Há um processo de extermínio em massa daqueles que são capazes de produzir riqueza no país. Os únicos vitoriosos a escaparem das sufocantes regulações e carga tributária elevada estão sofrendo o golpe final.
O inevitável corolário dessas aviltantes e tirânicas medidas tomadas pelos governantes é o empobrecimento geral da população, seguido por uma massiva concentração de renda na mão de alguns que são beneficiados pelas próprias diretrizes governamentais ou grandes o suficiente para suportar os elevados impostos e custos regulatórios.
Notícias como “70% dos moradores de favela não têm dinheiro para comprar comida em pelo menos um dia da semana”, será algo brando perto do futuro sombrio que nos aguarda. O “novo normal” é uma imagem, por ora, disforme para a maioria, mas para aqueles que entendem a sólida ciência econômica e que, por meio dela, conhecem as consequências inescapáveis do maciço intervencionismo estatal, o futuro não será um misto de máscaras, quarentenas e felicidade. Mas, sim, de uma combinação dos dois primeiros ítens com fome, miséria, suicídios, tristeza e a privação completa de nossa liberdade.
A reversão desse processo começa no indivíduo. Começa nos homens virtuosos que não se curvam aos porcos. Começa com aqueles que defendem o que é certo, mesmo que estejam sozinhos, como disse Joana D’arc. Começa naquele não entrega sua liberdade sem luta, sua propriedade sem suor e sua vida sem sangue.
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