Vícios e Virtudes

Estima-se que no ano de 2020 o mercado da Cannabis tenha movimentado mais de 21 bilhões de dólares em todo o mundo. O governo brasileiro, como sabemos, escolheu não fazer parte desse mercado por mais um ano. Não é preciso andar além da esquina mais próxima para sabermos que o brasileiro já é totalmente receptivo a esse mercado que, de forma inútil, ainda é criminalizado.

Mas a verdade é que para nós libertários, a discussão sobre a criminalização das drogas vai além da perspectiva econômica. Criminalizar o uso da maconha é criminalizar a autopropriedade. Indivíduos adultos conscientes sabem os potenciais malefícios de todas as suas ações e ainda sim podem optar por praticar tais ações. 

Todos sabemos os grandes malefícios à própria saúde e, eventualmente, a terceiros que tabaco e etanol podem causar. Cabe a cada indivíduo pesar o ônus e bônus desses hábitos. Chega da cultura do retrocesso, chega de argumentos utilitaristas a favor da proibição da maconha! Vícios são inerentes ao homem e cabe a este, e apenas este, ponderar seu proveito. O crime do vício é mais um da famosa série: Crime sem vítima.

#FAL

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