Não se curve, mas avance com coragem contra o mal

Há um processo de extermínio em massa  daqueles que são capazes de produzir riqueza no país. Os únicos vitoriosos a escaparem das sufocantes regulações e carga tributária elevada estão sofrendo o golpe final. 

O inevitável corolário dessas aviltantes e tirânicas medidas tomadas pelos governantes é o empobrecimento geral da população, seguido por uma massiva concentração de renda na mão de alguns que são beneficiados pelas próprias diretrizes governamentais ou grandes o suficiente para suportar os elevados impostos e custos regulatórios. 

Notícias como “70% dos moradores de favela não têm dinheiro para comprar comida em pelo menos um dia da semana”, será algo brando perto do futuro sombrio que nos aguarda. O “novo normal” é uma imagem, por ora, disforme para a maioria, mas para aqueles que entendem a sólida ciência econômica e que, por meio dela, conhecem as consequências inescapáveis do maciço intervencionismo estatal, o futuro não será um misto de máscaras, quarentenas e felicidade. Mas, sim, de uma combinação dos dois primeiros ítens com fome, miséria, suicídios, tristeza e a privação completa de nossa liberdade. 

A reversão desse processo começa no indivíduo. Começa nos homens virtuosos que não se curvam aos porcos. Começa com aqueles que defendem o que é certo, mesmo que estejam sozinhos, como disse Joana D’arc. Começa naquele não entrega sua liberdade sem luta, sua propriedade sem suor e sua vida sem sangue.

#joaozuan

Eu (e você), inimigo do globalismo satânico

De acordo com o plano dos globalistas para o mundo, eu sou o inimigo.

Isso porque eu gosto de pensar, gosto de ler, gosto de ser criativo e amo a liberdade. 

Eu sou o tipo de cara que se senta na mesa da calçada do boteco e pensa: cerveja gelada e porção generosa de torresmo, ou batatas fritas para acompanhar.

Quero ter colesterol alto, comer bacon e ovos fritos com manteiga.

Quero fumar um charuto tão grande que deixaria qualquer fumante com inveja.

Quero correr nu recitando poesia em voz alta.


Por que eu quero? Porque olhei para o futuro e vi um velho deprimido, que não fez na vida aquilo que queria e hoje se arrepende pelo pouco tempo que ainda lhe resta, então eu simplesmente quero, porque posso ter vontade e porque a vida é agora.

Não quero ser como quem vive pelo sistema: o que ele quer; como ele quer; quando ele quer. 

Não quero ser como quem vive do sistema: sendo pago com o roubo do seu esforço e do meu.

Tudo o que eu quero é ser livre, viver do meu próprio jeito e pelo meu próprio esforço e estou disposto a arriscar morrer por isso, seja de alguma doença ou de fome, mas morrerei lutando.

Afinal, eu não sou um covarde!

E você? O que você quer?

#LR

Crise Mundial

A grande crise mundial está batendo à  nossa porta. O ataque à ordem natural, perpetrado pelo estado subverte os indicadores que, de forma espontânea, coordenam a sociedade e, assim, tolhem a função empresarial inerente ao ser humano.

Os recorrentes ciclos de expansão e contração são fomentados por essa gangue de criminosos. Todas as crises que causam fome, miséria e a ruína para milhões têm um único culpado: o estado. 

“Por que os ‘booms’, historicamente, continuam por vários anos? O que atrasa o processo de reversão? A resposta é que, à medida que o ‘boom’ começa a se extinguir por uma injeção de expansão do crédito, os bancos injetam uma dose adicional. Em suma, a única maneira de evitar o início do processo de ajuste da depressão é continuar inflando o dinheiro e o crédito. Pois apenas doses contínuas de dinheiro novo no mercado de crédito manterão o boom e os novos estágios lucrativos. Além disso, apenas doses crescentes podem intensificar o boom, pode reduzir ainda mais as taxas de juros e expandir a estrutura de produção, pois à medida que os preços sobem, mais e mais dinheiro será necessário para realizar a mesma quantidade de trabalho […] Mas é claro que prolongando o boom cada vez maior doses de expansão do crédito terão apenas um resultado: tornar a depressão inevitavelmente resultante mais longa e mais estafante ” 

-Murray Rothbard

#joaozuan

Não apoie o Lockdown

Justificar o lockdown é sinônimo de ignorância econômica, pois beira o analfabetismo em termos econômicos. Um dos argumentos mais pobres, rasos e chulos que pandeminions adoram usar é o seguinte: “Quem tem condições de trabalhar de casa tem obrigação de fazer lockdown, para que quem precisa trabalhar fora fique menos exposto e tenha vaga em hospitais caso precise.”

Pois bem. A população mais pobre ganha dinheiro informalmente e muitos precisam do maior número possível de pessoas em circulação nos grandes centros diariamente porque muitos são vendedores ambulantes. Nada disso é possível se todo o comércio estiver fechado e com empresários falindo, como os comerciantes dos shopping centers e das ruas comerciais. A economia deve ser vista como uma máquina cheia de engrenagens e todas elas precisam estar funcionando corretamente para que a máquina entregue os produtos que ela confecciona: a prosperidade, a dignidade e um pouco de independência financeira.

Mas nada disso importa, esse não é o principal motivo para não apoiar lockdown. O principal motivo é: LOCKDOWN NÃO FUNCIONA! Pelo simples fato de que não se confinam seres humanos saudáveis e economicamente produtivos e ativos. Além do mais, cada pessoa, cada indivíduo autônomo, tem o direito de fazer o que achar mais apropriado da sua vida, colocar comida na mesa também é importante, pois sem uma mente sã e um corpo são não podemos combater doenças, sejam elas físicas ou mentais.

Se você quer ficar trancado em casa pelo resto da sua vida, fique! Ninguém está te proibindo de se isolar. Mas entenda, de uma vez por todas: o genocida é você que apoia uma atrocidade dessas como esse experimento social global que é o lockdown. Sim, você, que fica enchendo o saco com “fica em casa”, colabora para que mais pais e mães de família morram de fome, pois eles estão sendo privados de suas necessidades essenciais e básicas.

Sem dinheiro não há saúde, não há comida, não há perspectivas de um futuro digno. Não há nem a manutenção adequada do sistema público de saúde que você vive defendendo, pois quando você tira uma das engrenagens da máquina ela para completamente, menos gente trabalhando significa encolhimento econômico e, consequentemente, há menos dinheiro circulando para pagar os serviços que você pensa que são de graça, como o SUS.

Por favor, pare de apoiar o lockdown. Se, depois de um ano, você ainda defende essa merda você, definitivamente, não é bem-vindo aqui. Não apenas porque eu te ache burro e analfabeto economicamente falando, mas porque te vejo como fraco, medroso, covarde e, acima de tudo, um tiranete que precisa impor suas vontades enquanto sinaliza virtudes.

#lucianatoledo

Livres

“Ele se recusa a usar máscara!

Não adianta falar, reclamar, obrigar!

Ele não usa a máscara e foda-se!”.

Sim, ele não usa máscara.

Ele não obedece.

Ele se recusa a obedecer.

Ele se recusa a ser escravo.

Grosso modo, é exatamente isso.

A máscara o protege?

Então use uma máscara.

Use duas, três, quatro!

Use dez máscaras!

Use uma burca!

E evite aglomerações!

Não vá às ruas, fique em casa, mascarado, de burca, aterrorizado e não viva.

O vírus?

O vírus é real, o risco é real e as mortes são reais, mas não houve e não haverá o apocalipse tão temido por muitos e desejado por outros muitos.

Não.

Essa pandemia não é a maior tragédia enfrentada pela humanidade. A maior tragédia enfrentada pela humanidade é a irracionalidade. Irracionais temem, gritam, xingam, não pensam e obedecem.

Nada causa mais ódio ao escravo covarde que o corajoso livre.

Há escravos.

Porém há livres.

Nós somos livres.

#DiogoSimas

Um ano de pandemia, seja bem vindo!

O STF deu plenos poderes para os governantes dos estados e municípios, o governo federal mandou rios de dinheiro para eles, e o que fizeram?

Não estruturaram os hospitais!

Não instalaram novos equipamentos!

Não contrataram profissionais!

Não abriram leitos suficientes!

Não compraram medicamentos!

Não criaram protocolos eficientes!

O dinheiro sumiu e a conta chegou para a população.

O que eles querem agora? Fechar tudo porque faltam leitos de UTI.

Pergunta: você conhece alguém que deixou de pagar impostos nesse período?

É inevitável concluir que a alta classe do funcionalismo público, na qual estão incluídos políticos, judiciário e todo tipo de parasita estatal, tomaram decisões de forma equivocada e sem nenhuma preocupação com as consequências. Exigiram todos os sacrifícios da população, restringindo o trânsito, proibindo e criminalizando o trabalho honesto e, desta forma, impedindo as pessoas de conseguirem o pão de cada dia, levando milhares à miséria.

Essa gente, se é que dá pra chamar assim, ri de você, que usa máscara, fica em casa, e manda outros fazerem o mesmo.  Essas pessoas estão ganhando mais dinheiro ainda, vivendo melhor do que você jamais viverá, e fazem isso enquanto você amarga na tristeza e na pobreza por seguir as ordens que eles têm pra você.

Enquanto os impostos forem usados para pagar gordos salários, benefícios e regalias para incompetente que ocupa a alta classe do funcionalismo público brasileiro, nada há de mudar. 

Quando eles, os verdadeiros culpados, serão responsabilizados e punidos? 

Você realmente acredita que farão algo para que as coisas melhorem para você, enquanto tudo para eles nunca foi melhor do que é agora? Acredita mesmo?
#LR

Você ainda acredita no coletivo?

A solução nunca é coletiva. Não existe “o coletivo”. O que existe são pessoas e crer que outras pessoas possam decidir sobre a sua vida não é responsabilidade social, é escravidão.

Cada um é responsável por suas escolhas e que cada um faça as suas escolhas. Mas a insanidade tomou proporções inacreditáveis. O “fique em casa” é apenas mais um exemplo de insanidade. Os apavorados podem ficar em casa, pois não são obrigados a sair.

Vocês, apavorados, que imploram por controle, exigem que restaurantes, comércios, estádios e praias sejam fechados e interditados, vou lhes explicar uma coisa: vocês não são obrigados a ir à praia, vocês não são obrigados a ir a estádios, praias, restaurantes e comércios! Vocês podem ficar em casa. Os apavorados podem usar máscaras e, se preferirem, podem usar duas, três ou até uma burca!

Simples, não? O que vocês querem? Querem que todos sintam o mesmo pânico que vocês sentem, querem que todos fiquem em casa e que todos usem máscaras! Isso é insanidade! Que cada um faça as suas escolhas. Simples assim.

#DiogoSimas

Trabalhismo: o sistema que trava o crescimento da População Economicamente Ativa

Você já deve ter ouvido falar nesse sistema chamado Trabalhismo, correto? Você sabe o que é Trabalhismo? É um sistema doutrinário que visa captar e rever economicamente os trabalhadores por meio de “direitos” trabalhistas, principalmente. Inicialmente, aparenta ser uma coisa boa, porém não passa de assistencialismo, pois o que está por trás desse esquema é a manipulação e a escravidão dos trabalhadores. E, por que isso acontece? Porque, no trabalhismo, são criadas várias barreiras, também conhecidas como leis, que servem para “proteger” o trabalhador, mas que, no fundo, criam mais encargos, tanto para o trabalhador quanto para o empregador, e ambos saem perdendo.

O trabalhador, claro, é o mais prejudicado, pois perde uma boa parte de sua renda e, em alguns casos, perde até oportunidades dentro do próprio ambiente de trabalho, tudo graças ao trabalhismo e sua doutrinação. Além disso,  cria menos postos de trabalho, conforme aumentam os impostos e imposições trabalhistas (leis, muitas vezes, absurdas, inclusive) e, assim, gerando menos empregados e diminuindo a PEA (População Economicamente Ativa).

Qual a solução? Descentralização, isto é, necessitamos de um mercado desregulado, sem a mão do estado e seus burocratas juspositivistas para atrapalharem, esta já seria uma grande evolução, pois teríamos  mais gente trabalhando e aumentando sua própria renda, obtendo mais qualidade de vida e fazendo  a economia e a nação prosperarem, . com uma  coisa puxando a outra.

#fredjonas

Roubo é roubo e ladrões são ladrões

Antes de mais nada, se você deseja agredir a propriedade privada alheia, você é ladrão. Dito isso, seguimos.

Sim, racionalmente, todo ser humano tem direito à vida e disso decorrem os direitos à liberdade e à propriedade privada. São corolários lógicos. Logo, se você concorda que o ser humano tem direito à vida, necessariamente você concorda com o direito à liberdade e com o direito à propriedade privada.

Mas ter direito à vida não significa que outro homem seja obrigado a sustentar a sua vida. Isso seria escravidão. Direito à vida significa que você é livre para buscar livremente os meios para sustentar a sua vida, desde que não agrida a vida, a liberdade e a propriedade de outrem, salvo em legítima defesa.

O ponto é que socialistas, por incapacidade de produzir e inveja, crêem que podem roubar os outros e, eventualmente, usando falácias como igualdade e/ou justiça social, até conseguem, mas cedo ou tarde tais tentativas fazem com que os produtivos parem de produzir riqueza, pois não há sentido em produzir para que outros tentem lhe roubar.

Porém, onde os homens são livres, ladrões apenas tentam roubar, pois homens livres estão armados para defender suas vidas, suas liberdades e suas propriedades.

Enfim, socialistas são preguiçosos, improdutivos, ressentidos e invejosos e acreditam que apenas por existirem têm direitos e querem que aqueles que produzem sustentem suas vidas.

Grosso modo, é exatamente isso.

#DiogoSimas

Pelo fim das patentes

A “quebra das patentes” dos medicamentos talvez tenha sido a única coisa útil que o José Serra fez enquanto ocupava o cargo de ministro da Saúde. Essa medida viabilizou os tratamentos com muitos medicamentos que, até então, eram absurdamente caros, como o Interferon e o Nelfinavir, por exemplo. Isso fez com que, da noite para o dia, milhares de pacientes com HIV pudessem adquirir medicamentos por baixo custo, já que a produção teve aumento exponencial desde que as fórmulas desses medicamentos deixaram de ser de posse exclusiva dos laboratórios que as desenvolveram.

De lá pra cá, apesar da alta incidência de impostos sobre remédios, uma grande parte da população passou a adquirir medicamentos genéricos, o que facilitou enormemente a popularização de vários tratamentos. O impacto dessa medida é sem precedentes na história do Brasil e pode-se dizer que isto salvou muitas vidas.

Enquanto isso, vemos pessoas dizendo que não se pode defender o tratamento ambulatorial (fase inicial) dessa doença atual porque laboratórios “querem lucrar vendendo remédios ‘que não funcionam’”. O que significa “lucrar” na cabeça dessas pessoas? Será que elas entendem o que significa o termo “medicamento genérico”? Será que elas fazem ideia do quanto custa uma caixa de um dos medicamentos que estão sendo usados para esvaziar enfermarias e prontos socorros na fase inicial dessa doença? Um ano se passou, já são 52 cidades adotando o tratamento ambulatorial e temos mais de 13 milhões de recuperados, mas muitos continuam insistindo que não há tratamento na fase inicial da doença.

No começo do mês passado, a Dra. Raissa Soares fez um vídeo afirmando que pacientes preferiam morrer a tomar o “medicamento do presidente”. Trata-se de uma escolha, obviamente, mas assim como muitos se enxergam no direito de ridicularizar aqueles que, como muitos libertários, defendem que exista a liberdade do paciente e seu médico de escolherem o melhor caminho, os libertários também se sentem no direito de criticar a decisão dessas pessoas que optam por não adotar um tratamento que pode salvar suas vidas por mera politização dos medicamentos.

Recentemente, surgiu em torno do assunto das vacinas a discussão sobre a quebra de patentes. Antes de mais nada, é necessário ter em mente que a defesa da Propriedade Intelectual favorece apenas uma pequena parcela da sociedade e, do ponto de vista libertário, a PI é algo anti-ético, que não visa a liberdade individual e gera um aluguel eterno sobre algo que está sendo compartilhado de forma massiva, perpetuando o poder entre algumas poucas corporações e beneficiando o estado. Ter ou não tecnologia para lidar com a quebra de patentes das vacinas é um outro assunto que deriva deste tema, entretanto seria um artifício aplicado única e exclusivamente com a finalidade de coibir a quebra de patentes ou até mesmo a licença compulsória. O que está em questão não pode ser ignorado e a quebra de patentes deve continuar sendo defendida.

Para complementar o raciocínio sobre PI e quebra das patentes, cito um excerto do livro de Benjamin Tucker, “Instead of a Book, By a Man Too Busy to Write One: A Fragmentary Exposition of Philosophical Anarchism” que ainda não tem tradução para o português:

“… o monopólio da patente […] consiste em proteger inventores […] contra competição por um período longo o bastante para extorquir das pessoas uma recompensa imensamente em excesso ao trabalho medido dos seus serviços – em outras palavras, em dar a certas pessoas o direito de propriedade por alguns anos de leis e fatos da Natureza e o poder de extorquir tributo de outros pelo uso dessa riqueza natural, que deveria ser aberta a todos”

Por fim, quando uma pessoa alega que defender o tratamento ambulatorial ou que quebrar as patentes de vacinas signifique dar dinheiro para as indústrias da “big pharma” ela não apenas está errada como também está defendendo que terceiros não tenham o direito de escolha aos tratamentos que julgam adequados para si, tanto em termos tecnológicos como financeiros.

#lucianatoledo