Eu (e você), inimigo do globalismo satânico

De acordo com o plano dos globalistas para o mundo, eu sou o inimigo.

Isso porque eu gosto de pensar, gosto de ler, gosto de ser criativo e amo a liberdade. 

Eu sou o tipo de cara que se senta na mesa da calçada do boteco e pensa: cerveja gelada e porção generosa de torresmo, ou batatas fritas para acompanhar.

Quero ter colesterol alto, comer bacon e ovos fritos com manteiga.

Quero fumar um charuto tão grande que deixaria qualquer fumante com inveja.

Quero correr nu recitando poesia em voz alta.


Por que eu quero? Porque olhei para o futuro e vi um velho deprimido, que não fez na vida aquilo que queria e hoje se arrepende pelo pouco tempo que ainda lhe resta, então eu simplesmente quero, porque posso ter vontade e porque a vida é agora.

Não quero ser como quem vive pelo sistema: o que ele quer; como ele quer; quando ele quer. 

Não quero ser como quem vive do sistema: sendo pago com o roubo do seu esforço e do meu.

Tudo o que eu quero é ser livre, viver do meu próprio jeito e pelo meu próprio esforço e estou disposto a arriscar morrer por isso, seja de alguma doença ou de fome, mas morrerei lutando.

Afinal, eu não sou um covarde!

E você? O que você quer?

#LR

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