O SEGREDO DA PROSPERIDADE E PORQUE DEVEMOS ESPALHAR ESTA IDEIA.

Uma das falácias mais prejudicais e também muito difundida em nosso tempo é que é o consumo o motor da economia. Caso as pessoas passassem a consumir mais, haveria um estímulo de produção e assim nos tornaríamos mais ricos.

Nada poderia estar mais errado.

Imagine a seguinte situação. Seu José e seu João são vizinhos de propriedade, ambos plantam milho e seus meios de produção (maquinário, solo, etc) são muito parecidos; e os dois, também, buscam melhorar a produtividade da área.

Seu José, a fim de incrementar sua produção, passou a poupar. Foram duas árduas safras economizando seu lucro para poder investir tanto no seu solo como em máquinas melhores. O resultado foi uma maior produtividade e consequente maior produção, o que resultou em um aumento de sua riqueza.

Seu João fez o contrário. Seu João gastou todo o lucro que recebeu, e não manteve dinheiro para investir em sua terra. Hoje seu João é mais pobre que seu José.

Este pequeno exemplo demonstra o quão necessário é o fator poupança. É a poupança, e não o consumo que nos torna mais ricos.

É ilógico pensar que individualmente enriquecemos consumindo mais, e esta mesma ideia é válida para a economia inteira.

O consumo não está no começo da equação, e sim, no fim. A poupança promove investimentos e incremento de produtividade, desenvolvendo a economia, elevando salários e diminuindo os preços. E é essa combinação de fatores que faz com que as pessoas passem a consumir mais e assim satisfaçam suas necessidades de maneira eficiente.

Portanto os impostos além de antiéticos, são prejudiciais para a formação de riqueza e acabam impedindo o desenvolvimento econômico.

As pessoas precisam entender que seu dinheiro é muito mais valioso em suas próprias mãos — tanto para elas mesmas como para a sociedade como um todo — do que nas garras do governo.

O dinheiro nas mãos do estado é sugado por políticos, pela elite do funcionalismo público, por privilégios e ineficiências inerentes a qualquer serviço estatal para, por fim, depois de adentrar este enorme filtro sórdido, sair em forma de migalhas para os mais pobres.

A concepção desta ideia de que a pobreza seria eliminada, e nos tornaríamos mais prósperos sem o roubo institucionalizado e as intervenções autoritárias promovidas pelo bandido estacionário, é a chave para uma sociedade questionadora, que veria o fruto do seu esforço com mais apreço, e que jamais aceitaria qualquer tipo de agressão respaldada por leis positivadas.

#joaozuan

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