O número de desempregados cai

A melhor política pública é o emprego — privado obviamente — porque é ele que reflete as demandas reais da sociedade e não empregos de cavar e tapar buracos cujo estado pode fabricar. É produzindo mais que os preços dos produtos caem e é ofertando mais empregos que os salários sobem, promovendo assim uma qualidade de vida cada vez mais satisfatória.

E como fomentar essa política? Diferente das outras, ela não depende de uma ação direta do estado, mas sim de uma inação. Desde 2018, mesmo que timidamente, burocracias, regulações, impostos e gastos governamentais vêm diminuindo. As amarras que sufocam a função empreendedora e depredam o capital necessário para o investimento afrouxaram minimamente, a ponto de termos algum resultado efetivo.

Admitindo-se então o óbvio: que a única forma de se criar riqueza e empregos e, portanto, erradicar a pobreza, é permitindo que o indivíduo faça trocas voluntárias e produza livremente, buscando atender os desejos da população; cada obstáculo a menos e cada centavo a mais no bolso dos indivíduos significa um maior padrão de vida para todos no futuro.

#joaozuan

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