Mês: agosto 2021

Liberdade de expressão ou apenas permissão?

Os eventos recentes envolvendo agentes do estado, pessoas comuns e censura não são inéditos. Já sabemos há um tempo que a alta casta governamental não gosta de ser contrariada e mostra as garras quando as instituições que os mantém no poder tem a legitimidade questionada.

Vamos lembrar brevemente que todo o aparato estatal e seus agentes internos (políticos, magistrados e outros funcionários públicos) representam uma instituição ilegítima que perpetua-se sob a condição da expropriação de bens e coerção violenta dos indivíduos. Criticar as entidades do governo não é apenas algo natural mas um dever de todos nós.

Mas nossa discussão vai um pouco além: Podemos fazer toda e qualquer crítica sob toda e qualquer entidade governamental? Existe liberdade plena de expressão ou a democracia deve ser defendida com a mesma violência que prega evitar? Os teóricos libertários acharam uma boa solução para isso.

Podemos entender que liberdade de expressão trata-se de expressar livremente seu pensamento e particularidades individuais (cultura, religião, personalidade, arte…). A liberdade de pensamento em si exige apenas a autopropriedade. Para pensar não é preciso nada além do seu corpo e interações com o mundo externo. E nem sempre o pensamento é expressado. Mas entenda que sem o reconhecimento da autopropriedade o pensamento livre já não existe, sendo que o próprio ato de questionar a autopropriedade configura liberdade de pensamento e a comprovação, por consequência, desta autopropriedade. Então, a liberdade está atrelada puramente à propriedade privada.

Quanto à liberdade de expressão destas ideias e outras particularidades individuais (já exemplificadas) a regra continua. A liberdade existe na medida em que a propriedade privada existe. Você pode adentrar um bar com amigos e discutir sobre política, religião e futebol entre um gole e outro de cerveja. Mas certamente seria reprimido ou expulso do bar se subisse em cima da mesa e começasse a proferir um discurso sobre todos os males das bebidas alcoólicas. Não há nada de ditatorial nisso. Não é vantajoso para o bar, enquanto instituição privada comercial, uma palestra contra o uso de bebidas etílicas. O proprietário tem legitimidade para impor tal regra. Você também pode vestir-se como quiser na sua casa mas, provavelmente, existem normas de vestimenta no seu ambiente de trabalho. Tudo isso baseado na lógica da legítima propriedade privada. 

O problema entre a liberdade de expressão e o estado começa pelo fato da confusão que o mesmo gera em relação aos espaços públicos. O governo prega que uma praça ou uma rua são do “povo”. Algo como uma propriedade coletiva (que por dedução lógica já é impossível). Mas quem determina as regras de uso dos espaços públicos e punições para violações destas regras é o próprio estado. Podemos entender que o estado funciona como um proprietário destes espaços e não “o povo”. No entanto, vale lembrar que o governo é uma instituição construída na tomada de propriedades privadas e perpetuação no poder de forma completamente coercitiva e, portanto, ilegítima. Assim, o inocente cidadão, alienado pela mentalidade estatista, vai a protestos e passeatas em espaços públicos a fim de criticar medidas governamentais, mas acaba sofrendo toda a repressão violenta do estado por expor sua opinião.

Outro mecanismo usado pelo governo para violar a liberdade de expressão é o fato dele possuir o monopólio dos sistemas legislativo, jurídico e policial. É o próprio estado que define as regras, julga e aplica a punição quanto aos ataques a ele proferidos (mesmo que sob a forma de ideias ou opiniões). Podemos invocar, então, o fato de que uma mesma instituição ser vítima, acusadora e julgadora de um processo fere o preceito básico da imparcialidade previsto no direito ocidental moderno.

Além disso, vale lembrar que governos baseados num sistema de social-democracia costumam institucionalizar o discurso binário de que a oposição de democracia republicana é necessariamente a ditadura. Tal discurso é puramente falacioso. Não seria a secessão individual e uma sociedade anarcocapitalista também opostos do sistema democrático e que, inclusive, tem maior respeito pela liberdade dos cidadãos? 

Uma dúvida, então, paira nesta discussão. Muitas pessoas questionam se uma ameaça de violações de propriedade (furto, agressão, depredação…) não legitimam uma ação enérgica e restritiva contra o ameaçador. Trata-se de uma situação um pouco mais subjetiva. A repressão imediata a uma ameaça de agressão é legítima se tal agressão contida na ameaça for iminente. Caso uma pessoa sinalize que está disposta a ferir a outra, que encontra-se na sua frente e leve a mão à cintura (como quem sacará uma arma), o ameaçado pode usar de força mínima para impedir tal agressão iminente (uma vez que não há como saber qual o grau de veracidade nesta ameaça e pode existir, até mesmo, risco de vida). Mas entenda que isso difere de uma promessa vaga de agressão. Se um indivíduo, distante do ameaçado, profere juras de agressão futura sob determinadas condições, tal agressão pode ser facilmente evitada com medidas protetivas e os termos do conflito negociados. Não há porque promover uma caçada ao possível futuro agressor graças a uma promessa vaga e distante.

Fica claro agora o entendimento de que a liberdade de expressão tem sim limites e são os mesmo limites impostos pela ética da propriedade privada. O estado como instituição ilegítima e expropriadora não pode agredir de forma arbitrária, portanto, aqueles que tecem críticas a ele (principalmente críticas realizadas dentro de uma propriedade privada). O que vemos há muito tempo no Brasil não passa de permissão de expressão. Se não há liberdade dentro das propriedades privadas legítimas, não há liberdade em lugar algum.

​​”Para saber quem controla sua vida descubra quem você não tem permissão para criticar” – Voltaire

#FAL

STF… Uma tragédia

9 de agosto de 2021:

“Eleição não se vence, se toma. Está com som?”, Luís Roberto Barroso

13 de agosto de 2021:

Roberto Jefferson foi preso.

Um deputado federal criticar a China é um absurdo, mas um embaixador chinês fazer graça com a prisão de um ex-deputado federal é aceitável, louvável e belo?

O duplo padrão é evidente. Daniel Silveira, Roberto Jefferson, Oswaldo Eustáquio, Sara Winter… 

É preciso seguir.

O inquérito das fakes news (seja lá o que isso for) é ilegal e a razão é simples: os ministros do STF não podem instaurar um inquérito. Simples assim. Mas os ministros, em suas excelentíssimas cabeças, instauram inquéritos e prendem quem a eles se opõem.

Daniel Silveira?

Todos sabem que a prisão de Daniel Silveira é ilegal.

Razões?

Não existe mandado de prisão em flagrante, deputados federais têm imunidade parlamentar, se o crime é inafiançável não caberia fiança, mas, posteriormente, houve a exigência de fiança para que a liberdade fosse mantida, houve o pagamento de fiança e a prisão continua.

Roberto Jefferson?

O que houve foi a prisão pela censura prévia!

Em um ambiente de liberdade, é fundamental lidar com as opiniões, mesmo que duras, com o respeito à liberdade… E o ministro Alexandre de Moraes mandou prender Roberto Jefferson porque Roberto Jefferson falou e o ministro Alexandre de Moraes não gostou.

E o que ataca a Democracia é um desfile de tanques?

Acorde!

Acordem!

Os ministros do STF, que vivem em canapés de boas maneiras onde ninguém faz as perguntas e dá as respostas que eles merecem, agem como tiranetes e simplesmente prendem quem fala e eles não gostam.

Grosso modo, é exatamente isso.

Enfim, eleição não se vence, se toma.

Está com som?

#DiogoSimas

Afeganistão: o estado é inútil para o povo

O que está acontecendo no Afeganistão prova cada vez mais que o estado não serve absolutamente para nada ao povo.

Não faz sentido algum um grupo terrorista como o talibã tomar novamente para si o poder do país e querer se impor sobre população já muito sofrida, apenas para demonstrar força e poderio do seu fanatismo religioso tosco e brutal.

É o cúmulo da bizarrice ver pessoas inocentes sendo maltratadas e assassinadas de forma vil, cruel e fria por um bando de criminosos religiosos fanáticos que se impõe à base da força e truculência, juntamente com o estado, que nessas horas fica de braço cruzado ou até mesmo tem conluio com esses canalhas da fé, se é que podemos chamar isso de fé.

É inaceitável toda essa situação, ver pessoas desesperadas querendo apenas viver sua vida em paz, ter seus direitos naturais retidos por um pequeno bando de marginais, que se acham acima do bem e do mal. 

Um dia a conta chegará para esses vagabundos, porém nao há problema algum essa conta ser antecipada, pois pessoas dessa estirpe, que vivem agredindo cidadãos pacíficas e inocentes tendem a antecipar sua conta.

Fica a lição: o Afeganistão é só mais uma demonstração de que o estado não está nem aí para nós, apenas se preocupa com o que podemos e temos a oferecer a ele. O mais agravante é ver gente comemorando o fato dos EUA terem saído de lá, pelo fato da “derrota do imperialismo americano”, só há uma coisa a dizer a vocês, criaturas: falta de caráter tem limite e filha da putice também, todo cuidado é pouco, pois hoje vocês comemoram, amanhã vocês podem estar chorando e muito, ainda mais porque vocês choram por qualquer coisa.

#chegadeestado

#impostoeroubo

#fredjonas

Crise Argentina

Não precisa ser nenhum gênio para prever que mais uma crise assolaria a Argentina. 

As belas intenções e o falso moralismo que revestem programas sociais, controles de preços e impressão monetária desenfreada não são páreos para o confronto com a realidade. 

O estado não é um deus. Ele não tem capacidade de multiplicar peixes e pães. Todos os supostos benefícios dos ingênuos programas estatais andam lado a lado com consequências terríveis para a sociedade. Consequências estas que, na maioria das vezes, só são perceptíveis a longo prazo. 

E é por isso que as pessoas devem se armar de ferramentas que propiciam a interpretação completa e correta de cada ação do governo, que permitem descobrir o mal que sempre vem disfarçado. 

E a única escola de pensamento que fornece estas ferramentas é a Escola Austríaca de Economia. 

#joaozuan

Politicamente correto: a ditadura que segrega e enfraquece cada vez mais as pessoas

O politicamente correto se transformou em uma ferramenta poderosa para tiranos ou para aqueles que já tinham uma raiz de tirania dentro de si. Vemos como a sociedade está agindo atualmente com uns e com outros, em relação a qualquer coisa que favoreça um debate. Uma simples piada, por exemplo, pode se tornar um grave problema, isso quando não dá até morte por conta de “mimimis”.

Atualmente se tornou moda, principalmente na internet, um costume chamado “cancelamento”, que é o que ocorre quando um público não concorda ou, muitas vezes, não gosta de alguém, simplesmente detonar a pessoa, tanto moralmente quanto profissionalmente. Quando não se dão por felizes, às vezes tentam até cancelar a pessoa fisicamente.

Isso se torna um problema tanto para o cancelado, quanto para o cancelador, porque isso se transforma em uma bola de neve e, como o mundo dá muitas voltas, se hoje você cancela, amanhã você será cancelado e será a sua reputação que irá para o espaço.

Essa porcaria toda está tornando a sociedade cada vez mais degradante, formada por pessoas fracas, moles e frágeis, mas tirânicas diante dessa bolha mimizenta. Essas pessoas também perdem a capacidade de debater, argumentar e muitas vezes até de resolver problemas da vida por conta de tal fragilidade mental e crise de postura.

Pessoas mais fracas e vulneráveis são benéficas para quem, mesmo? Como sempre para ele, o estado que, cada vez mais, patrocina o politicamente correto com leis insanas e absurdas, para satisfazer o bel prazer de uma parte da população fraca e vulnerável, punindo aqueles que ainda resistem ou tentam resistir ao sistema. Essa “moda” maléfica, que não passa de mais um tentáculo do estado para sempre se fortalecer no poder.

O politicamente correto nada mais é do que um disfarce do intelectualmente estúpido e mentalmente tirânico. Portanto, se você, amigo, é defensor do politicamente correto, você não passa de um canalha, mau caráter e que não está nem aí para ninguém, só enxerga o próprio umbigo, e a própria bolha, que se beneficia temporariamente. Porém a própria lei natural se encarregará de derrubá-los pela lei de ação e reação.

#impostoeroubo

#coercaoecrime

#fredjonas

O perigo do minarquismo

Vamos falar um pouco sobre o minarquismo e o que ele representa em uma nação.

Minarquismo nada mais é do que o estado em seu estágio mínimo, isto é, com pouca ou praticamente nenhuma intervenção do estado na economia e na vida do povo.

Mas o que ele representa? Simples, a prosperidade, porque se tem pouca ou praticamente nenhuma intervenção estatal na vida dos indivíduos e na economia, respeitando desde sempre a propriedade privada e o livre mercado, deixando que o povo possa se virar e resolver suas situações e as próprias necessidades, preservando direitos naturais. Tem tudo para dar certo. Certo? Nem sempre, e aí é que entram os “senãos”.

Bom, se há produção em excesso, mesmo com muita oferta e demanda, a tendência é sempre ter sobras ou compensações e passa-se a ter deflação ao invés de inflação, sem contar que o povo, em grande parte, próspero e com seus direitos naturais preservados, se torna poderoso, porém algumas vezes os tornam abusivos e estes cometem algumas falhas. O estado, percebendo isso, começa a tomar parte de si para tentar conter a população por meio de “leis” e, muitas vezes, se apropriando de protestos legais do povo contra a falha de si mesmo, como o controle social. Isto é, o bom e velho artifício da intervenção e coerção, essa, por meio de impostos e taxas que o estado cria para dar um breque no povo.

Como a nação está muito próspera e com saldo bastante positivo por meio de sua produtividade e de seu próprio povo que cria, produz e empreende, o estado começa a criar seu “protagonismo” e os parasitas e políticos começam a mexer os pauzinhos para que a idéia de estado mínimo fique para trás.

Segundo os estatistas, a função do estado é cuidar da infraestrutura, saúde, segurança, e educação, mas o que tanto estatistas quanto minarquistas não entendem é que nem o próprio estado tem noção de entrada de capital porque, na verdade, não este tem controle dos cofres públicos e, diante de uma nação prosperando e com alta demanda, os olhos do estado tendem a crescer cada vez mais e ele passa a agir como lobo em pele de cordeiro.

Exemplos básicos: as duas últimas potências mundiais, EUA e Reino Unido, de Nações minarquistas a nações intervencionistas. O Reino Unido simplesmente se tornou o maior império da Terra, e os EUA se tornaram a maior nação intervencionista da Terra. E por quê? O estado de ambos era mínimo e de repente estes se tornam estados tradicionais e tendem à social-democracia. Ambos já estão grandes.

O que sobra atualmente em ambos ainda é o respeito à propriedade privada e o livre mercado, mas aquela história de estado pequeno, pouca ou nenhuma intervenção estatal e prosperidade corriqueira de seu povo…  esqueça, isso ficou para trás, só na saudade.

Esse é o verdadeiro perigo do minarquismo, a sensação de você achar que o estado sempre será pequeno, mas o próprio estado não deixa isso acontecer e pode ter certeza que ele fará qualquer coisa para forçar e derrubar tudo o que for favorável ao cidadão, até mesmo quando estes estão se dando muito bem, graças ao que há de mais próspero para o homem: O CAPITALISMO.

#impostoeroubo

#coercaoecrime

#fredjonas

Tem “coisas” que só o papai estado faz por você

Atualmente, o refrigerante, por exemplo, tem um nível de açúcar 70% maior do que há 3 décadas. E o que o estado decide fazer sobre isso? Campanhas de conscientização do porquê açúcar em excesso é prejudicial à saúde? Fazer um recall de todos os produtos e deixar a fabricante tentar resolver esse problema sem se queimar com o povo?

Não, eles vão lá e põem mais impostos em cima disso.

É isso mesmo, você não está lendo errado, eles põem mais impostos no produto para “conscientizar” e corrigir o problema: olha que lindo.

Muitos vão dizer que está correto, mas informo-lhes que estão totalmente errados. Porque não apenas não resolveu o problema, como criou mais um por cima, pois enquanto se taxa a empresa criando mais tributos, a qualidade do produto não melhora e ainda vai para a conta dos funcionários e do consumidor, que pagarão por um produto mais caro e a saúde dos consumidor de tal produto continuará ruim, além do encarecimento deste por meio de mais impostos.

O estado, como sempre, só atrapalhando e prejudicando a vida do povo, além de não produzir nada, sempre dá um jeito de parasitar cada vez mais. 

E quanto maior o estado, mais ineficiente ele fica, porque burocratas em si não têm noção nenhuma do quanto entra e do quanto sai.

Estado de bem estar social é uma típica enganação para nos roubar cada vez mais.

Não seja uma ovelha do estado, seja livre, independente. Seja libertário

#coercaoecrime

#impostoeroubo

#fredjonas

A desigualdade sempre existiu e sempre existirá

Uma das palavras da modinha, talvez uma frase, é: “temos que acabar com a desigualdade no mundo”. Mas até aí tudo bem, porém não é bem assim que funciona, e posso começar a explicar o porquê. 

É praticamente impossível acabar com a desigualdade em um mundo com uma população de 8 bilhões de pessoas. Por que estou dizendo isso? Simples, antes de qualquer coisa, somos indivíduos e cada indivíduo tem a sua própria essência, a sua própria forma de pensar, de agir, etc. 

Temos o nosso livre arbítrio, isto é, podemos fazer nossas escolhas e, no caso até das nossas profissões, o que queremos fazer da nossa vida, isso é natural.

Então aí já dá início à refutação sobre desigualdade, levando em conta que somos e agimos de forma diferentes, sem contar o que escolher para fazer na vida.

Por exemplo, tem pessoas que preferem o lado do empreendedorismo, e quer fazer ou desenvolver algo para beneficiar o próximo, já outros preferem uma profissão mais tranquila ou que não exija tanto dele e por aí vai.

Levando isso para o lado material, fica mais explícita essa diferença porque não podemos dizer que é a mesma coisa ser um empreendedor, ou ser um médico, um engenheiro, um lixeiro ou um burocrata.

São profissões ou funções diferentes, mas que dependem da oferta e demanda que é exigida através da necessidade popular, por isso fica impossível igualá-los. 

Além disso, as profissões e as condições são diferentes, o nível intelectual não é o mesmo, é cada um na sua categoria, não dá para igualar, e não é nem por preconceito, mas lógica, todo profissional tem seu valor na sociedade, seu papel na sociedade, mas a desigualdade não é o grande problema.

Na verdade, o grande problema é a falta de prosperidade e quem de fato não deixa a sociedade ou aqueles profissionais menos rentáveis prosperarem?

Se você respondeu “estado”, sim, você acertou, porque são as muitas leis e regras insanas regadas com burocracia e parasitismo que impedem que os menos abastados e favorecidos possam prosperar.

O estado, como a gente sabe, não cria nem um parafuso, vivem de coerção ao extremo e com juspositivismo insano em cima daqueles que praticamente o sustentam.

Por que um pobre na Suécia, por exemplo, tem mais poder de compra e qualidade de vida melhor que um de classe média brasileira? Pelo simples fato que o estado de lá interfere bem menos na vida do povo sueco do que em relação ao nosso aqui.

Eu substituo a “desigualdade” por mais prosperidade ao povo, mas como resolver isso? Um estado enxuto ou inexistente, respeito total à propriedade privada e o livre mercado presente na vida do povo, todos sairiam ganhando, essa balela de “acabar com a desigualdade” sumirá em três tempos.

Vamos deixar de ser ovelhas do estado, ser cada vez mais adeptos do libertarianismo.

#impostoeroubo

#coercaoecrime

#fredjonas