O pensamento politicamente correto é terrível.
Em meio à crise, não peça para o politicamente correto analisar dados, entender e enfrentar o todo e lidar com fatos.
Politicamente corretos não lida com fatos ou dados e se você pedir para que eles exponham suas razões com base em dados, prepare-se, porque a partir disso você será taxado de irresponsável, insensível e lacrador (admito que ainda não entendi o que é isso).
E os argumentos de autoridade, que são os únicos que os politicamente corretos têm, virão em profusão.
Politicamente corretos, por não conhecerem os dados, sentem medo, não com base na análise do risco (sim, o risco é real!), mas com base no que viram na televisão ou na internet e, como não gostam de dados, não filtram a informação e entram em desespero.
E o que os politicamente corretos desejam?
Controle.
Eis o drama!
Mas o drama não é deles. É meu e seu!
Se nós deixarmos os politicamente corretos falarem asneiras, tecerem sandices e levarem mais pavor que o coronavírus, acredite, será preciso carteirinha de vacinação para sair de casa.
Bares e restaurantes?
De jeito nenhum! É muito perigoso para o contágio.
Carnaval?
Nunca mais!
É muito anti-higiênico!
Viagens de avião, cruzeiros, aulas de lutas, natação, danças, torcidas em jogos de futebol… E as crianças nas escolas não irão mais se abraçar?
É isso mesmo o que eles querem?
O coronavírus é real, o risco é real e o sofrimento é real, mas o coronavírus não irá embora.
Quantas quarentenas eles inventarão?
Home office é coisa para muito, mas muito poucos e quem trabalha hoje para comer hoje não tem opção.
Enfim, não se guie pelos politicamente corretos.
Saia de sua bolha e enxergue a realidade: os politicamente corretos também são uma doença.