O Lockdown começa a mostrar seus efeitos nocivos ao mundo

Desde o início da pandemia, seguimos escutando a mesma ladainha, tanto da mídia mainstream, quanto de governos e pessoas apavoradas por conta do surto de covid: “ain, fica em casa, primeiro vamos salvar vidas, economia a gente vê depois, porque economia se recupera e vidas não” argumento alimentado por “especialistas” e pseudo-cientistas; como se a economia não fosse também uma ciência e vital na sociedade.

Pois é. Eis que o depois chegou com tudo. Aqui no Brasil a maioria das coisas e produtos básicos para a necessidade popular tem aumentado de forma brusca, resultado causado por medidas equivocadas do estado e crise política do país; um verdadeiro caos por conta da guerra pelo poder e em outras partes do mundo não está sendo diferente.

Inglaterra, por exemplo, está sofrendo uma grande crise de abastecimento, por conta, principalmente, da falta de motoristas e, também, por medidas equivocadas do governo, só para variar um pouco. EUA também está sentindo na pele o problema do abastecimento, e não muito diferente, por conta de equívocos governamentais. Nem na China, onde tudo começou, escapou da tragédia do lockdown, pois muita gente achou que não estava ocorrendo nada por lá e que eles estavam indo muito bem. Por lá, a crise afeta o setor imobiliário e energético, inclusive ameaçando não haver abastecimento de produtos e insumos para outras partes do mundo.

O que tudo isso tem em comum e nos mostram? O estado, mais uma vez, tentando ser o salvador da pátria, acabou ferrando mais e mais o povo com políticas ineficientes de combate ao vírus, causou pânico na sociedade e ainda por cima enriqueceu alguns oligopólios da saúde (Big Pharmas) e o mundo, de joelhos a toda estirpe globalista, viu o PIB per capita cair vertiginosamente, a qualidade de vida e coeficiente GINI também caíram de forma considerável e o povo está cada vez mais em pânico. O populismo raso e barato foi explorado com “auxílios emergenciais” para o povo ficar calado e trancado em casa, enquanto empresas e comércios foram cada vez mais afogados por conta de impostos. O sistema não pode parar, segundo a cartilha globalista e a impressora governamental ligada 24 horas por dia.

Resultado: hiperinflação generalizada, renda média da sociedade em queda brusca, dinheiro perdendo seu valor cada vez mais e o número de pessoas afetadas pela fome continua subindo. Por outro lado, o número de mortos pelo vírus não justifica todo esse sacrifício, já que este era o principal motivo para o lockdown. Tudo isso prova que teria sido muito mais seguro se a vida tivesse seguido normalmente e sem a intervenção estatal. O estado não resolveu em nada a questão do covid, foi, na verdade, uma desculpa para ir fatiando a liberdade e controlando cada vez mais as pessoas pelo medo e pela alienação. 

A pandemia está servindo para abrir os olhos da população em geral, em relação ao estado, mas tem gente que ainda insiste em continuar de olhos fechados ou venda nos olhos; depois não chore quando o fantasma estatal vir te perturbar, pandeminion.

Para finalizar, mais uma observação: os pandeminions, que eram os maiores defensores do lockdown, agora são os que mais choram com a inflação, eles deveriam pagar o preço multiplicado por 3 em relação aos demais para largarem mão de serem idiotas e safados: defendiam lockdown e, em muitos casos, até prejudicavam o próximo, além de quererem controlar a vida do outro também.

Então pandeminions, se virem nos 30 aí e calem a boca, da próxima vez aprendam que o estado não está nem aí com vocês e nem aí com nós, só se preocupa consigo mesmo e em se manter sempre grande para continuar no controle, e mais nada.

Chega de estado.

#fredjonas

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