Mês: abril 2021

Roubo é roubo e ladrões são ladrões

Antes de mais nada, se você deseja agredir a propriedade privada alheia, você é ladrão. Dito isso, seguimos.

Sim, racionalmente, todo ser humano tem direito à vida e disso decorrem os direitos à liberdade e à propriedade privada. São corolários lógicos. Logo, se você concorda que o ser humano tem direito à vida, necessariamente você concorda com o direito à liberdade e com o direito à propriedade privada.

Mas ter direito à vida não significa que outro homem seja obrigado a sustentar a sua vida. Isso seria escravidão. Direito à vida significa que você é livre para buscar livremente os meios para sustentar a sua vida, desde que não agrida a vida, a liberdade e a propriedade de outrem, salvo em legítima defesa.

O ponto é que socialistas, por incapacidade de produzir e inveja, crêem que podem roubar os outros e, eventualmente, usando falácias como igualdade e/ou justiça social, até conseguem, mas cedo ou tarde tais tentativas fazem com que os produtivos parem de produzir riqueza, pois não há sentido em produzir para que outros tentem lhe roubar.

Porém, onde os homens são livres, ladrões apenas tentam roubar, pois homens livres estão armados para defender suas vidas, suas liberdades e suas propriedades.

Enfim, socialistas são preguiçosos, improdutivos, ressentidos e invejosos e acreditam que apenas por existirem têm direitos e querem que aqueles que produzem sustentem suas vidas.

Grosso modo, é exatamente isso.

#DiogoSimas

Pelo fim das patentes

A “quebra das patentes” dos medicamentos talvez tenha sido a única coisa útil que o José Serra fez enquanto ocupava o cargo de ministro da Saúde. Essa medida viabilizou os tratamentos com muitos medicamentos que, até então, eram absurdamente caros, como o Interferon e o Nelfinavir, por exemplo. Isso fez com que, da noite para o dia, milhares de pacientes com HIV pudessem adquirir medicamentos por baixo custo, já que a produção teve aumento exponencial desde que as fórmulas desses medicamentos deixaram de ser de posse exclusiva dos laboratórios que as desenvolveram.

De lá pra cá, apesar da alta incidência de impostos sobre remédios, uma grande parte da população passou a adquirir medicamentos genéricos, o que facilitou enormemente a popularização de vários tratamentos. O impacto dessa medida é sem precedentes na história do Brasil e pode-se dizer que isto salvou muitas vidas.

Enquanto isso, vemos pessoas dizendo que não se pode defender o tratamento ambulatorial (fase inicial) dessa doença atual porque laboratórios “querem lucrar vendendo remédios ‘que não funcionam’”. O que significa “lucrar” na cabeça dessas pessoas? Será que elas entendem o que significa o termo “medicamento genérico”? Será que elas fazem ideia do quanto custa uma caixa de um dos medicamentos que estão sendo usados para esvaziar enfermarias e prontos socorros na fase inicial dessa doença? Um ano se passou, já são 52 cidades adotando o tratamento ambulatorial e temos mais de 13 milhões de recuperados, mas muitos continuam insistindo que não há tratamento na fase inicial da doença.

No começo do mês passado, a Dra. Raissa Soares fez um vídeo afirmando que pacientes preferiam morrer a tomar o “medicamento do presidente”. Trata-se de uma escolha, obviamente, mas assim como muitos se enxergam no direito de ridicularizar aqueles que, como muitos libertários, defendem que exista a liberdade do paciente e seu médico de escolherem o melhor caminho, os libertários também se sentem no direito de criticar a decisão dessas pessoas que optam por não adotar um tratamento que pode salvar suas vidas por mera politização dos medicamentos.

Recentemente, surgiu em torno do assunto das vacinas a discussão sobre a quebra de patentes. Antes de mais nada, é necessário ter em mente que a defesa da Propriedade Intelectual favorece apenas uma pequena parcela da sociedade e, do ponto de vista libertário, a PI é algo anti-ético, que não visa a liberdade individual e gera um aluguel eterno sobre algo que está sendo compartilhado de forma massiva, perpetuando o poder entre algumas poucas corporações e beneficiando o estado. Ter ou não tecnologia para lidar com a quebra de patentes das vacinas é um outro assunto que deriva deste tema, entretanto seria um artifício aplicado única e exclusivamente com a finalidade de coibir a quebra de patentes ou até mesmo a licença compulsória. O que está em questão não pode ser ignorado e a quebra de patentes deve continuar sendo defendida.

Para complementar o raciocínio sobre PI e quebra das patentes, cito um excerto do livro de Benjamin Tucker, “Instead of a Book, By a Man Too Busy to Write One: A Fragmentary Exposition of Philosophical Anarchism” que ainda não tem tradução para o português:

“… o monopólio da patente […] consiste em proteger inventores […] contra competição por um período longo o bastante para extorquir das pessoas uma recompensa imensamente em excesso ao trabalho medido dos seus serviços – em outras palavras, em dar a certas pessoas o direito de propriedade por alguns anos de leis e fatos da Natureza e o poder de extorquir tributo de outros pelo uso dessa riqueza natural, que deveria ser aberta a todos”

Por fim, quando uma pessoa alega que defender o tratamento ambulatorial ou que quebrar as patentes de vacinas signifique dar dinheiro para as indústrias da “big pharma” ela não apenas está errada como também está defendendo que terceiros não tenham o direito de escolha aos tratamentos que julgam adequados para si, tanto em termos tecnológicos como financeiros.

#lucianatoledo

O sequestro do Brasil pelo positivismo e pela esquerda

O sequestro do Brasil pelo positivismo e pela esquerda

O Brasil tem uma história que não nos conta. Você deve estar cansado de se perguntar o porquê de nós brasileiros ainda vivermos nesse ambiente de caos misturado com corrupção e falta de oportunidades de crescimento com apenas uma pequena fatia da população dominando o cenário público nacional como nos tempos de coronelismo. Pois sim, amiguinho, vivemos em um coronelismo, porém moderno, que é patrocinado principalmente por duas raízes ideológicas que se semearam em solo tupiniquim: o positivismo e o socialismo. 

Podemos dizer que o Brasil é um país socialista, mas isso fica para mais tarde, vamos para o início de tudo.

Desde 1889, quando um grupo de militares positivistas proclamou a República, também conhecido como ‘golpe da República’, deu-se o início à onda de caos que se perpetua até os dias de hoje no Brasil, desde a República Velha – quando apenas duas províncias se revezavam no poder – e criou forças para o estamento burocrático (conluio aristocracia-estado que, no final de tudo, resulta em oligarquias) iniciando o que seria um país de poucos e para poucos, em que a elite dominaria o estado e economia, dando forças ao estado e a burocratas. 

No início da década de 1920, as coisas tornaram-se um pouco piores quando a ideologia comunista entrou no Brasil e se apossou da arte e na cultura brasileiras formando um caldo ideológico que mais tarde se infiltrou nas massas. Hoje vemos o resultado disso tudo. 

Quando resolveram dar um fim na Velha República e no Estamento Burocrático eis que vieram com uma velha proposta com uma nova roupagem ostentando mudanças, trazida por quem? Por um positivista que acabou se tornando um ditador truculento, piorando mais ainda a situação: Getúlio Vargas, o fascista brasileiro que deu dois golpes na nação, copiou idéias de Mussolini e Hitler e que teria apoiado o Eixo e não os aliados durante a segunda guerra mundial, se dependesse apenas dele. 

Foram tempos difíceis onde ele praticamente “anulou” o federalismo brasileiro e criou mais corpo ao estamento burocrático e o Brasil, cada vez mais atrasado e longe dos países desenvolvidos. Logo após a II Guerra Mundial, viu-se obrigado a abandonar o poder, pois o povo tinha se cansado do ditador. Porém, apenas cinco anos depois, quando a nação estava começando a “arrumar a casa”, eis que o ditador volta com as mesmas idéias e princípios populistas e hipócritas do período ditatorial. 

Logo pós seu suicídio, mais uma vez, quando o país tenta se levantar surge outro populista com a mesma forma de governo do Vargas: Juscelino Kubistchek, prometendo que o Brasil andaria 50 anos em 5, fez o que muita gente não acreditava: tirou a capital federal do Rio e projetou uma cidade no meio do nada na região do Cerrado, no Planalto Central chamada Brasília, uma das piores coisas que poderiam ter sido feitas no país, dando-se início ao novo conluio das empreiteras-estado, mais um braço da corrupção. 

Mas e os comunistas? Onde entram? Bom, depois de se infiltrar na arte e na cultura, continuaram a se espalhar, dessa vez nas massas, apesar de não terem tido tanto espaço na Velha República. Porém, com Vargas, assim como os liberais, comiam na mão do ditador e foram se infiltrando no estamento burocrático. 

Embora no final da década de 1950 e início na de 1960 já estivessem mais “influentes”, os comunistas tentaram instaurar um golpe na nação e acabaram sofrendo um revés da Revolução Militar Positivista, foram para guerra contra o governo e sofreram repressão nas ruas. Com o plano principal frustrado acabaram usando o plano B, a famosa revolução cultural ou Gramscismo e que acabou ocupando espaços em quase tudo o que tinha direito. 

Até hoje sofremos as consequências pesadas de tudo isso, o governo militar até conseguiu dar uma levantada na nação, mas nada tão diferente de governos anteriores, sempre na base de autoritarismo, populismo barato e intervenção estatal e burocrática, como sempre, um país para poucos. 

Quando findou o Regime Militar e entramos na “Nova República”, em meados dos anos 80, o que mudou no país, desde então? A mentalidade, pois aí se fez presente a percepção da mensagem socialista na cultura e na educação, entrando cada vez mais subliminarmente nas massas, até que o golpe de misericórdia foi dado, em 1988, quando foi lançada a CF, uma constituição social-democrata com fundilhos comunistas para o povo ser dopado aos poucos. 

Sendo assim, o socialismo pôde entrar de vez no domínio da nação. Detalhe: eles, que brigavam tanto contra o sistema patrimonialista que era o sistema econômico brasileiro, nas primeiras décadas, acabaram tornando-se o próprio sistema e, consequentemente, se tornando o estamento burocrático. 

Qual a mensagem que a história nos mostra? Que o positivismo e o socialismo/comunismo andaram juntos para fazerem do Brasil uma nação de caos. E por quê? Porquê, no final das contas, são parecidos, bancam elites em um planejamento central, intervenção estatal na vida e na economia de uma nação, vivem de populismo mentiroso e autoritarismo exacerbado, corporativismo e não têm o mínimo respeito por propriedade privada e livre mercado, muito menos por liberdade. 

O resumo serve para mostrar que o Brasil está nessa situação de hoje não é à toa, é exatamente porque, desde 1889, trata-se de uma nação de poucos para poucos. 

Qual a solução para acabar com o caos brasileiro? Chama-se Libertarianismo, não tem outra forma de derrubar esse sistema sórdido que sempre viveu de conluios, autoritarismo e estado ineficiente gerado por burocratas. Chega disso, o Brasil é muito grande para ser uma nação de poucos.

#fredjonas

O que move a esquerda?

Paz?! Amor?! Não é isso que move a esquerda. Nunca foi.

O que move a esquerda é o desejo louco por poder e a vontade insana de impor seu pensamento a todos. A esquerda detesta a liberdade, fará de tudo para tomar o poder, tomar a liberdade e, se preciso, mentirá, roubará, matará.

Esquerdistas se definem progressistas. Entretanto, chamar um esquerdista de progressista é mau caratismo e/ou ignorância, pois por onde a esquerda passou ela deixou um rastro de destruição permeado de ódio, fome, miséria, pólvora e muito sangue.

Esquerdistas deveriam, antes de abrir a boca ou escrever uma breve linha sobre a Liberdade e o Capitalismo, reconhecer e aceitar a herança de sua doutrina: mais de 100 milhões de mortos durante o século XX.

Esquerda é controle, fome, miséria, destruição, morte e total ignorância sobre os fatos. Você pode discordar da minha opinião. Você não pode discordar dos fatos.

Por que combato a esquerda? Porque sempre que há alguma merda, pode ter certeza, a canhota está lá. Segundo a esquerda, se um negro é contra cotas raciais, ele é um traidor da “negritude”, se uma mulher não é feminista, ela é traidora de todas as mulheres, se um gay não concorda com o movimento LGBTYQUVODJX…, ele não merece viver. Liberdade?! A esquerda detesta liberdade!

Alguns fingem que não, que é preciso diálogo, que há coisas boas na esquerda… Aponte-me uma!

Esquerdistas são preconceituosos, radicais e, por absoluta ignorância, acham-se no direito de xingar e atacar quem pensa diferente deles. 

Chega de silêncio! A verdade tem de ser dita e escrita:

DA ESQUERDA SÓ SAI MERDA.

#DiogoSimas

O fim da sociedade pela manipulação da verdade

A estratégia de subverter uma sociedade sem recorrer às armas convencionais tem raízes no pensamento que considera que a linguagem e o sujeito são capazes de refutar e renunciar à realidade. A chegada ao poder deveria ser obrigatoriamente antecedida por mudanças de mentalidade, os agentes dessas mudanças deveriam ser os intelectuais e a ferramenta essencial deveria ser a escola. 

Referida tática indica que a tomada do poder não se dará de forma arrebatadora, como por meio de uma guerra, por exemplo, senão pelo controle mental dos indivíduos: conquistam-se as mentes para conquistar o poder. Aplicar uma política supõe que o vocabulário e a visão de mundo sobre as quais ela se apoia sejam impostos ao maior número de pessoas, isto é, é necessário criar o clima político adequado, conquistado por meio da lavagem cerebral de um maior número de pessoas. 

Esta é, precisamente, a estratégia criada por Gramsci e utilizada atualmente pelos progressistas. A lavagem cerebral perpetrada por esses grupos se utiliza da estratégia de desprezo à razão e à realidade e do apego ao sentimentalismo. Não é coincidência que vejamos um crescimento cada vez maior de apoiadores de ideias tresloucadas, apoiadas em teorias sociológicas desconectadas dos demais âmbitos do saber. Um bom exemplo disso são aqueles que afirmam que a matemática é racista porque é uma construção social e que, por isso, poderíamos dizer que 2+2=5.

As consequências da negação da realidade ultrapassam as fronteiras de determinados grupos que aspiram à tomada do poder e encontram eco na mente daqueles mais confusos e que se comprazem em sinalizar virtude -talvez motivados pelo seu vazio existencial e baixa autoestima.

Despreza-se a ordem natural das coisas, despreza-se a diferença entre bem e mal, certo e errado, belo e feio. Existe uma realidade inegável e inexorável ao nosso redor, e a tentativa de escapar dessa realidade é um solo fértil para o surgimento de dissonâncias cognitivas em nível individual e do autoritarismo em nível social. 

Quem afirma que pode criar uma nova realidade tem em suas mãos o poder de definir, a seu bel talante, as regras aplicáveis a essa nova e artificial realidade. Quando se perde o contato com a realidade, quando se distorce o significado das palavras, quando se nega aquilo que os olhos veem, fomenta-se o poder exacerbado e ilimitado dos donos desse mesmo poder: logo estaremos em 1984, exatamente como vaticinou George Orwell. 

A proibição do uso de palavras consideradas ofensivas por um determinado grupo é um bom exemplo disso. A supressão da liberdade de expressão corrói uma das mais importantes bases sobre as quais se assenta a vida em sociedade, qual seja, a prerrogativa de se expressar em sociedade com base em suas convicções e sem medo de represálias. E é nesse contexto que paulatinamente se tolhem liberdades básicas do ser humano, tais como ir e vir, trabalhar, estudar e professar uma religião.

A obediência cega e que nada questiona aduba as raízes do autoritarismo. Por que motivo desejaríamos perder nossas liberdades em troca de uma simples sensação de segurança? Que anseio é este que perpassa a mente do homem contemporâneo? 

Não é difícil deduzir o que fará um governante que detenha um poder absoluto. A história está cheia de exemplos deles. É necessário que a humanidade experimente um retrocesso completo para que possamos perceber que nossas liberdades são absolutamente inegociáveis? 

Estamos assistindo o crescimento a passos largos do autoritarismo e, nesse contexto, somente a voz dos que amam e defendem a liberdade podem se apresentar como barreiras ao crescimento dessa doutrina autoritária nefasta.

É preciso que se compreenda que a liberdade não é uma concessão do governante: a liberdade é um valor de ordem integradora da essência que nos define como seres humanos.

#juliareis

Esquerda: o Midas do mal

Antes de qualquer coisa, Midas foi um rei da mitologia grega que tinha o dom de transformar em ouro tudo o que ele tocava.

A esquerda pode ser considerada uma espécie de “Midas do mal” pelo fato de estragar ou apodrecer tudo que ela toca, exemplo disso temos o Comunismo e até os movimentos coletivistas atuais. 

Ideologias como fascismo, nazismo, feminismo, negrismo, gayzismo, todos os “ismos”, vão estragando idéias, pessoas e sociedade em um contexto que dá a impressão de estar em um ponto irreversível. Eles se infiltram em tudo que podem, simplesmente, para obter êxito em deturpações de ideias e valores para deixar a sociedade confusa e alienada enquanto se transformam em massa de manobra para nunca o contestarem, mantendo-os sempre no poder.

Não caia em nenhuma ideia coletivista. Se possível, sempre conteste os defensores dos movimentos coletivistas, pois eles se utilizam do mesmo modus operandi de conseguir êxito ao conquistar tropas; além de serem incoerentes, são péssimos com argumentos em debates. Um exemplo disso é o velho e batido discurso de “igualdade”, pois sabemos que cada um tem sua própria individualidade, forma de agir e pensar, sendo portanto, impossível obter igualdade em um mundo com quase 8 bilhões de indivíduos. Isso sem mencionarmos que, de tão falho, o coletivismo acaba com um dos maiores direitos da humanidade: a liberdade. 

Então, apenas com essas duas argumentações já podemos refutar o pessoal que faz parte dessa trupe, pois se você quiser igualdade universal, a liberdade irá embora e criaremos um bando de robôs obedientes, enquanto que na liberdade individual você é dono da sua própria escolha e pode fazer o que achar melhor, não dependendo de mais ninguém para decidir sobre si mesmo.

Diga não aos “Midas do mal” desde sempre, pois eles não querem o seu bem, não pensam em ninguém, pensam única e exclusivamente neles e são os verdadeiros “classistas” e oportunistas, tranqueiras de marca maior.

Diga NÃO a qualquer tipo de coletivismo. Diga SIM a liberdade.

#fredjonas

O que o caso envolvendo o menino Henry e o “Dr. Jairinho” pode nos mostrar?

Muitos devem estar por dentro de mais um caso que chocou e revoltou o país e, principalmente, as verdadeiras pessoas de bem: o caso do menino Henry, que teve a vida ceifada pelo dito padrasto; o tal do Dr. Jairinho. Um ser inocente, que tinha uma vida inteira pela frente, mas que, infelizmente, teve um trágico fim.

Você deve estar se perguntando, conforme aponta o título deste texto “mas o que esse caso pode nos mostrar?” Oras, o simples fato de que trata-se de um político. Pode parecer pouco, mas só demonstra o quanto políticos são psicopatas e sociopatas, além de outros “adjetivos” que não vêm ao caso neste texto. 

Ele é o exemplo mais fiel do quanto os políticos se valem da retórica “os fins justificam os meios”, pois, alegando ciúmes, fez essa monstruosidade que ultimamente temos visto nos noticiários. Infelizmente, este caso não é o único e existem outros casos por aí afora envolvendo políticos que ceifaram vidas com a única finalidade de obter suas metas e ideais. 

Políticos são isso mesmo: a cara, a alma e o estilo do psicopata e do sociopata. Não merecem respeito algum, somente pensam em seus objetivos e em alimentar a máquina estatal, esse é só mais um caso que nos exige refletir se ainda vale a pena crer na democracia e eleger parasitas psicopatas.

#diganaoaocomunismo

#fodaseoestado

#fredjonas

ESTATAIS

Todo esse papo protecionista sobre nossas estatais é um caso a ser analisado. Vejam a CEEE – Companhia Estadual de Energia Elétrica, que foi vendida esses dias praticamente por um valor simbólico de R$100.000 e superestimada, por sinal. Uma empresa com quase 80 anos de trajetória, falida! E todos nós, pagadores de impostos, mantemos uma empresa que já era para estar fechada. Essa estatal, há bastante tempo, vem gerando saldo negativo, não consegue mais acompanhar as inovações e tendências do mercado, tem em seu quadro de funcionários uma porção de membros improdutivos e, certamente, está com inúmeras dívidas processuais por um serviço de péssima qualidade. Lembrando que, com todo monopólio da CEEE, ainda assim, a empresa não gerava lucro, é realmente o fundo do poço. Por meio dessa empresa é possível ter uma noção da realidade sobre as estatais no Brasil e o serviço fornecido por elas.  

Quantas estatais falidas precisam ser reveladas para provar o quão ruim é o serviço público no Brasil? Gente, é uma incoerência tremenda. Afinal, uma empresa é feita pra gerar lucro, NADA MAIS! Só no Brasil temos essa histeria: “Serviço público para gerar estabilidade”, “O serviço público é um serviço de qualidade”, “Não podemos vender a empresa por patriotismo”, “Isso é entreguismo”. O brasileiro, realmente, não sabe a diferença de uma empresa para uma ação de caridade. Foi nessa linha que perdemos a mão, criamos uma porção de serviços públicos e, claro, de péssima qualidade.

#WadathanFelipe

O CHORO É LIVRE

E já que o choro é livre e não há o que fazer além do fique em casa há mais de um ano, Maju, fique em casa.

Tenha coragem e dê o exemplo: fique em casa, sem nada fazer e sem nada receber.

Como ficar em casa se o Jornal Hoje está no ar?

Ora, que o Jornal Hoje, como tudo que não é essencial, pare!

Jornal Hoje, Bom dia Brasil e Jornal Nacional?

Parem!

Não são essenciais e que seus apresentadores (e todos que trabalham e levam esses programas ao ar) fiquem sem trabalhar e sem receber!

Imprensa é essencial, Maju?

Você acredita realmente que é essencial?!

Quem diz o que é essencial somos nós, não você.

Não vocês.

E que pare o BBB, Domingão do Faustão e tudo que gera grana para vocês, afinal, não há o que fazer, todos têm de ficar em casa, pois nada é essencial, só o ‘fique em casa’ é essencial.

Maju, crie coragem! Fique em casa, sem receber, sem dinheiro para pagar as contas, sem dinheiro para comprar comida e sem reclamar.

Mas pode chorar.

O choro é livre.

#DiogoSimas

LIBERDADE?

Liberdade?

No Brasil ainda há alguma liberdade.

Esse é o ponto: LIBERDADE.

NA CHINA NÃO HÁ LIBERDADE.

O vírus surgiu e merdas acontecem.

No Brasil houve o zika vírus.

A origem ninguém sabe ao certo, mas, como no Brasil havia e ainda há alguma liberdade, a notícia foi dada, houve tempo, menos pessoas morreram e sofreram.

Os exemplos são vários, mas a preparação só é possível quando há a Liberdade de se dizer a Verdade.

Quer uma verdade?

A China escondeu a informação sobre o vírus enquanto pôde e o resto do mundo (pois foi assim que fomos tratados, como resto) só foi informado quando já não era mais possível esconder a informação.

Essa é a verdade.

Quer outra verdade?

A China é uma DITADURA E NÃO HÁ COMO HAVER SOCIALISMO SEM DITADURA.

Socialismo se baseia no controle da liberdade de cada pessoa pelo estado.

Grosso modo, socialismo é o sistema onde uma casta toma o poder, denomina-se ente estatal, vive na luxúria e domina a população que vive na miséria!

E há retardados que não enxergam!

E há malucos que defendem essa loucura!

Agora, temos de buscar a cura para a peste chinesa (o nome é esse!), cura que provavelmente virá dos “Capitalistas Malvadões”, mas não podemos esquecer de onde veio essa praga e por que essa praga ocorreu: a próxima pode ser pior.

#DiogoSimas