Mês: julho 2022

O poder compulsório sobre a educação

Uma moderna afirmação que, na verdade, deveria ser um questionamento, é a de que o estado deve financiar e obrigar o indivíduo a frequentar o ensino público educacional; então, vamos abordar os problemas deste argumento. Em primeiro lugar, temos a violação do direito mais básico do ser humano, que é a liberdade de escolha. Ao indivíduo, deveria ser permitido o direito de optar, pois apenas a ele e/ou aos seus responsáveis cabe a decisão de como será a forma de aprendizado a ser seguido. Em segundo lugar, o pagador de impostos é obrigado a financiar uma grande fraude. Mas, por quais razões este abuso seria uma grande fraude?

Vamos fazer uma análise daqueles que têm os seus direitos violados. O primeiro é o indivíduo que é obrigado a ficar durante onze anos da sua vida, “aprendendo” (simulando, muitas das vezes) instruções que ele não entende o motivo de estar sendo ensinado e, para piorar, no final desse ciclo, ele, com muita sorte, será um autômato, pois irá apenas repetir o que viu, sem saber a funcionalidade prática daquilo que deveria ter sido ensinado a ele. O segundo tipo de indivíduo violado é o pagador de impostos, pois ele não ganhará nada financiando esse abuso estatal, pelo contrário, o fruto do seu suor irá perpetuar um ciclo de ignorância.

Então qual é a solução? Vejo apenas uma, a privatização da educação. Pode parecer, em um primeiro momento, algo assustador, mas a premissa mais básica da economia, que é a lei da oferta  e demanda, garantirá que em um mercado livre da influência do estado, em pouco tempo, a qualidade e o valor da educação serão melhores do que que são atualmente, o estado não será mais o detentor dos direitos de educação e também não ditará mais o que deve ou não deve ser ensinado. Criando concorrência, será entregue sempre o produto de melhor qualidade para o consumidor final. Além de encerrar com essa violência ao direito de liberdade do indivíduo, no final do processo obteremos uma  pessoa que consiga entender que pode aprender e se movimentar sem o encosto chamado andador estatista. 

#liberdadeanarquica

O número de desempregados cai

A melhor política pública é o emprego — privado obviamente — porque é ele que reflete as demandas reais da sociedade e não empregos de cavar e tapar buracos cujo estado pode fabricar. É produzindo mais que os preços dos produtos caem e é ofertando mais empregos que os salários sobem, promovendo assim uma qualidade de vida cada vez mais satisfatória.

E como fomentar essa política? Diferente das outras, ela não depende de uma ação direta do estado, mas sim de uma inação. Desde 2018, mesmo que timidamente, burocracias, regulações, impostos e gastos governamentais vêm diminuindo. As amarras que sufocam a função empreendedora e depredam o capital necessário para o investimento afrouxaram minimamente, a ponto de termos algum resultado efetivo.

Admitindo-se então o óbvio: que a única forma de se criar riqueza e empregos e, portanto, erradicar a pobreza, é permitindo que o indivíduo faça trocas voluntárias e produza livremente, buscando atender os desejos da população; cada obstáculo a menos e cada centavo a mais no bolso dos indivíduos significa um maior padrão de vida para todos no futuro.

#joaozuan

Leis não são mágicas

O fato: quando as leis atingem os parasitas estatais, o que eles fazem?

Desrespeitam as leis!

Alteram as leis!

Leis estatais não garantem absolutamente nada.

Isso é óbvio.

O ponto é que, ao contrário do que muitos creem (pois se trata de crença pura e simples e não de um pensamento), em uma sociedade privada haveria muito menos chances de ocorrer a escravidão, pois o autointeresse e o Livre Mercado precisam de pessoas livres que interajam livremente e não por coação.

Haverá problemas?

Claro que sim.

Como serão resolvidos os problemas?

Simples: quem quiser viver escravizando os outros será expulso e isso vale para quem quiser roubar o dinheiro alheio, mesmo que dê o nome de imposto ao roubo (o que não altera a natureza do ato).

A quem quiser e a quem puder, olhe a realidade: o ser humano sempre foi miserável, viveu mal e pouco e foi o advento do Livre Mercado que aumentou nossa qualidade de vida, nossa expectativa de vida e tirou a maioria da população da miséria… Não se trata de uma opinião, mas de um fato: nada atacou mais a miséria do que o Livre Mercado.

E você quer estado?

Você quer que o estado ajude alguém?

Isso é um erro de lógica básico, pois para o estado fazer qualquer coisa por alguém antes tem de roubar de outrem.

Enfim, os erros de lógica são muitos e já passou da hora de entendermos o óbvio: o estado não é solução para nada.

O estado nunca é a solução!

Mas há quem creia que o estado ajudará alguém.

Eu respeito…

É seu direito acreditar em uma mentira.

#DiogoSimas

Diferente da pobreza, a desigualdade social não é um problema. E não, não são a mesma coisa.

Ao tentar justificar o aumento do estado ou do roubo constitucionalizado chamado imposto, os socialistas, e estadistas em geral, costumam usar o argumento da desigualdade social. Já é praticamente unanimidade tratar a desigualdade como um problema, porém, esse pensamento uniforme está errado, tragicamente errado.

É necessário entender que, mesmo que geralmente sejam usados como sinônimos, pobreza e desigualdade são coisas inteiramente diferentes. No contexto econômico, a desigualdade é simplesmente quando diferentes indivíduos têm diferentes rendimentos, tal fato está longe de ser um problema, é natural que diferentes indivíduos tenham diferentes resultados, como Rothbard disse, o igualitarismo é uma revolta contra a natureza. 

Caso observemos o índice Gini, que mede a igualdade de riqueza, veremos que os primeiros lugares da lista estão recheados de países com liberdade econômica alta, como Eslovênia e Finlândia, por exemplo. Mas, como uma prova de que igualdade não é necessariamente algo bom, também vemos o Afeganistão, onde o PIB per capita é de cerca de 500 dólares (o PIB per capita brasileiro é 6700 dólares), é um país com pouca desigualdade, todos são igualmente pobres; já os EUA, possuem uma desigualdade alta, então fica a pergunta, será que americanos emigraram para o Afeganistão, já que é um país mais igualitário? Não! É o contrário que acontece, diversos afegãos emigram para os EUA e de  outros países com uma desigualdade maior. Então, podemos ver que, mesmo o Afeganistão sendo menos desigual que os EUA, a qualidade de vida dos afegãos é infinitamente menor que a qualidade de vida dos americanos.

Quando pensamos em desigualdade, já nos  vem à mente indivíduos milionários e outros extremamente pobres, sim, isso é uma situação desigual (que ocorre em países com grande intervenção estatal na economia como o Brasil), mas como já foi dito aqui, isso não é a definição de desigualdade, nesse caso, a pobreza é o problema, não a desigualdade, já que o fato de haver indivíduos ricos não está relacionado ao fato de haver indivíduos pobres e aqui se diagnostica outra falácia econômica dos socialistas: “O fato de haver pobres está correlacionado ao fato de haver indivíduos ricos”.  Não, simplesmente não está. Deve-se enfatizar que a economia não é um jogo de soma zero já que a quantidade de riqueza na sociedade não é fixa, é por meio do livre mercado e da iniciativa privada que os indivíduos podem se organizar para aumentar a oferta dos bens e serviços com o processo de produção,

Como Hayek disse, se os socialistas soubessem de economia, não seriam socialistas, então farei uma analogia para que tal raciocínio fique óbvio; quando um indivíduo produz uma camisa, a camisa de outrem não se desintegrará automaticamente, então, a não ser que exista um raio desintegrador dos meios de produção, é possível gerar riqueza sem demover a riqueza alheia, a única instituição na sociedade que não gera riqueza e apenas parasita é o estado.  

De fato, no que tange à economia, os empreendedores são os que mais ajudam os pobres, mesmo que indiretamente, ao dar-lhes emprego e a oportunidade de vender sua força de trabalho em troca de dinheiro. Já o estado, sela o destino das pessoas pobres e com pouca produtividade ao desemprego crônico, com o salário mínimo e outras leis trabalhistas. Claro, receber um salário abaixo do “mínimo” certamente não é uma boa situação, mas claramente é melhor que estar desempregado, ao remover tais barreiras, não existiriam mais indivíduos gravemente pobres, já que todos poderiam colocar sua força de trabalho no mercado em troca do valor que quisessem. 

Com tais leis, o estado gera indivíduos incapazes de vender sua força de trabalho, já que não produzem o suficiente para um salário mínimo, aumentando a pobreza, pode ser verificado de maneira empírica no Brasil e em outros países com leis trabalhistas e pouca liberdade econômica. 

Desta forma, chegamos ao verdadeiro problema, a pobreza. Ao contrário da desigualdade, a pobreza é um problema, ninguém morre simplesmente por alguém ganhar mais do que si mesmo, porém a pobreza pode sim matar. Ou, pior, não há nenhuma prova de que a desigualdade afeta o aumento da renda, como “provado” empiricamente (falarei sobre argumentos empíricos na economia em breve) anteriormente, é preferível viver em uma sociedade com rendas altas, porém desiguais, a uma sociedade de rendas baixas, porém igualitárias (EUA X Afeganistão). 

Com isso em mente, qualquer indivíduo que tenha como objetivo ajudar os mais pobres, deve se preocupar em aumentar a renda de cada um, não em tentar diminuir a desigualdade de renda entre todos. Não houve nenhum método melhor para beneficiar a vida dos indivíduos mais pobres do que o livre mercado e a propriedade privada dos meios de produção, vide o Gráfico de Pobreza Mundial entre 1820-2015. 

Sim, discutir economia de maneira empírica é um erro crasso, pois na economia a “evidência” empírica nunca é axiomática já que se refere a acontecimentos históricos de natureza complexa que não permitem a experimentação laboratorial, na qual se isolam os fenômenos relevantes e se mantêm constantes todos os demais aspectos para que se possa exercer alguma influência na análise, resumidamente, as leis econômicas são leis ceteris paribus, também porque não há grandes exemplos de países totalmente libertários, onde não há estado algum, porém o Índice de Liberdade Econômica nos mostra que quanto mais livre a população é, maior a sua renda, e menor a desigualdade.

 Gráfico de correlação entre PIB per capita e liberdade econômica, perceba que quanto mais à direita o país está (maior liberdade econômica) maior a renda da população (Fonte)

 Muitos dizem que os países que hoje possuem uma grande liberdade econômica se beneficiaram do imperialismo. Para alguns países, sim, isso é verdade, eles se beneficiaram. Mas há grandes exemplos de países extremamente pobres que melhoraram a vida de sua população simplesmente deixando-os mais livres, de fato, os países que estão nas primeiras colocações do Ranking de Liberdade Econômica, foram explorados pelo imperialismo, como: Singapura, Irlanda, Nova Zelândia, Taiwan, Chile, entre outros. Por outro lado, quanto mais interferência estatal na economia, maior a miséria da população, conforme o Índice Anual de Miséria, Cuba e Venezuela são os dois países mais miseráveis do mundo, e são justamente os países com menor liberdade econômica. (Coreia do Norte não faz parte do índice) 

Até mesmo a China, que os socialistas gostam de usar como exemplo de socialismo, tem mais liberdade econômica que o Brasil, portanto, como a China pode ser socialista e o Brasil capitalista? Claro, não é um sistema binário, não existem países socialistas e capitalistas, existem mais capitalistas e menos capitalistas. Pretendo fazer um artigo sobre a China em breve, voltando ao assunto, o país que mais se aproxima do capitalismo hoje em dia é Singapura, que sem sombra de dúvidas está bem melhor que o Brasil. Porém, o verdadeiro capitalismo apenas pode ser alcançado sem o estado.

Uma maneira de acabar de uma vez por todas com o pensamento de que a desigualdade é um problema, eis uma lógica que sempre uso, e recomendo que uses: Sempre que reclamarem sobre a desigualdade, pergunte se tal pessoa aceitaria que os ricos ficassem ainda mais ricos se isso significasse condições de vida melhores para os mais pobres. Se a resposta for não, então ela está admitindo que está incomodada apenas com o que os ricos têm e não com o que os pobres não têm. Contudo, se a resposta for sim, então a desigualdade é irrelevante (visto que a desigualdade aumentará, porém a pobreza diminuirá).

Concluímos que, mesmo que aceitássemos que a desigualdade seja um problema, o livre mercado e a propriedade privada dos meios de produção são a melhor arma contra a pobreza e desigualdade. Se quanto menos estado, maior foi a renda média da população, imaginemos então como será quando não tivermos estado, e vivendo no Ancapistão. Tal pensamento pode ser resumido na frase de Rothbard:


“A melhor maneira do governo ajudar os mais pobres (…) é saindo do seu caminho, removendo sua enorme e parasitante rede de impostos, subsídios, ineficiências e privilégios monopolísticos”

Leitura adicional:

Índice de Liberdade Econômica

Escrito por: Gabriel Paes.

Covid foi criado em Laboratório

Como já é de costume, desde o início da fraudemia, mais uma “teoria da conspiração” está sendo admitida como verdade pelas “autoridades” relevantes. Como também já é de costume, isso está sendo feito depois de anos do ocorrido, quando os ânimos da população já foram aplacados, e os criminosos tiveram um amplo período para apagar quaisquer evidências que possam resultar em suas condenações.

Em um congresso organizado na semana passada pelo GATE Center, em Madrid, Jeffrey Sachs admitiu que o vírus da Covid-19 provavelmente foi criado em um laboratório Chinês, utilizando tecnologia Americana. “Na minha opinião, foi um erro da biotecnologia, não um acidente ou um fenômeno natural”, afirmou Sachs, que é o chefe da comissão criada pela revista acadêmica Lancet para investigar a natureza e origem do covid-19.

Para quem não se lembra, em 2020, antes de realizar qualquer pesquisa, e sem publicar qualquer evidência para dar substância às suas alegações, a Lancet publicou uma carta afirmando que o vírus do Covid certamente teve uma origem natural, acusando qualquer cientista que discordasse dessa narrativa de racismo e teoria da conspiração. Curiosamente, o organizador e escritor da carta, Peter Daszak, era o americano responsável por financiar as pesquisas com Coronavírus no laboratório de Wuhan, após os EUA banirem essas pesquisas em seu próprio solo por razões de segurança. 

Daszak também era responsável por alocar recursos governamentais para grande parte das pesquisas em epidemiologia nos EUA, e usou de sua posição para intimidar cientistas que se afastassem da narrativa oficial, ameaçando o financiamento de suas pesquisas. À época, a Lancet afirmou que não havia qualquer conflito de interesses relativo à carta.

Como se isso não fosse o suficiente, Tedros Adhanom Ghebreyesus, o Etíope da Organização Mudial da Saúde, que vimos por anos na TV defendendo a idoneidade do governo cChinês ao mesmo tempo em que mudava de opinião sobre a eficácia das políticas autoritárias de máscaras e lockdowns que recomendou aos governos do mundo, admitiu que o vírus provavelmente veio de um laboratório. Como era de se esperar, Ghebreyesus não o fez de forma pública, com um pedido de desculpas enquanto entregava seu pedido de demissão, mas em privado a um oficial do governo Britânico, em uma conversa vazada ao Daily Mail.

Como temos alertado a anos aqui no Libertários, as grandes instituições acadêmicas, jornalísticas e políticas do ocidente estão completamente falidas, cooptadas por uma elite de burocratas cujo objetivo é estabelecer um governo autoritário em escala global. Assim como essa “teoria da conspiração” acabou se tornando verdade, eventualmente, veremos que outras, como a dos riscos das “vacinas” à saúde, e a da fabricação proposital dessa crise global para encobrir uma grande crise política e econômica criada pelos bancos centrais, também se mostrarão verdade – e então já será tarde demais.

Nós, do Partido Libertários, jamais esqueceremos do crime que foi cometido contra a humanidade e de quem são os culpados. Também não iremos descansar até que esses culpados sejam devidamente punidos, com ou sem o aval da lei estatal.

#BillPedroso