e mudar para um lugar bem distante e de difícil acesso para o povo, então escolheram esse lugar no planalto central que batizaram como Brasília. Para ajudar, foram chamados dois grandes arquitetos comunistas – Oscar Niemeyer e Lúcio Costa – que fizeram um projeto bem comunista que dificultaria as coisas para o povo e deixariam os semideuses mais à vontade. 

Mas porque podemos chamar Brasília de mais um “golpe” na nação? Simples, pelo fato de que a partir dali começou o conluio entre estado e empreiteiras, pois Brasília deixou um buraco sem fim nas contas públicas e, depois disso, nunca mais essa bola de neve se dissolveu, ao contrário. 

E o que mudou de lá pra cá na política nacional? Enquanto o Rio de Janeiro era capital federal, além da pressão popular ser maior e de mais fácil acesso, até mesmo a visibilidade era maior e a facilidade em diplomacia, por exemplo, não haviam tantos gastos nesse sentido como há em Brasília. 

De uma coisa podem ter certeza, Brasília foi sim um duro golpe à nação e ao povo brasileiro, pois quem saiu ganhando nessa brincadeira, como sempre, foram os políticos que agora podem cometer seus crimes contra a nação sem a “perturbação” popular.

Diga ‘não’ ao socialismo e ‘não’ ao comunismo.

#fredjonas

A utópica terceira via e a efetiva solução para os nossos problemas

Recentemente, o MBL publicou um texto sugerindo uma suposta “terceira via”. Um nome alternativo para aqueles que desgostam tanto do atual presidente Bolsonaro como do ex-presidente Lula. 

Para o MBL — e para grande parte dos brasileiros — a presença das duas supracitadas figuras no cargo mais alto da nação não seriam agradáveis, o que é compreensível. Mas será que apenas uma troca de nome causaria um impacto positivo? 

Um exemplo prático das dificuldades enfrentadas por aqueles que não fazem parte do establishment é o atual governo. Os nomes indicados e as políticas defendidas antes das eleições e no começo do mandato demonstraram que, realmente, o governo estaria disposto a cumprir suas promessas. Contudo, o tempo comprovou que nunca existiu a possibilidade de um homem e alguns de seus seguidores moldarem o estado. Muito pelo contrário, foi o estado que moldou este mesmo homem e suas ações e, talvez, mesmo contra sua vontade Jair Bolsonaro forçadamente acabou trilhando um outro caminho e seu plano de governo foi radicalmente emperrado e distorcido. 

A conclusão tirada aqui é a seguinte: o estado é forte demais. A força brutal da gigantesca e parasitária máquina burocrática governamental emperra qualquer tipo de mudança positiva. O próprio Salim Mattar, antes responsável pelas privatizações, disse uma vez, em entrevista, que não saiu por causa de algum atrito com o governo e, sim, pela dificuldade gigantesca em desempenhar seu papel de forma satisfatória. Nas palavras de Mattar: “O Deep State é forte demais”.

O jogo de interesses, a capacidade de legislar em causa própria, os milhares de privilégios concedidos aos membros do estado e corporações, as burocracias e regulações que criam empregos fictícios, são verdadeiros empecilhos à uma real melhora significativa. Todos querem uma casquinha, todos anseiam por regalias. Como elucidou muito bem Frédéric Bastiat: “O estado é a grande ficção através da qual todos tentam viver às custas de todos.”

Portanto, qualquer nome que ouse desestabilizar o panorama vigente sofrerá perseguições, cancelamentos e, invariavelmente, será destituído de sua função. As regras do jogo estão estabelecidas e se você não respeitar está fora. 

Então, estamos perdidos? Qual seria uma solução para este enorme problema? A resposta é a descentralização. Esta é a única solução. 

Para ser o mais direto possível, um bom exemplo prático para nos espelharmos é a Suíça. Este pequeno país da Europa, com área territorial equivalente à do Espírito Santo, é composto por 26 cantões. Cada cantão tem autonomia para decidir suas leis e tomar independentemente suas próprias decisões. 

Mas o que isso muda? Imagine que um cantão resolva se tornar mais intervencionista e se aproximar de ideias socialistas. Os efeitos inescapáveis dessas medidas irão recair rapidamente sobre a população, causando um empobrecimento geral da mesma. Assim, seria inevitável que, eventualmente, as pessoas veriam com bons olhos a mudança para um cantão mais próspero. E, assim, perdendo de forma abrupta seus governados, o cantão seria obrigado a mudar suas diretrizes políticas caso não queira ir a falência. 

Essa fórmula radical, porém, efetiva, responderia da mesma forma no território brasileiro. É preciso abandonar Brasília, é preciso não mais pedir o impeachment de um membro do STF, mas passar a ignorá-lo. Somente a autonomia completa de regiões cada vez menores conduziria as mesmas a seguirem ideias corretas e que sempre se traduzem em padrões de vida melhores.

#joaozuan

CPMF

Do jeito que esse governo anda cedendo, eu não duvido de que sejam capazes de ressuscitar a CPMF. Chega a ser engraçado o líder do centrão ao falar que aprovar a volta de um imposto desses é tirar de quem tem mais. Tá, ok. E os políticos que não tiveram redução nos salários? E os servidores de escala federal que ganham, em média, 70% a mais que um funcionário do setor privado? Destes não se pode limitar o salário, né? 

Mesmo com congelamento de salário, tivemos inúmeras progressões de cargos públicos, sem mencionar o novo texto da PEC emergencial deste ano, no qual retiraram a parte que impunha o congelamento de salário. É hipócrita a maneira como os políticos manipulam a política no Brasil. A coisa aperta e querem logo aumentar imposto ou burocratizar ainda mais.

Outro ponto importante: criam um novo imposto para sanar um problema atual sob o risco desse imposto se tornar eterno. É ainda mais absurda a fala “eu defendo uma CPMF permanente”.

Políticos como esses nunca geraram riqueza para o país e, para não largarem a teta, desejam aumentar imposto. Vimos em outros países os políticos reduzindo salário no período da pandemia, é assim que se ajuda a classe mais pobre.  

A falta de conhecimento e amadorismo dos políticos brasileiros somados à ganância são elementos gritantes que colocam em evidência o fato de que o congresso respira impostos. Absurdo! Para estes, vale a máxima “farinha pouca, meu pirão primeiro”.  

O Brasil é um surto coletivo.

#wadathanfelipe